A Sobrinha da Minha Namorada

Os dias se passavam sem novidades.
Era final de maio daquele ano, minha namorada, Sandrinha, um loira jovem, 23 anos na época, era uma mulher delicada, inteligente e muito bonita na cidade de Campinas.
Sandrinha me encantou desde que ela veio comprar um perfume em uma loja em que eu procurava um presente pra minha irmã mais nova.
Eu achava minha gata muito linda e sensual com 1,75 distribuidos perfeitamente em seus 56 kilos, olhos verdes penetrantes, uma bunda maravilhosa para melhorar o conjunto.
Eu me achava um cara sortudo de desfilar com aquele 'avião'; Pois com 32 anos, pra mim ela era uma conquista invejável. Eu não me considero bonito, sou um cara normal, não malho, mas também estou tão fora de forma assim.
No sexo a gente se dava bem, ela adorava meus 18cms de rola na sua buceta apertada.
Mas, por mais excitante que possa parecer esse inicio de conto, não é sobre a minha namorada que quero falar a você, caro leitor.
Quero falar sobre um fim de semana que passei com uma linda jovem que me mostrou que mesmo que você ache que já tem tudo de bom, muita coisa melhor ainda pode acontecer.
Tudo começou no dia em que fui a casa de minha namorada, que mora com sua mãe, Dona Joana e, chegando lá, percebi que ela estava recebendo a visita de uma menina, Thaís, que logo me foi apresentada como sendo a sua sobrinha, filha de sua irmã mais velha que morava em Curitiba-PR; A apresentação foi breve e não teve muita novidade nesse dia.
No outro dia convidei a minha namorada pra ir a meu apartamento e ela pediu para levar a sua sobrinha para que ela se divertir um pouco, pois ficar em casa com a avó sem nada pra fazer iria ser massante.
Nós atravessamos a cidade e fomos mostrando a cidade pra menina, que apesar de seus 18 anos, pareceu muito madura em sua conversa.
Chegando em meu apartamento entramos e fomos assistir TV na sala. Eu me sentei ao lado de minha namorada e a menina se ajeitou no carpete deitando de costas e assim, pude perceber que a bundinha da menina já era bem avantajada pra idade dela.
A menina era linda. Também loirinha e seus cabelos eram longos e a franginha que usava deixava seu rostinho mais angelical e infantil. Seus olhos azuis claros eram típicos das meninas do Sul do Brasil, mas o que me encantou foi o seu corpo muito bem torneado, e alí na minha frente, sua bundinha me chamava a atenção para um corpo sensual e ao mesmo tempo proibido para mim.
Assitimos ao filme e confesso que por um bom tempo contemplei a bundinha de Thaís.
Ao terminar as meninas foram pra cozinha e fizeram uma deliciosa macarronada.
Ao chegar a meia-noite, já estávamos muito amigos, eu e a Thaís, ela se comportava como adulta e às vezes eu me esquecia que se tratava apenas de uma menina e falava palavras impróprias pra idade dela, mas ela parecia não se importar.
Como já estava muito tarde minha namorada sugeriu para dormirmos alí mesmo e isso até já era uma rotina.
Como não haviam trazido roupas para dormir foram para o quarto para arranjar algo mais confortável.
Sandra já era acostumada a andar nua no apartamento comigo, mas como a menina estava alí, ficou de calcinha e uma camiseta velha que eu já nem usava mais.
A menina veio com uma outra camiseta minha, branca, que trazia a banda Legião Urbana estampada. Como era fina demais, pude perceber claramente a silheta de seus pequeninos seios sob o tecido. Ela estava sem sutiã e foi inevitável que eu notasse seus biquinhos rígidos pelo tecido. A menina usava ainda seu shortinho jeans apertado, que a horas atrás me mostravam as curvas de sua bundinha linda.
Procurei não olhar muito para a menina para não ficar constrangedor e resolvi ir buscar um lencol, travesseiro para ajeitar a menina em meu sofá-cama.
Saindo da sala pude ouvir a Sandra falando pra menina:
- Fique a vontade, Thaís, tire esse short e fique como eu assim bem a vontade, o Paulo é legal, não liga pra essas coisas.
Confesso que fiquei curioso com o desfecho daquela prosa e espiei escondido atrás de um movel no corredor escuro. Pude assistir a menina desabotoando o botão do shortinho azul e deslizando ele em suas pernas até cair no chão. A blusa era comprida, escondia a sua calcinha, mas quando ela se abaixou para pegar o shortinho pude ver que era rosinha. Resolvi continuar meu trajeto e fui pegar as coisas no quarto.
O pensamento da menina tirando o shortinho ficou passando repetidas vezes em minha mente. Tinha que parar com esse pensamento.
Voltei à sala, entreguei as coisas para a menina que agradeceu e desejei boa noite.
Fui para o quarto com minha namorada e comí ela com muito tesão. Ficava pensando na bundinha da menina e fechava os olhos enquanto socava a rola na buceta de Sandrinha.
Ao final da transa, minha namorada, com um sorriso enorme de satisfação disse:
- Nossa, amor, você foi tão gostoso hoje. O que foi que aconteceu?
- Nada amor, meu tesão por você é que cresce dia a dia. Só isso.
Adormecemos pelo cansaço da transa. Acordei com sede de madrugada. Fui só de cueca para a cozinha. Me esqueci da visita.
Passando pela sala, me lembrei que a menina estava dormindo em casa e tratei de passar sem fazer barulho.
Enquanto eu passava pude notar que o lençol havia caido no chão e a camiseta que a menina usava estava um pouco levantada pelos movimentos que ela deve ter feito a noite.
A curiosidade é algo incrível. Me aproximei bem devagar e pude admirar a menina com mais calma. Agora eu conseguia admirar bem de perto e eu só queria ver uma coisa: a calcinha rosada que antes eu só tinha visto de relance. Era uma calcinha de algodão suave, que escondia aquela xaninha pequenina e nesse momento pude notar o desenho de ursinho panda na frente daquela calcinha, o ursinho parecia querer me lembrar que alí repousava apenas uma linda moça.
Não, não era o ursinho. Era minha conciência.
Me afastei e fui buscar a minha água.
Ao retornar, com o copo na mão, tente passar bem quieto de volta para o quarto.
Ao passar pela Thaís, pude notar que agora seus olhos estava abertos e ela me olhava fixamente.
Não sei porque, mas nessa hora ainda dei uma rápida olhada em sua calcinha.
Ela olhou para baixo, em direção ao que eu olhei, percebeu que estava com a brusa levantada, mas nem se mecheu, não se ajeitou, ficou normal.
Eu perguntei baixinho:
- Eu fui buscar água, quer um pouquinho?
Ela respondeu com a cabeça que sim.
Dei meia volta e fui para a cozinha buscar àgua pra menina.
Fiquei pensando porque ela não abaixou a camiseta. Ela viu que eu olhei pra calcinha dela.
Esses pensamentos ficavam remoendo a minha mente e com isso, meu pau involuntariamente ficou um pouco duro, não totalmente, mas o que o pessoal chama de meia-bomba.
Fiquei com vergonha da menina me ver assim e esperei um pouco.
Não demorou muito pra menina aparecer na porta da cozinha e dizer:
- Cadê minha água, tio?
Nossa! Ela viu uma quase barraca armada. Pude notar que seus olhos estavam apontados diretamente pra meu membro. Ficou uns segundo e logo subiu o seu olhar para meu rosto esperando uma resposta a pergunta.
- Ta aqui, gatinha. Já ia levar.
- Você ficou com vergonha né tio. Disse isso dando uma risadinha ironica.
- Do... quê? - Perguntei sem jeito. (Nessa altura meu pau murchou todo de vergonha)
- Ah tio eu não sou mais criança, eu ví sua cueca com um volumão. ha ha ha ha!
- Ah menina, não brinca assim... a gente não controla isso.
- É mesmo? Eu pensei que era vocês que controlavam com a mente, sei lá....

Olha só, não tá mais! - Ela se admirou por não ver mais o volume e apontou para minha cueca ainda rindo.
- É que fiquei sem jeito.
- E como faz pra crescer de novo?
- Sei lá, Thaís. A gente tem que ver algo excitante.
- Ah é?? E o que você viu pra ficar daquele jeito? Ah... (ela parou com olhar de pensativa)... você tava olhando minha calcinha!!!
- Para menina, que isso? Isso não é assunto pra gente conversar.
- Ah tio, eu queria ver como é. Você é legal, minha tia sempre falou que você é liberal.
- Não é bem assim.
- Fica com vergonha não.
- Ah tá você acha que não dá vergonha ficar de cueca assim na sua frente, você tá vestida né...

Quando eu disse a frase a menina me surpreendeu como ninguém nunca me surpreendeu.
- Ah tio se é por isso, vamos deixar tudo igual então.
Quando terminou de dizer isso, simplesmente tirou a blusa. Arrancou tão rápido que nem deu tempo de detê-la.
Logo que tirou deu um sorrisinho angelical e safadinho e perguntou:
- Melhorou? Agora pode ficar a vontade.
Agora ela estava só com a calcinha rosa. Não pude deixar de admirar seus lindos seios ainda em formação, durinhos, pontudinhos, biquinhos pequeninos e rosadinhos. Era uma pintura de menina. Ela exibia sem nenhuma vergonha, simplesmente queria ser admirada.
- Tio olha só ta ficando maior.
claro que nem preciso dizer que a cena fez meu pau começar a inchar e sobre isso não tinha mais controle.
- Você é linda, princezinha!
- Obrigada.
- Ver você assim que faz ele crescer.
- Isso significa que você me acha bonita?
- Quer dizer muita coisa, Thaís. Não sei se é certo pensar isso.
- Que tamanho ele fica?
- Você já viu algum antes, Thaís?
- Só de longe, vi meus primos se trocando, mas não eram grandes como deve ser o seu.
Minha cueca já estava apertada de tanto que crescia meu pau.
A menina se aproximou e disse:
- Tio mostra um pouquinho... vai... se mostrar eu deixo você ver a minha.
Nossa! aquelas palavras eram um convite maluco e irresistível. Eu queria muito ver aquela bucetinha.
Peguei a mão da menina e disse:
- Pega ele assim, com cuidado... - ela pegou e não tirava os olhos, na verdade, nem piscava.
- Noooossa! Como é grande isso... é quente também.... nossa que gostoso. Todo homem é assim?
- Uns são maiores e outros menores mas é assim mesmo, minha lindinha.
- Ah não, isso num deve caber na xaninha das meninas né?
- Cabe sim amor, a xaninha é feita pra isso.
- Acho que não. A minha é pequena.
- Claro, Thaís. VOcê ainda é novinha, mas não preocupe que vai aguentar sim, é só ir com cuidado.
- Ainda duvido.
Aproveitei para cobrar a promessa da menina.
- Vai agora é sua vez, Thaís, mostra a xoxotinha pra mim ver se de que tamanho já está.
Ela disse:
- Pode ver, tio, fica a vontade.
Fui abaixando lentamente a calcinha rosinha. Queria saborear cada momento.
Ela foi ajudando com uma das mãos e logo pude ver que sua xaninha era uma coisinha perfeita, linda, pelos loirinhos e ainda ralinhos pela pouca idade.
Levei meus dedos e pude perceber que a menina estava muito bem lubrificada, seu clitóris estava bem inchadinho reveleando que ela estava muito, mas muito mal-intencionada.
Ela deu um suspiro e sussurrou:
- Nossa! Como é gostoso você me tocando assim.
Agora com mais coragem comecei a penetrar meu dedo naquela doce xaninha.

Queria me saber se era muito apertadinha ou dava pra pensar num algo a mais.
Me surpreendi ao perceber que ela abriu um pouco as pernas para aceitar melhor a entrada do meu dedo que logo começou a descobrir que apesar de apertada, entrava sem muita dificuldade.
- É gostosa tio?
- Muito, garotinha linda. Quero experimentar o gostinho que ela tem.
- Espera um pouco.
A Thaís tirou minha mão de sua xoxota, se afastou e disse:
- Tio, tenho medo da minha tia pegar a gente!
Caramba! Ela assumiu o papel de adulto da história, logo meu tesão foi substituido pela razão. Claro que ela tinha razão. Era perigoso aquela situação.
- Menina, que coisa, eu tô fiquei com muito tesão em te conhecer melhor, mas você tem razão... e agora?
- Tio, eu tenho um plano. Amanhã eu disse que ia a um shopping, e vou sozinha, eles confiam em mim. Você podia dar um jeito de me encontrar pra gente conversar mais...
Plano acertado, ela voltou pro sofá-cama e eu fui ao banheiro para bater uma pra baixar a tensão e fui pra cama.
Nem consegui dormir pensando no dia seguinte.
Acordamos e durante o café da manhã agimos normalmente pra não levantar suspeitas.
Levei as duas pra casa da minha namorada e combinei me encontrar com a

Sandrinha só de noite pois iria jogar bola com os amigos.
Ela aceitou sem problemas e assim fui pra casa me preparar.
Depois do almoço tomei um banho bem demorado, depilei o pau e o saco pra impressionar a menina e fui buscar Thaís como o combinado.
Chegando lá, como ela havia dito, estava sozinha me esperando. Fomos pra casa.
Em casa, levei a menina direto para o quarto, queria aproveitar ela o máximo que pudesse.
Quando chegou na cama a menina começou a tirar a camiseta e eu a interrompi.
- Calma, menina. Deixe eu cuidar de você.
Eu me aproximei dela e dei um longo beijo naquela boquinha rosada, pequena mas com uma lingua doce e apetitosa.
Devagar fui subindo sua blusinha e ela foi se arrepiando.
Eu dava outro e outro beijo nela e agora já estava tirando seu sutiã de bojo, pra aumentar os seios pequeninos que ainda nem tinha direito.
Agora ela já arrancava minha camisa e foi desabotoando minha calça, percebi que ela passou a mão em meu pau que já estava duro.
Ela deu um sorrisinho maroto e perguntou:
- Já ta assim, Paulinho?
- Claro, meu amor. Mas... peraí, você me chamou de Paulinho? Cadê o tio?
- Você não é meu tio, seu bobo, hoje é meu homem!
Aquela frase me fez praticamente arrancar aquela mini-saia que ela usava, a calcinha foi a unica peça que restou e me abaixei para arrancar com os dentes.
Agora sim, nuazinha ela estava pronta pra brincar.
Eu deitei a linda ninfetinha em minha cama e ela me puxou pra perto dela colocando as mãos no meu pau e dizendo:
- Eu ainda quero saber se isso aqui cabe mesmo na minha pererequinha.

Ainda duvido que entre aqui.
- Calma gatinha, com jeitinho a gente consegue.
- Vai doer?
- Não, amorzinho, se doer a gente para.
- Assim ta bom.
Ela começou um lento movimento e percebi que ela tentava, meio sem jeito, bater uma punheta e resolvi ajudar.
- Assim que se faz, amor.
Agora ela já fazia certo e eu aproveitei pra dar outro beijo na menina enquanto meus dedos já tocavam sua xaninha, revelando que agora estava mais lubrificada que no dia anterior;
Não foi dificil introduzir meu dedo e comecei um vai e vem para acostumar a menina a levar estocadas naquele buraquinho virgem.
Ela dava umas loucas contorcidas e gemidinhos altos. Logo percebi que agora meus dedos entravam e saiam sem nenhuma dificuldade.
Comecei a chupar seu pescoço e desci pra aqueles peitinhos durinhos como uma pedra, suguei como um bebê faria com a sua mãe. Era uma delicia, um sabor estonteante.
Ela me punhetava frenéticamente e pedi pra parar um pouco pois estava tão excitado que poderia gozar. Ela riu e me beijou.
Agora, com calma eu deitei a ninfetinha na cama e pedi pra abrir levemente a perna:
- Por que, Paulo?
- calma amor, só quero sentir seu gostinho.
Ela concordou e eu cai subitamente em sua xoxotinha lisinha, quase sem pelos, apenas alguns finos e loirinhos pelos cobriam aquela rachinha com sabor de mél. Eu estava chupando com tanta força que quase arranquei os raros pelinhos da menina com minha boca.
Quando cheguei em seu grelinho rosadinho e inchado pelo tesão, lambi com cuidado, apenas para ouvir gritinhos de prazer.
Sugava todo aquele melzinho que saia daquela xaninha linda. O gosto ainda era uma mistura de menininha nova e mulher.
Ela estava gemendo e pude ouvir um sussurro incompreensível:
- s#@$sadvsdsdasd.......asdasdasndvkasda...........
- O que disse, princezinha?
Perguntei ainda com a boca na xaninha dela.
Ela falou as mesmas palavras baixinho, ainda incompreensível para mim.
- Não entendí de novo, meu amor? O que disse?....
- Quero sentir seu pau dentro de mim!
Ela disse quase gritando e eu parei e perguntei:
- Tem certeza, menininha?
- Quero ver se aguento isso aqui. - disse ela apontando pra própria vagina.
- Então, venha deixar ele bem duro e molhadinho.
- Como?
- fazendo o que eu fiz.
Disse isso e coloquei o pau na cara dela. Ela entendeu e começou a dar beijinho na cabeça. Logo eram lambidas, ela não sabia bem o que fazer...
- Menina, acho que você já chupou chupeta quando era um pouquinho menor né?
Ela riu e percebeu o que devia fazer.
Começou a chupar como se faz com um pirulito.
A menina fazia certinho. Acho que ja nascem sabendo fazer isso. Afinal ninguem ensina bebê a chupar chupeta...
Depois de alguns minutos, meu pau já estava insuportavelmente duro. Era hora de usar para algo mais útil.
Afastei ela e disse:
- Agora sim menina, isso isso tudo vai ser seu de verdade.
- Será que aguento isso mesmo?
- Relache, gatinha. Vou devagar.
Pedi pra ela se deitar, desta vez de costas, coloquei um travesseiro em sua cintura pois, a algum tempo, lí que para meninas virgens essa posição era a menos dolorida pra sua primeira vez.
Sim. Ela estava pronta. Bundinha pra cima e perninha entreabertas. Lá estava minha xaninha.
Me encaixei nela e pedi pra ela segurar o pau com uma das mãos, assim ela saberia o quanto estava entrando e sentiria mais prazer.
Assim, disse pra ela as ultimas instruções:
- Vou empurrar com pouca força. Se sentir que está entrando, relaxe bem a sua xoxotinha, e assim não doi.
Ela disse:
- Vai, pode colocar...
Fui empurrarando o membro duríssimo no buraquinho já muito lubrificado pelo tesão. Pude sentir que chegou na entrada e forcei um pouco mais.
Ela suspirou e com a mão que estava em meu pau senti que puxou um pouco pra encaixar melhor no lugar certo.
Senti a cabeça sendo envolvida pela sua vulva, uma sensação de quentinho inexplicavel.
Ela gemia baixinho a cada estocada minha, senti que a cabeça já estava em seu lugar, ou seja, dentro da bucetinha da ninfeta.
Sim! A revista estava que lí estava certa, esta posição fazia tudo ficar mais fácil.
Ela começou a fazer um movimento de vai e vem com bundinha, forçando a entrada um pouco mais.
Pude sentir que apesar de grande, meu pau começou a deslizar para dentro do seu buraquinho apertado.
Eu sentia cada músculo se abrindo e ela fazia certinho o movimento de relaxar para receber um pouco mais de rola naquela bucetinha gostosa.
Agora ela já urrava de prazer, gritava algumas palavras, algumas sem sentido:
- Vai, tio, quero aguentar seu pau todinho.... vai.... quero que me faça mulher..... eu aguento..... eu aguento......
Eu percei que a menina falava sério. Apesar de ver umas caretinhas de dor, ela se esforçava em empurrar o corpo pra trás e engolir meu pau mais e mais.
Finalmente ela disse:
- Entrou! Minha mão não sente mais seu pau, ta tudo dentro.
Era verdade. 18cm de rola sumiram na grutinha dela.
Agora ela acariciava minhas bolas e eu comecei a dar algumas estocadas de leve pra ela se acostumar.
Ela começou a rebolar como uma putinha no cio. Parecia outra pessoa.
Aumentei a intensidade e comecei a bombar forte na bucetinha dela. Aquele barulho inconfundível de minhas bolas batendo na bundinha dela ficaram mais fortes e ela já gemia gostoso.
Agora já estava acostumada e pedi pra ela mudar a posição.
Ela estava de frente agora. Abri bem sua perninha e posicionei meu membro na bucetinha dela. Ela ajudou de novo com a mão a colocar no buraquinho dela.
Fui entrando nela com facilidade. O pau simplesmente sumia dentro de sua bucetinha.
Nossa! Pensava eu. Como é que cabe isso tudo dentro dessa bucetinha pequeninha. Ela é uma menininha ainda.
Mal sabia eu que a mulher foi engenhosamente feita pra isso! A menina aguenta qualquer tamanho de pau. Isso, se a menina for penetrada com calma e carinho; E é claro: principalmente muito tesão.
Agora eu já estocava a menina como uma fazia com a titia dela.
Socava forte e fundo e a menina aguentava muito bem.
Beijava a ninfetinha com carinho e ela dizia:
- Isso é tão gostoso....
Foi dificil aguentar muito tempo, veio um forte tesão e tirei pra fora, gozando na barriga e peitinhos da menina.
Ela observou tudo espantada e disse:
- Nossa! Isso é tão forte e quente. É desse jeito mesmo?
- Sim amor, isso acontece quando o tesão é forte e a gente explode de prazer.
- Que legal, e a mulher faz o que?
- Vou te mostrar, princezinha.
Pedi a ela pra ficar de quatro e agora ela seria minha cadelinha.
Coloquei de volta o pau na bucetinha dela e comecei a bombar forte. Eu estava exausto mas não podia deixar a menina passar vontade de gozar.
Ela gemia, se contorcia, urrava de prazer.
ela rebolava como uma poodle no cio. Sentia que ela forçava o corpo pra fora e queria levar estocadas mais fundo.
Segurei ela pela cintura e puxei contra mim fazendo o pau entrar mais fundo do que nunca.
Agora ela já sentia prazer como uma adulta.
Ela jogava o corpo pra trás fazendo um movimento pra engolir meu pau com a buceta. Aproveitei pra levar o dedo no grelinho da menina.
Logo percebi que ela gritou de prazer e amoleceu o corpo num grito forte:
- Aiiiii.... Que gostosoooooo.....
E assim, finalmente pude ver os olhos azuis dela brilharem como nunca ví em ninguém.
Me dei conta de que aquela menininha que entrou em meu quarto mudou.
Agora era uma linda mulher.
Ela desabou de prazer e eu cheguei ao segundo gozo só assistindo a essa cena.
Jatos de prazer melaram a menina toda.
Pude ver nos lençois que tinha uma manchinha rosada. Não era vermelha clarinha. Era sangue, mas pouquinho, nem tinha notado quando saiu; Deve ter caido nos lençois enquanto socava a rola nela.
Ela sorriu e disse:
- Nossa, Paulinho, você tinha razão. Cabia tudinho em mim.
Ela riu e eu concordei com ela.
Depois fomos tomar um quente e demorado banho, claro saboreando ela com a lingua sempre que podia.
Ela me prometeu enquanto conseguisse ela iria fazer o que fez naquele dia.
Sempre passava férias e feriados na tia e pude experiemntar aquela ninfetinha muitas vezes depois.
Ela já tem 19 anos e espero ela no próximo feriado.
No intervalo desse tempo soco a vara na tia dela, que convenhamos também é uma linda gata. Mas confesso, sempre meto nela pensando na sobrinha.
Ah! linda Thaís...
Não vejo a hora...


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Comentários


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Comentou em 17/05/2014

Aaddorei seu conto....vou veridico? Muitto ecitante parabens

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titan-21 Comentou em 12/05/2014

show...mais ca pra nós ela era menor né????? rsrsrsrsrsr sem neura....




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46312 - As Filhas do Prazer - Categoria: Incesto - Votos: 19

Ficha do conto

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alexdiasnobre

Nome do conto:
A Sobrinha da Minha Namorada

Codigo do conto:
46907

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
11/05/2014

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