A primeira vez a gente nunca esquece

O que vou contar pra vocês é um fato real. Aconteceu há uns 2 anos.
Numa sexta-feira eu saí pra dar uma volta de carro e pra ver alguns travestis nas ruas aqui de Campinas. Chegando no ponto onde as bonecas ficam, dei algumas voltas no quarteirão pra ver se achava alguma interessante. E achei.
Ela era mulata, tinha 1,70 m mais ou menos, bumbum grande, peituda, coxuda, estava de costas, com um saia bem curta mostrando a bunda. Passei, dei uma olhada e vi que era bonita de rosto também. Dei mais algumas voltas pra ver as outras, mas aquela mulata não me saía da cabeça, achei demais a bunda dela.
Pensei comigo, ela deve fazer uma chupeta e tanto e dever ter um cuzinho guloso.
Parei o carro, ela veio até mim e conversamos um pouco, combinamos o preço, ela entrou e fomos pra um drive-in.
Chegando lá, ela pediu que eu deitasse o banco do carro e tirasse a roupa. Obedeci. Ela tirou a blusa e ficou com a micro saia. Seus peitos eram grandes, uma delícia.
Ela pegou meu pau que já estava duro e começou a mamar. Engolia inteiro, até porque não é muito grande, deve ter uns 16x4,5. Notei que enquanto ela chupava, ela tirou o dela pra fora e começou a se masturbar. Dizia que eu tinha um rosto bonito, que era gostoso e etc... Ela mamava, passava a mão no meu saco, nas coxas e eu deixando pra ver até onde ela ia. Ela pediu que eu abrisse um pouco as pernas e começou a passar a mão embaixo do saco, por entre minha bunda. Eu estava delirando de tesão.
Sempre gostei de mulheres, não sou afeminado, sou muito discreto, bonito de rosto, uma barriguinha saliente confesso, porém gostoso ainda, mas desde de criança tive vontade de experimentar o outro lado também, até comprei um brinquedinho pra matar a vontade de vez em quando. Mas faltava coragem de ir até o fim de verdade com outra pessoa.Eu não sentia tesão por outro homem, só gostava de ser penetrado (com o brinquedo). Mas como estava com um travesti, eu achei que poderia rolar.
Deixei ela passar a mão em tudo, ela notou que eu estava gostando e começou a passar o dedo em volta do meu cuzinho, que piscava de tesão. Sempre se masturbando. Levantei um pouco a cabeça pra ver o pau dela mas não deu pra ver o tamanho.
Aí ela deitou o banco dela, tirou a saia e ficou só de calcinha, tinha guardado o pau. Ela perguntou se eu já tinha chupado um pau antes, disse que não. Perguntou se gostaria, respondi que sim. Ela pegou minha mão e colocou sobre o pau dela, por cima da calcinha, notei que estava mole ainda, mas era maior que o meu duro. Nessa hora senti um misto de tesão e medo. Meu brinquedo até que era grande, mas eu poderia parar quando quisesse, será que com ela seria assim também, pensei.
Fiquei um tempo alisando por cima da calcinha, ela pediu pra eu colocar pra fora. Quando tirei vi que era realmente grande e grosso, devia ter uns 18x5,5 e ainda não estava duro, tinha um saco grande também. Fiquei segurando aquela jeba sem saber o que fazer. Ela perguntou se eu já tinha visto um pau grande assim, disse que não. Perguntou se conseguia mamar nele, respondi que não sabia. Então ela forçou minha cabeça pra baixo em direção ao pau e mandou eu colocar na boca. Comecei a chupar a cabeça, mal cabia na minha boca. Eu mamava feito louco, mamava e comecei a punhetar, minha mão não fechava em volta, que delícia que era aquele pau. Ela pedia pra eu colocar mais na boca, eu dizia que não cabia, então ela forçava minha cabeça, o pau dela chegava quase na garganta, comecei a engasgar e babar muito no pau dela. Ela delirava de tesão com aquilo. Ela deixava eu tirar um pouco pra respirar e forçava de novo.
Enquanto eu mamava, ela começou passar a mão na minha bunda, como eu estava deitado de lado, com a cabeça no colo dela, minha bunda ficou arrebitada. Ela disse que minha bunda era gostosa, carnuda, ficava alisando meu cuzinho, eu já não agüentava mais de tesão, estava quase gozando sem tocar no meu pau.
Ela deu o dedo pra eu chupar e pediu pra salivar bastante, já sabia o ela ia fazer. Ela esfregou no meu cuzinho e forçou até entrar, confesso que eu não era muito apertado, mas doeu um pouco. Eu mamando e ela com o dedo lá dentro, fazendo o vai e vem. Ela adorou meu cuzinho, disse que era delicioso e perguntou se poderia me comer. Aí eu levantei e falei que eu não agüentaria. Duro o pau dela devia ter uns 22x6. Ela falou que ia com cuidado, devagar e que eu agüentaria sim. Eu disse que não sabia, que estava um pouco com medo por causa do tamanho. Então ela pediu pra eu continuar mamando.
Percebi que ela abriu a bolsa e pegou alguma coisa. Tentei olhar e vi que era um gel, ela lambuzou o dedo e passou no meu cuzinho, lambuzou bastante e colocou dois dedos até o fim, de uma vez. E ficou preparando ele. Eu estava louco de vontade de dar pra ela. Então ela colocou três dedos. Doeu, pedi pra ela parar, disse que estava doendo. Ela mandou eu continuar mamando, forçou minha cabeça pra eu não parar e disse que se agüentei três dedos eu agüentava o pau dela.
Ela abriu a bolsa novamente, pegou uma camisinha e mandou colocar no pau dela. Disse que eu estava pronto pra ela. Com alguma dificuldade por causa do tamanho do mastro, coloquei. Ela pegou o tubo de gel e pediu que eu passasse no pau dela, lambuzando bastante. Coloquei um pouco de gel na mão e comecei a esfregar naquele pau enorme, cabeçudo.
Então ela mandou eu virar de lado, de costas pra ela, arrebitar a bunda o máximo que podia e chegar com a bunda bem perto dela. Ela ficou de lado também, passou um pouco mais de gel na entrada, me abraçou pela cintura e com a outra mão encaixou aquele pau enorme. Eu gelei nessa hora, mas meu tesão era tanto que não queria parar. Senti ela dar umas pinceladas na minha bunda, esfregar o pau no meu rego, esfregar no cuzinho. Ela disse que era pra eu relaxar bem.
Arrebitei mais a bunda e tentei relaxar. Senti quando ela começou forçar a entrada. Tentei segurar o corpo dela, mas não adiantou, ela foi forçando e a cabeça entrou. Pedi pra ela parar, estava doendo muito, tentei sair e ela me segurou. Relaxa, vai passar dizia ela. Quando eu relaxei um pouco ela forçou mais, e mais. Senti cada centímetro daquela pica me abrindo. Pedi a todo custo pra ela parar, eu gemia baixinho de tanta dor. E ela colocando mais, me segurando e forçando pra entrar mais. Senti quando bateu lá no fundo, estava todo dentro, não tinha espaço pra mais nada. Era muito grosso, doía demais. Escutei ela dizer, viu como você agüenta bebê, entrou tudo, coloca a mão nele pra você ver. Coloquei a mão pra trás e segurei, minha mão não fechava em volta dele, percebi que estava todo dentro, só ficou o saco pra fora.
Aí ela começou o vai e vem, bem devagar e foi aumentando o ritmo. Aquilo doía muito, porque era muito grosso e ela socava até bater no fundo. Eu tentava segurar o corpo dela, mas ela segurou minha mão e ficou socando. Viadinho, putinha, que cuzinho guloso você tem, ela dizia. E socava mais e mais. Aquilo me deixou com mais tesão ainda, por um instante até esqueci da dor. Agora eu gemia de tesão. Geme bebê, putinha, geme com esse pauzão no seu rabo, ela falava. Você vai vir sempre aqui pra dar pra mim agora.
Pedi pra mudar de posição um pouco. Ela tirou o mastro de dentro e ficou me olhando. Ela saiu do carro e pediu pra eu deitar de bruços no banco do passageiro. Abre bem as pernas e arrebita a bunda disse. Me ajeitei, arrebitei a bunda pra ela e ela começou a passar a mão, enfiou um dedo, dois , três. Ela veio por cima, encaixou a cabeça, tentei travar e ela mandou eu relaxar senão ia doer mais. Arrebita a bunda, força pra cima, quando fiz ela começou a enfiar de novo, dessa vez sem parar, até entrar tudo. Eu não tinha pra onde escapar. Aquilo doía demais. Começou o vai e vem, ela deitou em cima de mim e socava sem parar, eu quase gozando, meu pau estava quase explodindo de tesão, ela falava baixinho em meu ouvido: putinha, que cuzinho gostoso você tem, eu vou comer sempre ele, sente meu pau inteiro dentro de você, viu como você agüenta, aposto que esta gostando não está? Eu balancei a cabeça afirmando. Ficamos ali por um tempo.
Aí ela pediu pra gente descer do carro, vamos lá fora que eu quero gozar – ela disse.
Ela desceu e eu saí também. Ela mandou eu encostar no capô do carro e abrir as pernas. Arrebita a bunda pra mim, me mostra esse cuzinho, pedi pra eu enfiar minha pica em você, pedi – ela dizia bem baixinho no meu ouvido. É claro que eu pedi. Vem, coloca ela ainda dentro – eu disse quase sem voz. Ela encostou a cabeça, forçou até entrar e parou. Pedi de novo, pedi pra eu arrombar você, pedi pra enfiar tudo que eu estou quase gozando já, pedi – ela sussurrava. Coloca, enfia tudo, por favor, eu estou quase gozando também – respondi. Numa estocada só ela enfiou tudo, até o talo e segurou lá no fundo. Senti uma dor enorme misturada com prazer. Ela tirou quase tudo e socou de novo. Tirou tudo e olhou meu cuzinho. Nossa, eu estou arrombando ele, põe o dedo pra ver – dizia. Eu coloquei e vi que estava aberto mesmo. Pega meu pau, enfia ele você agora – pediu. Mais do que depressa, peguei, encostei na entrada e fui forçando a bunda pra trás. Ela me agarrou pela cintura e meteu tudo. Começou a bombar que nem louca, ela dizia: vou gozar no seu cuzinho, você vai sentir meu pau latejar aí dentro sua putinha. Quando ela falou isso, eu gemi baixinho: tô gozando! Ela socou até o fundo, segurou e começou gozar também. Ahhhh!!! Estou sentindo seu cuzinho morder ele, que delícia – ela dizia. Eu sentia cada estocada daquela pica enorme, parece que ficava maior ainda. Minhas pernas estavam bambas já. Então ela começou tirar, passei a mão no meu cuzinho pra ver o estrago. Estava todo aberto, melecado do gel.
Ela tirou a camisinha e deu pra ver o quanto tinha gozado.
Ela pediu pra eu voltar outras vezes porque queria me comer de novo, é claro que voltei. Mas isso fica pra próxima.
Abraços


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A primeira vez a gente nunca esquece

Codigo do conto:
4672

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
05/05/2005

Quant.de Votos:
10

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