diário de uma ex-cadela

É estranho e engraçado: apesar de serem poucos os anos, olho para trás e não me identifico com aquela adolescente curiosa e ávida por sexo. Não que eu me arrependa do que fiz e senti ou que eu não deseje prazer nos dias de hoje... mas é diferente. Na adolescência o sexo ocupava mais da metade dos meus pensamentos. A curiosidade de um primeiro beijo e de uma primeira foda é algo que fica perdido no tempo; parece ter um “período de validade”.
Ainda com quatorze anos, creio eu, comecei a ficar mais ligada em sexo. Certamente minha sexualidade já havia aflorado antes, mas só aí comecei a prestar mais atenção No assunto. Em frente ao espelho do meu quarto sentia muito prazer ao me ver nua ou de calcinha. Meu corpo já tinha curvas; meus peitos, crescidos e duros, já não podiam ficar livres sob à blusa, pois os mamilos pontudos marcavam o tecido e chamavam a atenção dos homens para minhas tetinhas; meus grandes lábios haviam inchado e meu clitóris começava perder o rosado de antes para ser substituído por uma coloração mais escura, mais próxima do cinza ou do roxo. Estranha sensação! Ao me desejar, sentia calor pelo corpo, principalmente entre as pernas e nos biquinhos do peito; minha ficava arrepiada. Nestes momentos de auto-admiração costumava ultrapassar pequenas fronteiras a cada dia: o simples olhar contemplativo era trocado passo a passo por toques cada vez mais ousados. Solitária em meu quarto, beijava-me no espelho; inclinava-me para frente de maneira que meu bumbum ficasse ainda maior; empinava meus peitos com as mãos; puxava safadamente a calcinha de algodão pra cima até que ficasse completamente enterrada em minha bundinha ou entre meus grandes lábios. Ah, como gostava de roçar aquele tecido na entrada do meu cuzinho e na minha xerequinha! Um líquido viscoso, transparente e perfumado descia e era absorvido pela calcinha. Um dia cheguei até mesmo a colocá-la na boca para sentir seu sabor. Salgado! Meu gozo era levemente salgado, além de cheiroso! Lindo era me ver com a mão sob a calcinha; o dedo médio friccionando meu clitóris freneticamente até que meu corpo se “desmanchasse” em trêmulos orgasmos. A descoberta da masturbação foi algo maravilhoso e solitário! Naquela ocasião o prazer parecia mais puro. Sentia prazer pelo toque, pelo contato com meu próprio corpo. Ainda não havia aprendido a fantasiar, ainda não tinha homens em meu universo.
Lembro perfeitamente que a atenção ao sexo oposto surgiu pouco depois. Típica menininha da zona sul carioca, passei a freqüentar a praia sozinha por volta dos quinze anos. Com amiguinhas da mesma idade, começava a prestar mais atenção nos corpos masculinos. Até então curtia rostos, gostava de sorrisos e de olhos bonitos. As praias, no entanto, mostraram-me outras belezas. Discretamente excitada, passei a reparar mais detidamente os corpos e as pirocas dos homens. Sob as sungas dos rapazes passei a admirar rolas de diferentes tamanhos, espessuras e formatos: algumas concentravam-se no meio, juntamente com o saco, o que indicava muito possivelmente um pau pequeno e delicado; outras pareciam mais elásticas, mais borrachudas, e apontavam para esquerda ou para direita, tensionando o tecido apesar de estarem moles; algumas outras ficavam perfeitamente delineadas. Nestas, podia ver o contorno da cabeça, da glande, que às vezes chegava a ser maior do que o resto da tora. Também por esta época comecei a me sentir mais atraída pelos negros. Coincidentemente ou não, eram eles que desfilavam com as mais “belas peças”. Alguns, detentores de corpos esculturais, pareciam carregar armas debaixo da roupa de banho. Hoje em dia não valorizo tanto o tamanho de uma pica como antigamente. Apesar de gostar, sei reconhecer o valor dos “menos dotados”! Naqueles tempos áureos, porém, a coisa era diferente. Ainda não havia sido penetrada por uma gostosa rola e desejava ser preenchida com a maior que tivesse. Coisas de adolescente: sempre queremos o mais bonito, o mais inteligente, o mais simpático. No meu caso, passava a querer também o mais picudo! No meu velho e bom quarto, a siririca já era incrementada com pensamentos loucos, com picas coloridas, grandes e grossas. Ah, que maravilha... eu imaginava minha pele branca contrastando com uma pirocona preta; lábios grandes e carnudos beijando meu rostinho delicado; mãos calejadas e fortes puxando meus cabelos loiros e perfumados. Gozava e gozava diversas vezes no banho e na hora de dormir.
Meu primeiro namoradinho, contudo, foi Robson, um lindo playboyzinho da zona sul que estudava no mesmo colégio que o meu. Um ano mais velho, Robson era realmente muito gatinho. Inteligente, passou a estudar comigo alguns dias da semana. Àquela altura, no entanto, minha mãe, que já percebia mudanças em meu comportamento, não deixava que Robson e eu ficássemos completamente à vontade. Mamãe obrigava-nos a estudar na sala, de maneira que não nos perdesse de vista. Ali, apesar do trânsito mais intenso de pessoas, pude tocar e ser tocada por um “homem” pela primeira vez. Embaixo da mesa pude sentir algumas vezes, rapidamente, o pau de Robson entre meus dedos. Fino e relativamente pequeno (a referência ainda era africana), o caralho de meu boyzinho ficava mais duro, pulsante e melado a cada alisada e apertão meus. Quando podia, o garoto retribuía com carinhos em minhas coxas e apertões firmes em minha boceta e em minhas tetas. Seus dedos roçavam em minha racha por sobre as bermudas ou por sobre minhas calcinhas de algodão. Uhh, leitores, como gozei naquelas aulinhas saborosas! Não pensem, contudo, que a pica de Robson foi a primeira a invadir minhas carnes! Pouco tempo depois brigamos e nunca mais nos vimos fora da escola.
Além destas “quase masturbações” em meu ex-namorado, não tive outras experiências sexuais com homens até o ano seguinte. Antes disso, porém, curti uma viagem meio doideira com Raíssa, uma amiga mais velha da escola. Avoadinha da zona sul, Raíssa já não era mais virgem e adorava mamar caralhos. Pirainha ao extremo, a “patricinha” de dezesseis anos costumava pagar boquetes para os garotos que faziam natação em nosso clube (segundo ela, o cheiro do vestiário masculino era tão excitante que às vezes ela ficava sem tomar banho após o treino de saltos). Ao final da tarde freqüentava o vestiário dos atletas para agraciá-los com “calientes” punhetas e mamadas. Só de maiô, esfregava-se nos rapazes e depois   ajoelhava-se diante dos mesmos para começar a abocanhar cada uma das varas. Numa certa ocasião, chegou a mamar na mesma tarde oito diferentes rolas. Sobre o seu lindo cabelo escorrido costumávamos encontrar gotículas de porra ressecada, tamanha a intensidade dos banhos de esperma que costumava tomar nas tardes das terças e quintas-feiras.
Com Raíssa, trancava-me no quarto, pois nela minha mãe sentia mais confiança (Oh, minha ingênua mamãe!). Ávida ouvinte de suas estórias, ficava extremamente excitada com cada detalhe que lhe saltava daqueles lindos e delicados lábios vermelhos. Num belo dia, minha excitação foi tão grande que acabei lascando um beijo quente e molhado em Raíssa. Correspondida, senti-me um tanto confusa mas não hesitei em dar vazão aos meus desejos imediatos. Emboladas na minha caminha de solteira, a pirainha e eu nos acariciamos intensamente. Raíssa, cheirando a cloro, esfregava sua mão gelada em minha xoxota enquanto eu abaixava a parte de cima de seu maiô e passava a sentir, pela primeira vez, seus rosados e macios mamilos entre os meus lábios. Voltei à infância: depois de tantos anos, tive a oportunidade de sugar com vontade lindos e gostosos peitos. Louca de tesão, Raíssa deslizou-se até minha cintura e arriou o short de lycra que costumava esculpir meu corpo nos finais de tarde. Paralisada por alguns segundos, minha amiga aproveitou ao máximo o perfume exalado por minha xana antes de colocar a calcinha de algodão para o lado e começar a beijá-la, lambê-la, mordiscá-la e chupá-la delicadamente. Sentindo-me mais do que gostosa e desejada, pressionava sua cabeça contra minha rata para sentir mais intensamente sua língua molhada esfregando-se em meu clitóris. Depois de uma longa e boa gozada, retribui o carinho de minha amiga com chupadas e dedadas carinhosas. Talvez vocês me achem louca, mas o fato é que apesar de ter curtido a transa, percebi claramente que aquela não era a minha. Raíssa também percebeu! Beijamo-nos e nos despedimos, mas nos dias seguintes continuamos a tratar do assunto que mais nos interessava: caralhos.
Grandinha o suficiente para me deslocar sozinha pela cidade, comecei a prescindir de minha mãe para ir às aulas de francês, cursadas dois dias da semana no centro do Rio. Mesmo tendo dinheiro para o taxi, passei a fazer uso de ônibus, pois dessa maneira poderia guardar mais algum para meu uso pessoal. Ao final da tarde, nas quartas e sextas, os ônibus que iam do centro à zona zul costumavam ficar bastante cheios a partir do Flamengo, quando trabalhadores e estudantes da rede pública entravam na condução. Enojada com aquele tumulto, costumava me esquivar dos passageiros até conseguir descer em meu ponto, no Leblon. Num “lindo dia”, no entanto, não consegui lugar para sentar e tive que ir em pé durante toda viagem. Gradualmente entalada entre aqueles corpos mal-cheirosos, fiquei completamente imóvel a partir de Botafogo. No ponto em frente ao shopping, subiram dezenas de estudantes arruaceiros e mal educados que pioraram ainda mais a situação já dramática da condução. Um deles, um preto favelado, alto e magro, passou a encostar-se sacanamente em mim, esbarrando sua coxa na minha bundinha a cada freada mais violenta do coletivo. Assustada e nervosa, “fechei a cara” mas me vi impossibilitada de reagir de maneira mais enérgica naquela situação. Confiante em sua investida, o neguinho ajeitou-se lentamente até poder encaixar-se completamente em mim. Gelada, em poucos segundos comecei a sentir um talo grosso roçando entre as duas bandas de meu rabinho redondo, que era protegido, apenas, pela calça jeans e pela calcinha de algodão. Gosseiro, o preto safado gritava para seus colegas de trás: - Tá cheião, a parada! Num dá pra se mexer não, cumpadi!
Com um sorriso irônico no rosto, aquele pobretão me sarrava com uma certa violência, aproveitando-se ao máximo de uma bundinha classe média que, provavelmente, ela nunca havia experimentado. Inicialmente incomodada com aquela situação, fiquei realmente surpresa quando meu asco por aquele favelado começou a transformar-se em tesão. Naquela hora, flashes de pensamento começaram a invadir minha cabeça: diversas imagens de picas e sungas vieram à tona. Imaginava-me sendo invadida por um cano preto e grosso! Sem olhar pra trás, aos poucos fui relaxando e ficando mais à vontade com a pressão exercida por aquela maçaroca em meu rabo. Malandro, o neguinho percebeu minha excitação e começou a esfregar-se de forma mais ousada: discretamente abaixava-se e encaixava-se para depois subir deslizando sua vara por entre a minha bunda. Antes de descer, enfiou a mão com vontade no mau rabo (seu dedo médio chegou a roçar na minha xereca!) Trêmula de medo e prazer, cheguei em casa descontrolada e corri direto para o banheiro. Ao me sentar no vaso, pude ter dimensão do prazer que havia sentido: minha calcinha estava completamente úmida , encharcada de tanto tesão!
A despeito do atordoamento causado por aquela situação, resolvi investir na aventura. Nos dias de curso passei a vestir sainhas curtas e calcinhas de renda, cavadas no rabinho. Sobre os peitinhos colocava tops colantes, que marcavam bem os mamilos, ou blusas de alcinha, que costumavam deixar entrever os biquinhos. Ansiosa por novos sarros, me frustei durante algumas semanas, pois não tive a sorte de encontrar o magrelo caralhudo. Em casa, me alongava debaixo do chuveiro pensando naquele salame preto atochado na minha xoxotinha juvenil. Relatei à Raíssa o ocorrido. A puta ficou cheia de tesão mas não perdeu a oportunidade de tentar me zoar: - Aí, “patricinha” fudeca, tá doida pra peder o cabaço com um crioulão, não é?! Apesar de ser vagabundinha, Raíssa só havia experimentado rolas brancas da classe média. Até aquele momento, ainda não havia se deparado com uma cabeçona roxa dentro da goela. Excitada, minha amiga vagabunda deu apoio à minha aventura e sugeriu que eu tentasse marcar um encontro com o negão.
Sexta-feira, dia 14 de setembro, encontrei finalmente meu preto gostoso. Antes de entrar no ônibus, o safado começou a sorrir pra mim indicando que repetiria a dose da vez anterior. Molhada de tesão, não parei de olhar pra trás até que o filho da puta do preto se aproximasse de mim para encaixar sua verga volumosa. Espalhafatoso, gritou com um paraibinha baixinho que resolveu parar atrás de mim: - Oh oh, paraíba, rala! Vai lá pra frente que aqui eu sou o cara!
Não sei realmente o que tinha na cabeça! Aquele moleque era muito mal educado, muito favelado e, ainda por cima, era cheio de marra. Mas nessas ocasiões a gente só pensa na pica (como os homens só pensam em boceta). Coberta por um vestidinho de tecido leve, estava realmente pedindo para ser sarrada naquele dia. Sob o vestido notava-se com nitidez a marquinha de uma pequena calcinha que desenhava um minúsculo “V” no meu gostoso rabo. É isso mesmo, caro leitor, com dezesseis anos já tinha uma bundinha de dar inveja a muita mulher cascuda. Ainda por cima já curtia um fio dental cravado no rego.
Tarado, o crioulo encostou-se sem rodeios e começou a roçar sua vara semi-dura na minha bunda. O tecido fino permitia que o contato fosse maior, quase total. Sua piroca só não apontava imediatamente para o teto por causa da cueca, que travava um pouco sua ereção, e por causa do meu rabo, pois o vergalhão ficou enganchado embaixo dele. Pressionado-me em direção aos bancos, o preto safado conseguia roçar a ponta da pirocona na entrada da minha xoxota. Eu sentia uma pressão grande entre as pernas e percebia que a qualquer momento ele e eu poderíamos gozar ali mesmo. Antes que isso ocorresse, no entanto, me virei para ele e perguntei: - Você quer sentar? (Um dos bancos na nossa frente havia acabado de vagar). Ele respondeu que não e que estava bem daquele jeito (Puto, evidente que me sarrando daquele jeito não poderia estar melhor!) De relance, pude ver um volume realmente considerável sob a calça. Para não constranger o garoto, encostei novamente meu rabo em sua piroca para que ninguém percebesse que ele estava excitado. Começamos uma conversa e ele chegou até mesmo a colocar a mão em minha cintura, dando a entender que éramos um casal de namorados. Mais adiante, vagaram dois lugares, de maneira que pudemos parar com os sarros e iniciar um papo mais tranqüilo. Envergonhado, Leonardo colocou a mochila sobre o caralho para que ninguém notasse a alteração anatômica e as manchas molhadas de porra. Morador do “Dona Marta”, estudava à noite num colégio estadual no Leblon. Trocamos nossos números de celular e ficamos de marcar um encontro quando fosse possível.
Após algumas semanas de conversas telefônicas, combinamos um esquema para que eu pudesse ir ao baile funk que costumava rolar no morro nos finais de semana. Empolgada com a idéia, ensaiava em casa, em frente ao espelho, os movimentos sensuais do ritmo funk. Com as mãos no joelho, empinava a bunda e começava a rebolar sensualmente. Só de calcinha, me via no espelho como uma putinha que já estava pronta para ser descabaçada. Não via a hora de sentir aquela massa de carne entre minhas mãos, na minha boca, rasgando meu hímen... Sentia-me a própria bandidinha, uma marginalzinha revoltada com a condição de filhinha de papai. Não agüentava mais aquele mundo playboy. Queria sentir prazer e me relacionar com os da “fronteira”, com aqueles “quase bandidos”.
No dia D, Raíssa, eu e mais duas amigas inventamos para minha mãe que iríamos a uma festa no clube e que ficaríamos sob responsabilidade do irmão da Fabíola, que já era maior de idade. Esquema armado, nos dirigimos a Botafogo para subir o morro e curtir o baile. Lá chegando, encontramos um ambiente animado, cheio de homens e mulheres bonitas, gostosas e sensuais (impressionante, mas acho que o baile funk é o lugar que consegue juntar o maior número de putas classe média por metro quadrado). Ansiosa para encontrar Leonardo, fui surpreendida com um abraço por trás e um beijo no pescoço. Como de costume, meu negão me arrochava por trás esfregando seu caralho no meu rabo.
Vestida de branco, estava realmente mais do que maravilhosa naquele dia. Sem muita dificuldade, todos podiam ver minha minúscula calcinha sob o vestido quase transparente; meus peitinhos pareciam querer saltar de tão empinados; os mamilos eram indiscretamente expostos sob aquela fina camada de tecido.
Deslumbrado com minha beleza, Leo ficou inicialmente um tanto sem jeito, mas em pouco tempo recompôs-se. Ao som da batida forte do funk, começamos a dançar juntos em meio à multidão, e mais uma vez seu caralho petrificava ao se esfregar no meu liso, grande e lindo rabão. Perdidos de tesão, nos beijamos ardentemente ali mesmo no meio da galera. Acho que vocês não vão acreditar, mas aquele foi o primeiro beijo que me fez gozar! Leo tinha uma linguona áspera e rápida. Seu beição de crioulo chupava meus delicados lábios de uma forma tão firme, tão viril, que ali mesmo dei uma gozada gostosa! Após alguns amassos, nos afastamos para um dos becos escuros da favela para ficarmos mais à vontade. Seco de tara, aquele preto magrelo contra o muro de uma empresa de gás, forçando suas coxas entre as minhas; suas mãos levantavam meu vestido e deslizavam sobre minha bundinha. Imaginem só aquelas mãos pretas pecorrendo meu rabão moreno de praia e coberto de pêlos loiros! Colocando uma das mãos por trás, Leonardo começou a esfregar os dedos em minha xereca lambuzada e perfumada.
Antes de continuar, abro rapidamente parêntenses para contar o que vi à distância enquanto curtia um sarro gostoso com Leo: do outro lado da rua, Raíssa resolveu encarar dois neguinhos que encontrou no baile. Pouco depois fiquei sabendo que os moleques eram do “movimento”. Maluca era Raíssa! Acho que ficou com inveja de mim e resolveu arrumar logo dois pretos para sentir o gosto. Segundo o seu relato, um deles era bem caralhudo; sua rola parecia mais uma garrafa de 300ml de coca-cola. Fiquei tentando imaginar... era realmente grande!
Mas o meu crioulo não perdia em nada para aqueles traficantezinhos de merda. Por sobre a calça apertei com vontade um tubo de carne que devia ter uns 17 cm de comprimento por três dedos de diâmetro. Em pouco tempo já estava batendo uma punheta pro negão e ouvindo seus susurros: - Gossstosa! Patricinha putinha! Tava doidinha pra sentir a potência de um caralho preto, não é?!
Tonta de tesão, me abaixei para dar liberdade àquele lingüição! Puxei a pelezinha pra trás e curti um pouco aquele cabeção roxo que latejava diante dos meus olhos. No início fiquei só na chupetinha. Estalava os lábios na cabeça como se estivesse saboreando um pirulito... de carne! Pouco depois, mais empolgada, abri mais a boca pra sentir metade daquele rolão roçando no céu da minha boca, nas paredes da bochecha e na goela. Na garganta eu ainda não suportava muito bem, pois sentia ânsia de vômito. Imaginem, leitores: aquele rostinho lindo, com cabelos loiros escorridos, indo pra frente e pra trás; abocanhando uma vara preta!
A esta altura, os traficantes já comiam Raíssa no matagal ao lado! Um deles gritou para o Leo: - Coé, Leo, arrasta logo essa vadia pra casa da tua vó e passa o rodo nela!
Assustada com aquelas palavras, disse a Leo que não queria sair dali. Ele, percebendo o meu medo, pediu que eu ficasse calma e disse que só sairíamos dali se eu quisesse. Complementou dizendo que a casa da sua avó ficavam numa rua ao lado e que poderíamos ficar mais tranqüilos, sem sermos incomodados pelos malucos do “movimento”. Concordando com a sugestão, fomos para o casebre da senhora, que estava dormindo. E isso mesmo, caros leitores, fui descabaçada dentro de uma favela, encima da laje de um quase barraco!
Lá no alto continuamos por mais um tempo com o sarro gostoso. Leonardo metia a mão dentro da minha calcinha e esfregava seus dedos grossos com força na entrada da minha xoxota. Beijando-me da boca ao pescoço, desceu mais um pouco depois de soltar uma das alças do meu vestido branco. Ahhh.... fico toda molhada só de lembrar daqueles beiços grandes beijando meus mamilos rosados; meu peitinho ficava inteiro dentro daquela bocarra; sua língua áspera rodeava o mamilo saborosamente; os chupões estalados não paravam em minha teta esquerda enquanto a direita era alisada com vigor. Minhas mãos deslizavam do saco ao peitoral daquele macho gostoso.
Após tantos sarros, não via a hora de sentir a tora de carvão dentro de mim. Leonardo perguntou se eu queria me deitar sobre uns panos velhos jogados no chão. Preferi ficar de pé e ser desvirginada na mesma posição na qual havia conhecido Leo. Debrucei-me sobre a muretinha da laje e empinei o rabo para que aquela rola finalmente cumprisse a sua missão. Leonardo levantou o vestido com um certo deslumbre, arriou a calcinha vagarosamente (o tecido se desprendia com dificuldade do meu rabinho) e começou a desenrolar a camisinha na sua maravilhosa piroca. Cheguei a olhar pra trás e pude constatar a dificuldade para encapar aquele vergalhão! Assim que ele encostou a cabeça na entradinha, pedi: - Coloca devagar, gostoso! Me rasga com carinho!
Atento ao meu pedido (Leo mostrou mais educado do que de costume), puxou minhas coxas para os lados para facilitar a abertura da xereca. Na ponta dos pés, eu já começava a me apoiar totalmente naquele caralho negro, enganchada como um pedaço de carne no frigorífico. Curvado sobre mim, Leonardo me furou vagarosamente até que aquele tubão estivesse quase todo dentro de mim. Confesso ter sentido um pouco de dor, mas nada que superasse o prazer proporcionado naquele momento. Ao som daquelas músicas pornográficas do funk, ouvido à distância, rebolava em seus mastro que entrava e saía lambuzado com meu gozo virginal: “Toma, totoma; toma, totoma, cachorrona! Leo me agarrava pela cintura e socava sua rola com uma violência sensual que me deixava louca. Mudamos de posição. Sentei-me sobre o muro e me abri como uma franguinha pra ele. Agora era Leo que se colocava na ponta dos pés. Eu olhava atentamente para baixo para não perder nenhum segundo daquela cena inesquecível. Era uma rola realmente grossa (uma das mais grossas que tive a oportunidade de conhecer). Contrastava com minha pele rosada, como eu havia imaginado em meu quarto solitário. Leonardo lambia e chupava minhas tetas como um animal enfurecido. Eu envolvia sua cabeça com meus braços, forçando seu rosto contra os meus peitos. Sua cabeça raspada roçava em minha pele e me despertava mais tesão do que nunca. Ah, esqueci de dizer. Suas bolas pendiam num saco grande, roxo e frouxo que parecia comportar litros de porra! Acho que comportava de fato, pois depois de muito entra-e-sai, depois de muito vai-e-vem, Leonardo desenterrou o caralho de mim, tirou desesperadamente a camisinha e esguichou longos, grossos, caudalosos jatos de porra branca e cheirosa. Naquela posição, até meu pescoço ficou melado com aquele líquido que muito lembrava a água sanitária utilizada por minha empregada.
Pois é, amigos leitores, hoje sou formada em medicina e tenho um belo consultório de ginecologia na zona sul do Rio. Casada, não me atrevo mais a estas loucuras. Não nego, contudo, que ainda fico bastante excitada quando vejo uma legião de pretos favelados caminhando pela rua, fazendo a algazarra que só eles sabem fazer. Mandem-me fotos de suas pirocas (pretas ou brancas)! No meu consultório vou curtir cada uma delas, tocando uma siririca gostosa ao final da tarde. Quem sabe até eu não mudo de idéia e acabo premiando um bem-dotado novamente.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico artzinfernanda

Nome do conto:
diário de uma ex-cadela

Codigo do conto:
4671

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
05/05/2005

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