A estréia

A Estréia Conheceram-se em uma festa de aniversário, por meio de uma amiga em comum, conversaram bastante, quase que exclusivamente um com outro, ficando claro seu interesse por ela que, mesmo ao lhe negar um beijo continuava a conversar com ele. Contudo, ao final da festa, concluiu Sandra que ele nada tinha a ver com ela. Pedro não era o seu tipo. Mesmo assim, ele ainda insiste em pegar seu telefone. No dia seguinte, ao acordar, ela se sente surpresa, alguma coisa a incomodava. Percebera então que, de alguma forma, sentia falta dele, arrependendo-se por não ter lhe perguntado o número do telefone. Passou-se alguns dias, em que ela esperava em vão por algum sinal de vida. Então decidiu que iria procurar a amiga que tinham em comum, afim de que ela pudesse lhe passar o telefone dele. Mas, exatamente nesse dia ele telefone pra ela, afirmando que estava estava morrendo de saudades e que estava louco para chupar a sua língua. Decidiram se encontrar na casa dela, a saudade e desejo de estar juntos eram maiores que os riscos que pudessem correr. Assim, acabaram transando pela primeira vez na garagem. A partir daí começaram a namorar, transando em lugares e de formas inimagináveis. Percebiam que se encaixavam perfeitamente e que o tesão e o desejo aumentavam na proporção de suas fantasias. O aniversário dele se aproximava, ele então lhe pede um presente nada comum, desejava transar com mais uma mulher. Pediu mais com a intenção de desafiá-la do que de realizar propriamente esse desejo. O que ele não esperava e que ela aceitasse o desafio, e mais, isso também era um desejo dela, embora ainda não tivesse a opurtunidade de externá-lo. Decidiram então a dar forma a essa fantasia que passou a ser de ambos. Pesquisaram alguns anúncios de revistas especializadas, decepcionando-se por não encontrar nenhum anúncio de alguém que morasse na mesma região, além da dificuldade e a incerteza em manter contato com pessoas de outras localidades, afinal de contas, eram totalmente inexperientes, não fazendo idéia da forma como isso iria acontecer. Resolveram tirar algumas fotos e colocá-las em alguns sites da internete destinados a esse fim. Trocaram alguns e-mails, muita conversas ao telefone, mas o receio, a incerteza e a impossibilidade momentânea de se encontrarem, algumas vezes de um lado, outras vezes do outro, impediam que alguma coisa acontecesse. Certo dia, ao folhear a lista telefônica viram um belo anúncio de página inteira, tratava-se de uma agência que se dizia especialista em relacionamentos sexuais sem envolvimento emocional e financeiro, colocando-os em contato com pessoas de interesses semelhantes. Pela beleza e a composição gráfica do anúncio, julgaram tratrar-se de uma empresa séria, foi então que resolveram se filiar. Receberam um cadastro que, segundo a “empresa”, sofria atualizações constantes, às quais teriam acesso por meio de uma senha fornecida juntamente com o cadastro, o qual foi entregue em um local previamente determinado, pois não queriam se expor divulgando nomes e endereços verdadeiros. Novamente fizeram novos contatos telefônicos, mas pelos mesmos motivos de outras vezes, ainda não seria esse o momento em que o desejo de ambos se tornaria realidade. Resolveram então ligar para a “empresa”, afim de conseguirem uma nova lista. No entanto, para a surpresa deles, a “empresa” não existia mais, vendendo seus telefones e desaparecendo sem deixar rastro. Por essas e outras acabaram adiando a realização do que pretendiam. Era uma sexta-feira, o fim semana estava começando, há dois dias não se falavam, nem por telefone, como era o desejo diário dela. Há uma semana não se viam. Ela estava frequentando um desses cursos preparatórios para concursos, com o data da realização da prova cada vez próxima. Ele trabalhava e partia para o início de um curso universitário, sendo vítima da tradicional desorganização da primeira semana de aula, característica inerente ao início da grande maioria dos cursos. Fora isso, ainda estava com o seu carro batido, aguardando a mais de duas semanas pelo conserto que nunca terminava. Nessa manhã, não se aguentando de saudade, falaram ao telefone, dizendo e ouvindo coisas comuns às pessoas que se gostam e se desejam e sabem que coisa melhor que isso não há. Ela perguntou se iria vê-lo, obtendo um não como resposta, pois como teria aula até mais tarde, além de estar sem carro, seria muito difícil se encontrarem. Contudo, por conta da desorganização do ínicio do curso, Pedro não teria todas as aulas. Aproveitou para ir ao encontro de Sandra para fazer-lhe uma surpresa, esperando na portaria do cursinho. Teria que acelerar o passo, pois a aula de Sandra terminava às 17:00h, restavam apenas dez minutos. Todavia, Sandra resolve sair antes do horário mas, por deliciosa coincidência, encontram-se na rua, beijando-se de forma sensualmente escandalosa, chamando a atenção dos que por ali passavam. Afinal, era muita saudade, não havendo como ser diferente. Estava calor, decidiram sair para tomar um sorvete e, logo depois, cada um seguiria para sua casa. Após chegarem a sorveteria, enquanto serviam ao outro sorvete com a língua, o celular toca. Para a surpresa deles a pessoa se identificou como Marcos, dizendo-se marido de Roberta, uma das mulheres para as quais eles haviam ligado. Marcos disse que sabia da conversa que eles haviam tido com sua mulher, disse que concordava, mas teria que participar, querendo conhecê-los aquele dia. Combinaram de se encontrar uma hora depois, em um happy hour próximo dali. Sandra e, principalmente, Pedro, ficaram muito surpresos, pois não esperavam que Roberta mantivesse contato e, muito menos, que seu marido desejasse participar. Meia hora depois, Pedro e Sandra já aguardavam pelo casal no local onde haviam combinado, acomodando-se na parte interna do bar. Ao contrário de Sandra, que estava muito à vontade, Pedro estava um pouco nervoso pelo clima da situação. O bar estava totalmente vazio, pois ainda estava cedo. Derepente, chega outro casal e senta-se na parte externa, ficando assim por uns vinte minutos, tais minutos lhes pareceram eternos, tamanha ansiedade que sentiam. Nunca tinham se visto antes e havia uma dúvida no ar. Roberta e Sandra eram loiras, Marcos era branco e Pedro era moreno e usava barba. Foi dessa forma que se descreveram ao telefone para que pudessem se identificar ao se encontrarem. Entretanto, nesse meio tempo, chega uma pessoa com as mesmas características de Pedro, porém sozinha. Como Marcos e Roberta estavam do lado de fora, não percibiam o outro casal do lado de dentro. Passaram a achar que quem chegara era Pedro, mas não entendiam porque estava sozinho. Pedro e Sandra percebem a confusão que estava se formando, pois do local onde estavam podiam ver o acontecia do lado de fora, porém, não tinham coragem de pedir ao garçom que os convidasse, pois não sabiam se se tratavam das pessoas que estavam esperando. Percebendo que Pedro e Sandra não teriam coragem de se aproximar, Marcos e Roberta resolveram tomar a iniciativa, aproximando-se da mesa e se apresentando. Pedro, imaginando que ficaria menos nervoso após esse primeiro contato, tornou-se mais ansioso. Embora, aparentemente, Roberta fosse um pouco tímida, ambos se reveleram um casal educado e agradável, fazendo com que Pedro e Sandra ficassem cada vez mais à vontade. Conversaram sobre trabalho e família até chegarem ao assunto sexo. Estavam todos à vontade, porém, como Roberta falava muito pouco, era difícil saber se ela estava se identificando com a situação e se estava disposta a seguir adiante. Certo momento da conversa, as duas se levantaram para ir ao banheiro. Pedro diz a Marcos que tanto ele como Sandra estão disposto a dar continuidade ao encontro em outro local, nisso Marcos também confirma a intenção de sua mulher em transar os quatro juntos. Logo depois as duas chegam, eles pedem a conta e seguem direto para um motel. Chegando ao motel, a dúvida. A timidez e a vergonha ocasionou um dilema. Pediriam uma ou duas suítes? Como estavam todos no mesmo carro, não havia porque ficar fazendo segredo, ainda mais em um motel. Despiram-se e foram se banhar, nesse momento, a sacanagem começa acontecer com o jogo do sabonete sendo esfregado pelo corpo uns dos outros. Num instante o jogo se reverte, Pedro e Sandra é quem tomam a iniciativa, com Pedro dando uma delicioso banho de língua na buceta de Sandra. Roberta, ao perceber, vai para a cama também, metento a língua em sua boca enquanto acaricia seus seios, formando um triângulo de tesão. Marcos não quer ficar de fora, vai para cama e começa a foder Sandra, enquanto Roberta e Pedro exercitam suas línguas num bonito sessenta e nove, que logo mais se transforma em um papai-mamãe, onde Roberta se excita ao ser comida com força por Pedro. Roberta urra ao ser chamada de cadela, vadia e vagabunda, enquanto Pedro mete o dedos em seu cú. Sandra é comida por Marcos e Roberta fodida por Pedro. As duas enroscam suas línguas uma na outra como se fossem arrancá-las. Ao perceber Marcos metendo em Roberta, Pedro tenta fazer um sanduíche com Roberta que, com medo, recusa. Após muito treparem e um bom banho, Pedro e Sandra retornam para casa. Contentes por terem matado a curiosidade acerca do desejo realizado, não estão satisfeitos. Eles vão até uma lanchonete, Sandra confessa a Pedro que sentiu tesão apenas no ainício, pois Marcos, mesmo sem gozar, não conseguia segurar o pau, além de ter o pau pequeno, não conseguindo satisfazê-la. Pedro se excitava cada vez mais com aquela conversa. Voltando da lanchonete ele propõe a ela que sentem um pouco numa praça próxima do caminho. Pedro começa a beijá-la e a amassar seus peitos. O tesão torna-se incotrolável, então ele desabotoa a calça e liberta o caralho enquanto ela senta no seu colo. Mesmo com toda a iluminação ficam assim por uns quinze minutos, não se preocupando com os carros que passam pelas ruas da praça, parando somente quando algumas pessoas se aproximam. No entanto ainda estão loucos de tesão, procurando um lugar para satisfazerem seus desejos. Lembram-se que próximo dalia a um bar com uma grande varanda e que não está mais funcionando e sem nenhum vigia. Ao chegar ao bar se agaixam por entre as plantas e começam a meter desesperadamente. Enquanto come Sandra de quatro, Pedro esfrega e enfia os dedos em Sandra. Explodindo de prazer, inunda sua boceta num jato de porra. Sandra está tremendo e Pedro extasiado. Voltam para casa certos que são loucos um pelo outro e que nunca tiveram uma sexta-feira tão inesperada.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gfd

Nome do conto:
A estréia

Codigo do conto:
468

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
11/12/2009

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