Lembro-me de como comecei a sentir tesão por minha irmã Suzi. Ela tava lá por volta de seus 12 anos, eu tinha 14 e ela começava a encorpar. Já tinha belas coxas e bela bunda empinada mas isso ainda não me atraía. Até que eles começaram a brotar. Os peitinhos da minha irmãzinha casula. Pois é, chegaram de repente e não paravam de crescer. No começo achei estranho aqueles dois fejõisinhos nas blusinhas dela mas depois os feijões começaram a virar lindas azeitoninhas e pensamentos começaram a tomar conta de mim. Até que um belo dia, me vi sozinho com ela no quarto, ela sentada na cama lendo uma revistinha e eu no chão montando um aeromodelo. Comecei a olhar para ela, para seus peitinhos e a viagem começou. O tesão tomou conta de mim. E não me limitei apenas aos seios. De cima em baixo, cada pedaço do corpo dela estava me deixando excitado naquele momento. Sua pele era tão lisinha e parecia ser tão macia. Sentia vontade de tocá-la. Ela olhou pra mim então e eu estava em transe. Ela perguntou: "Que foi? Perdeu alguma coisa?". Eu me assustei e disse que não era nada. Levantei mas esqueci que meu pau estava duro. Qualquer um que estivesse no quarto perceberia minha animação mas ela não disse nada. Nesse dia durante o banho bati uma punheta para ela. Foi a primeira de muitas. Nos próximos dias foi como se eu tivesse pegado uma doença realmente que consumisse meu organismo rapidamente. Não conseguia parar de pensar em seu corpo e o tesão era muito forte. Um dia entrei no quarto dela para pegar uma toalha e ela estava dormindo de calcinha e camiseta. Fiquei de pé ao lado de sua cama admirando-a. Sua bunda era simplesmente escultural. Dei toques de leve no medo de acordá-la mas até essa época nada acontecera. O tempo foi passando e eu só na punheta por minha irmã. Definitivamente não tinha coragem de tentar nada com ela. Nós fomos crescendo e ela só encorpando. Ela definitivamente é uma das garotas mais lindas e um dos corpos mais esculturais que eu já vi ou verei. Mas eu também comecei a malhar e meu corpo também ia ficando uma maravilha. Ela com 15 anos e eu com 18. Notava-se que seu libido estava a flor da pele. Sempre com um namoradinho na cola. Não era estranho presenciar gemidos saídos de seu quarto. Como não a pegava, aproveitava pra tirar casquinha como um irmão carinhoso. Sempre abraçando-a, beijando-a (muitas vezes de selinho), sentando-a em meu colo e claro, deixando a mão boba correr. Até que um dia aloquei Segundas Intenções 2 para assistirmos. Estávamos quase sozinhos em casa. Só nós e a irmã dela Carol, de 21 anos. Filha de minha mãe com o pai da Suzi. O filme realmente deixou nós 3 com tesão e não estávamos nem um pouco preocupados em esconder isso. Suzi ficava com uma almofada no meio das pernas, eu ficava com a mão dentro do short e assim foi até o final do filme. Pouco tempo depois fui até o quarto da Suzi pra ficar lá conversando com ela e a peguei saindo do banho. Estava já de calcinha mas sem sutiã. Ela se assustou quando me viu e eu também fiquei sem jeito, mas depois ela começou a agir com naturalidade. Tirou uma camiseta da gaveta e a vestiu. Perguntei a ela oq achou do filme, ela disse que adorou e que foi melhor que o primeiro. Se sentou do meu lado com suas maravilhosas pernas cruzadas e começou a pentear os cabelos. Peguei um gibi da cômoda e comecei a ler. Ela então olhou pra mim e disse que percebeu que eu fiquei com tesão. Fiquei sem jeito, disfarcei e apenas soltei um: "É?", sem nem mesmo olhar pra ela. Ela riu e falou que não ligava pq ela ficou também, principalmente nas partes lésbicas. Eu arregalei os olhos em sua direção e ela gargalhou: "Ah!! Não olha assim não, é normal garotas sentirem tesão vendo isso". Então eu disse: "Mas com essas cenas é normal em garotas lésbicas". Ela: "Ou bissexuais". Fiquei mudo e ela novamente gargalhou. Minha pistola novamente começou a dar sinais de vida. Ela olhou pra baixo, viu aquilo, foi até a porta e fechou. Voltou, se sentou de frente pra mim e perguntou quantas vezes eu já senti tesão por ela. Eu fiquei gaguejando e acabei não dizendo coisa com coisa. Ela então disse que era doida pra fazer algum pecado de qualquer tipo e começou a abrir o zíper do meu short. Eu ficava mudo enquanto ela ia tirando meu pau pra fora. Sem nem falar nada ela caiu de boca. Bateu um longo boquete que me levou a loucura. Chupava forte, com vontade, mas tremia como se estivesse com medo do que estávamos fazendo. A levantei, coloquei a mão em seu queixo, olhou bem em seus olhos e nos beijamos. Infelizmente logo fomos atrapalhados por Carol batendo na porta avisando que o jantar estava na mesa. Nos recompomos e saímos. A noite aquilo ficou na minha cabeça. Estava louco. Não sabia se era por tesão, por satisfação ou por medo do que fiz. Não consegui dormir. Felizmente no meio da madrugada ela apareceu no meu quarto. Disse que veio terminar o serviço. Tirou o short do pijaminha e sentou com as pernas abertas sobre minha boca. Foi maravilhoso. Sempre havia tido nojo de chupara bucetas mas na dela não tive nem sombra de nojo. Quase que mordia de tanto era o meu prazer. Depois ela tirou meu short e se deitou em cima de mim. Colocou minhas mãos sobre sua bunda, começou a me beijar e deixou que meu pau a penetrasse. Movimentos lentos, sua língua na minha boca, sua dança em cima de mim, sua vagina a massagear meu pau, o cheiro do corpo dela... tudo fazia aquele momento ser perfeito. Foi oq ela pediu para mim, queria que aquela noite fosse perfeita, e eu tentei fazer o máximo possível. Fizemos diversas posições. Fizemos anal, vaginal, oral e tudo mais. Fizemos brincadeiras, trocamos carícias e massagens, dançamos nus, falamos sacanagens... tudo que uma noite de sexo perfeita merece. Depois disso ficamos vários anos sem ao menos nos abraçar. Foi como se precisássemos apenas realizar um sonho e depois voltaríamos a ser irmãos normais. Meu tesão por ela continuava o mesmo mas nunca mais tivemos nenhuma atitude. Talvez por falta de coragem, talvez por esperar o outro tomar a iniciativa... mas o fato é que por longos 8 anos, sexo nunca mais. Até que... Deixa pra outro conto
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