Olha só, não tá mais! - Ela se admirou por não ver mais o volume e apontou para minha cueca ainda rindo.
- É que fiquei sem jeito.
- E como faz pra crescer de novo?
- Sei lá, Thaís. A gente tem que ver algo excitante.
- Ah é?? E o que você viu pra ficar daquele jeito? Ah... (ela parou com olhar de pensativa)... você tava olhando minha calcinha!!!
- Para menina, que isso? Isso não é assunto pra gente conversar.
- Ah tio, eu queria ver como é. Você é legal, minha tia sempre falou que você é liberal.
- Não é bem assim.
- Fica com vergonha não.
- Ah tá você acha que não dá vergonha ficar de cueca assim na sua frente, você tá vestida né...
Quando eu disse a frase a menina me surpreendeu como ninguém nunca me surpreendeu.
- Ah tio se é por isso, vamos deixar tudo igual então.
Quando terminou de dizer isso, simplesmente tirou a blusa. Arrancou tão rápido que nem deu tempo de detê-la.
Logo que tirou deu um sorrisinho angelical e safadinho e perguntou:
- Melhorou? Agora pode ficar a vontade.
Agora ela estava só com a calcinha rosa. Não pude deixar de admirar seus lindos seios ainda em formação, durinhos, pontudinhos, biquinhos pequeninos e rosadinhos. Era uma pintura de menina. Ela exibia sem nenhuma vergonha, simplesmente queria ser admirada.
- Tio olha só ta ficando maior.
claro que nem preciso dizer que a cena fez meu pau começar a inchar e sobre isso não tinha mais controle.
- Você é linda, princezinha!
- Obrigada.
- Ver você assim que faz ele crescer.
- Isso significa que você me acha bonita?
- Quer dizer muita coisa, Thaís. Não sei se é certo pensar isso.
- Que tamanho ele fica?
- Você já viu algum antes, Thaís?
- Só de longe, vi meus primos se trocando, mas não eram grandes como deve ser o seu.
Minha cueca já estava apertada de tanto que crescia meu pau.
A menina se aproximou e disse:
- Tio mostra um pouquinho... vai... se mostrar eu deixo você ver a minha.
Nossa! aquelas palavras eram um convite maluco e irresistível. Eu queria muito ver aquela bucetinha.
Peguei a mão da menina e disse:
- Pega ele assim, com cuidado... - ela pegou e não tirava os olhos, na verdade, nem piscava.
- Noooossa! Como é grande isso... é quente também.... nossa que gostoso. Todo homem é assim?
- Uns são maiores e outros menores mas é assim mesmo, minha lindinha.
- Ah não, isso num deve caber na xaninha das meninas né?
- Cabe sim amor, a xaninha é feita pra isso.
- Acho que não. A minha é pequena.
- Claro, Thaís. VOcê ainda é novinha, mas não preocupe que vai aguentar sim, é só ir com cuidado.
- Ainda duvido.
Aproveitei para cobrar a promessa da menina.
- Vai agora é sua vez, Thaís, mostra a xoxotinha pra mim ver se de que tamanho já está.
Ela disse:
- Pode ver, tio, fica a vontade.
Fui abaixando lentamente a calcinha rosinha. Queria saborear cada momento.
Ela foi ajudando com uma das mãos e logo pude ver que sua xaninha era uma coisinha perfeita, linda, pelos loirinhos e ainda ralinhos pela pouca idade.
Levei meus dedos e pude perceber que a menina estava muito bem lubrificada, seu clitóris estava bem inchadinho reveleando que ela estava muito, mas muito mal-intencionada.
Ela deu um suspiro e sussurrou:
- Nossa! Como é gostoso você me tocando assim.
Agora com mais coragem comecei a penetrar meu dedo naquela doce xaninha.
Queria me saber se era muito apertadinha ou dava pra pensar num algo a mais.
Me surpreendi ao perceber que ela abriu um pouco as pernas para aceitar melhor a entrada do meu dedo que logo começou a descobrir que apesar de apertada, entrava sem muita dificuldade.
- É gostosa tio?
- Muito, garotinha linda. Quero experimentar o gostinho que ela tem.
- Espera um pouco.
A Thaís tirou minha mão de sua xoxota, se afastou e disse:
- Tio, tenho medo da minha tia pegar a gente!
Caramba! Ela assumiu o papel de adulto da história, logo meu tesão foi substituido pela razão. Claro que ela tinha razão. Era perigoso aquela situação.
- Menina, que coisa, eu tô fiquei com muito tesão em te conhecer melhor, mas você tem razão... e agora?
- Tio, eu tenho um plano. Amanhã eu disse que ia a um shopping, e vou sozinha, eles confiam em mim. Você podia dar um jeito de me encontrar pra gente conversar mais...
Plano acertado, ela voltou pro sofá-cama e eu fui ao banheiro para bater uma pra baixar a tensão e fui pra cama.
Nem consegui dormir pensando no dia seguinte.
Acordamos e durante o café da manhã agimos normalmente pra não levantar suspeitas.
Levei as duas pra casa da minha namorada e combinei me encontrar com a
Sandrinha só de noite pois iria jogar bola com os amigos.
Ela aceitou sem problemas e assim fui pra casa me preparar.
Depois do almoço tomei um banho bem demorado, depilei o pau e o saco pra impressionar a menina e fui buscar Thaís como o combinado.
Chegando lá, como ela havia dito, estava sozinha me esperando. Fomos pra casa.
Em casa, levei a menina direto para o quarto, queria aproveitar ela o máximo que pudesse.
Quando chegou na cama a menina começou a tirar a camiseta e eu a interrompi.
- Calma, menina. Deixe eu cuidar de você.
Eu me aproximei dela e dei um longo beijo naquela boquinha rosada, pequena mas com uma lingua doce e apetitosa.
Devagar fui subindo sua blusinha e ela foi se arrepiando.
Eu dava outro e outro beijo nela e agora já estava tirando seu sutiã de bojo, pra aumentar os seios pequeninos que ainda nem tinha direito.
Agora ela já arrancava minha camisa e foi desabotoando minha calça, percebi que ela passou a mão em meu pau que já estava duro.
Ela deu um sorrisinho maroto e perguntou:
- Já ta assim, Paulinho?
- Claro, meu amor. Mas... peraí, você me chamou de Paulinho? Cadê o tio?
- Você não é meu tio, seu bobo, hoje é meu homem!
Aquela frase me fez praticamente arrancar aquela mini-saia que ela usava, a calcinha foi a unica peça que restou e me abaixei para arrancar com os dentes.
Agora sim, nuazinha ela estava pronta pra brincar.
Eu deitei a linda ninfetinha em minha cama e ela me puxou pra perto dela colocando as mãos no meu pau e dizendo:
- Eu ainda quero saber se isso aqui cabe mesmo na minha pererequinha.
Ainda duvido que entre aqui.
- Calma gatinha, com jeitinho a gente consegue.
- Vai doer?
- Não, amorzinho, se doer a gente para.
- Assim ta bom.
Ela começou um lento movimento e percebi que ela tentava, meio sem jeito, bater uma punheta e resolvi ajudar.
- Assim que se faz, amor.
Agora ela já fazia certo e eu aproveitei pra dar outro beijo na menina enquanto meus dedos já tocavam sua xaninha, revelando que agora estava mais lubrificada que no dia anterior;
Não foi dificil introduzir meu dedo e comecei um vai e vem para acostumar a menina a levar estocadas naquele buraquinho virgem.
Ela dava umas loucas contorcidas e gemidinhos altos. Logo percebi que agora meus dedos entravam e saiam sem nenhuma dificuldade.
Comecei a chupar seu pescoço e desci pra aqueles peitinhos durinhos como uma pedra, suguei como um bebê faria com a sua mãe. Era uma delicia, um sabor estonteante.
Ela me punhetava frenéticamente e pedi pra parar um pouco pois estava tão excitado que poderia gozar. Ela riu e me beijou.
Agora, com calma eu deitei a ninfetinha na cama e pedi pra abrir levemente a perna:
- Por que, Paulo?
- calma amor, só quero sentir seu gostinho.
Ela concordou e eu cai subitamente em sua xoxotinha lisinha, quase sem pelos, apenas alguns finos e loirinhos pelos cobriam aquela rachinha com sabor de mél. Eu estava chupando com tanta força que quase arranquei os raros pelinhos da menina com minha boca.
Quando cheguei em seu grelinho rosadinho e inchado pelo tesão, lambi com cuidado, apenas para ouvir gritinhos de prazer.
Sugava todo aquele melzinho que saia daquela xaninha linda. O gosto ainda era uma mistura de menininha nova e mulher.
Ela estava gemendo e pude ouvir um sussurro incompreensível:
- s#@$sadvsdsdasd.......asdasdasndvkasda...........
- O que disse, princezinha?
Perguntei ainda com a boca na xaninha dela.
Ela falou as mesmas palavras baixinho, ainda incompreensível para mim.
- Não entendí de novo, meu amor? O que disse?....
- Quero sentir seu pau dentro de mim!
Ela disse quase gritando e eu parei e perguntei:
- Tem certeza, menininha?
- Quero ver se aguento isso aqui. - disse ela apontando pra própria vagina.
- Então, venha deixar ele bem duro e molhadinho.
- Como?
- fazendo o que eu fiz.
Disse isso e coloquei o pau na cara dela. Ela entendeu e começou a dar beijinho na cabeça. Logo eram lambidas, ela não sabia bem o que fazer...
- Menina, acho que você já chupou chupeta quando era um pouquinho menor né?
Ela riu e percebeu o que devia fazer.
Começou a chupar como se faz com um pirulito.
A menina fazia certinho. Acho que ja nascem sabendo fazer isso. Afinal ninguem ensina bebê a chupar chupeta...
Depois de alguns minutos, meu pau já estava insuportavelmente duro. Era hora de usar para algo mais útil.
Afastei ela e disse:
- Agora sim menina, isso isso tudo vai ser seu de verdade.
- Será que aguento isso mesmo?
- Relache, gatinha. Vou devagar.
Pedi pra ela se deitar, desta vez de costas, coloquei um travesseiro em sua cintura pois, a algum tempo, lí que para meninas virgens essa posição era a menos dolorida pra sua primeira vez.
Sim. Ela estava pronta. Bundinha pra cima e perninha entreabertas. Lá estava minha xaninha.
Me encaixei nela e pedi pra ela segurar o pau com uma das mãos, assim ela saberia o quanto estava entrando e sentiria mais prazer.
Assim, disse pra ela as ultimas instruções:
- Vou empurrar com pouca força. Se sentir que está entrando, relaxe bem a sua xoxotinha, e assim não doi.
Ela disse:
- Vai, pode colocar...
Fui empurrarando o membro duríssimo no buraquinho já muito lubrificado pelo tesão. Pude sentir que chegou na entrada e forcei um pouco mais.
Ela suspirou e com a mão que estava em meu pau senti que puxou um pouco pra encaixar melhor no lugar certo.
Senti a cabeça sendo envolvida pela sua vulva, uma sensação de quentinho inexplicavel.
Ela gemia baixinho a cada estocada minha, senti que a cabeça já estava em seu lugar, ou seja, dentro da bucetinha da ninfeta.
Sim! A revista estava que lí estava certa, esta posição fazia tudo ficar mais fácil.
Ela começou a fazer um movimento de vai e vem com bundinha, forçando a entrada um pouco mais.
Pude sentir que apesar de grande, meu pau começou a deslizar para dentro do seu buraquinho apertado.
Eu sentia cada músculo se abrindo e ela fazia certinho o movimento de relaxar para receber um pouco mais de rola naquela bucetinha gostosa.
Agora ela já urrava de prazer, gritava algumas palavras, algumas sem sentido:
- Vai, tio, quero aguentar seu pau todinho.... vai.... quero que me faça mulher..... eu aguento..... eu aguento......
Eu percei que a menina falava sério. Apesar de ver umas caretinhas de dor, ela se esforçava em empurrar o corpo pra trás e engolir meu pau mais e mais.
Finalmente ela disse:
- Entrou! Minha mão não sente mais seu pau, ta tudo dentro.
Era verdade. 18cm de rola sumiram na grutinha dela.
Agora ela acariciava minhas bolas e eu comecei a dar algumas estocadas de leve pra ela se acostumar.
Ela começou a rebolar como uma putinha no cio. Parecia outra pessoa.
Aumentei a intensidade e comecei a bombar forte na bucetinha dela. Aquele barulho inconfundível de minhas bolas batendo na bundinha dela ficaram mais fortes e ela já gemia gostoso.
Agora já estava acostumada e pedi pra ela mudar a posição.
Ela estava de frente agora. Abri bem sua perninha e posicionei meu membro na bucetinha dela. Ela ajudou de novo com a mão a colocar no buraquinho dela.
Fui entrando nela com facilidade. O pau simplesmente sumia dentro de sua bucetinha.
Nossa! Pensava eu. Como é que cabe isso tudo dentro dessa bucetinha pequeninha. Ela é uma menininha ainda.
Mal sabia eu que a mulher foi engenhosamente feita pra isso! A menina aguenta qualquer tamanho de pau. Isso, se a menina for penetrada com calma e carinho; E é claro: principalmente muito tesão.
Agora eu já estocava a menina como uma fazia com a titia dela.
Socava forte e fundo e a menina aguentava muito bem.
Beijava a ninfetinha com carinho e ela dizia:
- Isso é tão gostoso....
Foi dificil aguentar muito tempo, veio um forte tesão e tirei pra fora, gozando na barriga e peitinhos da menina.
Ela observou tudo espantada e disse:
- Nossa! Isso é tão forte e quente. É desse jeito mesmo?
- Sim amor, isso acontece quando o tesão é forte e a gente explode de prazer.
- Que legal, e a mulher faz o que?
- Vou te mostrar, princezinha.
Pedi a ela pra ficar de quatro e agora ela seria minha cadelinha.
Coloquei de volta o pau na bucetinha dela e comecei a bombar forte. Eu estava exausto mas não podia deixar a menina passar vontade de gozar.
Ela gemia, se contorcia, urrava de prazer.
ela rebolava como uma poodle no cio. Sentia que ela forçava o corpo pra fora e queria levar estocadas mais fundo.
Segurei ela pela cintura e puxei contra mim fazendo o pau entrar mais fundo do que nunca.
Agora ela já sentia prazer como uma adulta.
Ela jogava o corpo pra trás fazendo um movimento pra engolir meu pau com a buceta. Aproveitei pra levar o dedo no grelinho da menina.
Logo percebi que ela gritou de prazer e amoleceu o corpo num grito forte:
- Aiiiii.... Que gostosoooooo.....
E assim, finalmente pude ver os olhos azuis dela brilharem como nunca ví em ninguém.
Me dei conta de que aquela menininha que entrou em meu quarto mudou.
Agora era uma linda mulher.
Ela desabou de prazer e eu cheguei ao segundo gozo só assistindo a essa cena.
Jatos de prazer melaram a menina toda.
Pude ver nos lençois que tinha uma manchinha rosada. Não era vermelha clarinha. Era sangue, mas pouquinho, nem tinha notado quando saiu; Deve ter caido nos lençois enquanto socava a rola nela.
Ela sorriu e disse:
- Nossa, Paulinho, você tinha razão. Cabia tudinho em mim.
Ela riu e eu concordei com ela.
Depois fomos tomar um quente e demorado banho, claro saboreando ela com a lingua sempre que podia.
Ela me prometeu enquanto conseguisse ela iria fazer o que fez naquele dia.
Sempre passava férias e feriados na tia e pude experiemntar aquela ninfetinha muitas vezes depois.
Ela já tem 19 anos e espero ela no próximo feriado.
No intervalo desse tempo soco a vara na tia dela, que convenhamos também é uma linda gata. Mas confesso, sempre meto nela pensando na sobrinha.
Ah! linda Thaís...
Não vejo a hora...
show...mais ca pra nós ela era menor né????? rsrsrsrsrsr sem neura....