Quando minha mãe morreu, eu estava exatamente com sete anos e meio de idade. Não tenho muitas lembranças daquela época, apenas talvez do cheiro das velas e do perfume das flores que estavam por toda parte lá em casa. Lembro dos tios e das tias com fisionomias muito sérias, com alguns deles chorando pelos cantos, e meu pai parado ao lado da janela da sala onde estava um caixão grande, com minha mãe, deitada dentro dele. Zezé, a nossa empregada, tinha me dito que depois o caixão seria fechado e colocado dentro do túmulo da família, lá no cemitério! Eu tinha perguntado a ela como era morrer e ela tinha me dito que uma pessoa que morre nunca mais vai poder falar, comer, andar, tudo o que os vivos fazem... Eu fiquei pensando sobre isso e quando meu pai me suspendeu nos braços e me mandou beijar a boca de minha mãe, eu tive medo e comecei a chorar. Mas mesmo chorando muito, meu pai me obrigou a beijar a boca de minha mãe que estava fria e não se mexia. Depois ele beijou a minha boca e disse que era para selar aquele momento como sagrado. Quando voltamos do cemitério, vi novamente todos os tios e tias, primos e primas que eu mal conhecia, pois eles moravam na cidade grande e a gente morava no interior como dizia Zezé, quando eu reclamava que nunca tinha uma amiga para brincar comigo! Meu pai não queria que eu freqüentasse a escola na cidade. Ele dizia que a escola ficava longe e que ele não tinha tempo para me levar e buscar todo dia. Por isso eu tinha uma vida muito isolada e praticamente só conversava com Zezé que já era bem velha nessa época e meio surda! Naquela noite os tios só foram embora bem tarde. Eu já tinha ido me deitar, mas não conseguia dormir. Estava com medo, pois Zezé havia me dito que os mortos podem voltar e assustar as crianças. Depois, eu não conseguia esquecer o frio que senti ao beijar a boca de minha mãe e o calor da boca do meu pai e pensava se quando ele morresse também ficaria com a boca imóvel e fria. Naquela noite quando meu pai foi se deitar, já muito tarde, eu ainda não estava dormido quando ele, ao passar pelo meu quarto em direção ao dele, entrou, me pegou no colo e me levou ao quarto dele, me deitou na cama onde ele e a mãe dormiam. Saiu por uns instantes e quando voltou ao quarto, já estava vestido para dormir. Deitou-se ao meu lado, me abraçou pela cintura e me disse bem baixinho que eu não precisava ter medo porque ele iria tomar conta de mim e que quando eu crescesse, iria tomar o lugar de minha mãe para cuidar dele, da casa, e garantir para que tudo estivesse bem e de acordo com os gostos dele! Lembro de ter dito a ele que seria a melhor filha do mundo e que faria tudo para que ele gostasse muito de mim e não ficasse triste com a morte da mãe! Aí ele me disse que eu seria a mulherzinha dele no lugar dela e que se eu fosse boazinha, ele iria me amar muito, muito mais do que amou a ela! Então eu perguntei o que era ser uma boa mulherzinha e ele me disse que bastava eu fazer para ele tudo o que ele mandasse! Nessa noite meu pai e eu dormimos abraçados e todo o medo que eu estava sentido passou. Meu pai era um homem muito calado. Mesmo quando a mãe estava viva, ele era assim. Por isso eu fiquei tão feliz naquela noite quando ele conversou comigo e me disse que precisava de mim. No dia seguinte, no entanto, meu pai foi trabalhar na lavoura e quando voltou ao meio dia, quase não me olhou e nem me deu atenção! Ficou o tempo todo calado ou me mandando ajudar Zezé a colocar a comida na mesa. Passou muito tempo antes do meu pai prestar novamente atenção em mim. Nessa altura eu já estava com 11/12 anos de idade e continuava levando a mesma vidinha de sempre, ajudando Zezé na casa e na cozinha e brincando no quintal com Teco o cachorro vira-lata que apareceu de repente lá em casa! Eu ficava atirando uns gravetos e ele saia latindo para ir buscar. Nesse dia meu pai tinha ido dormir após o almoço e os latidos de teco acabaram lhe acordando e aborrecido me chamou. Quando entrei no quarto, ele já estava com o cinto na mão! Pediu para eu tirar a calcinha e levantar a saia e me preparar para apanhar! Meu pai costumava bater com força quando me castigava e sempre mandava eu tirar a calcinha e levantar a saia para me surrar com o cinto. Quando tirei a calcinha e levantei a saia, meu pai me deu uma cinco lapadas de cinto na bunda e depois me disse para que eu tirasse o restante da roupa e entrasse no banheiro porque ele iria me surrar debaixo da água do chuveiro. Ele nunca havia feito isso antes. Eu chorei pedindo desculpas a ele, dizendo que nunca mais iria acordá-lo e que ele não me batesse mais porque tava doendo muito e que eu já tinha sido castigada! Eu chorava e implorava, enquanto ele mesmo tirava a minha blusa, a saia e acabava de tirar a minha calcinha! De repente ele parou, quando eu já estava totalmente nua e disse que se eu não quisesse apanhar sob a água do chuveiro eu teria que fazer tudo o que ele me pedisse, assim como minha mãe faria para alegrá-lo! Eu disse a ele que faria tudo o que ele quisesse, mas que não me batesse mais! Ele então me disse para eu lhe beijar a boca como eu tinha feito em frente ao caixão de minha mãe! Eu ainda meio trêmula de medo me aproximei e lhe beijei a boca que de início estava fechada como a de minha mãe no dia da morte dela, mas a boca dele era macia e quente! Ele então abriu a boca e empurrou a língua dele, abrindo a minha boca e introduzindo a língua nela, me puxando em direção ao peito dele e passando a alisar as minhas costas, a minha bunda, tentando enfiar os dedos em meu cuzinho! Eu achei aquilo meio estranho e quis me afastar dele, mais ele me disse que eu devia deixá-lo fazer o que quisesse e que eu deveria fazer tudo o que ele mandasse, como a mamãezinha faria se estivesse viva. Que agora eu iria ocupar o lugar dela e que de hoje em diante eu iria ser a mulherzinha do papai e que só assim, sendo muito boazinha, ele poderia me amar muito e aí ele não iria querer mais me surrar de cinto e nem teria vontade de me deixar sem jantar e ficar presa durante a noite no quarto escuro. Em seguida ele me mandou deitar na cama, nua como eu estava e começou novamente a me beijar a boca, me enfiando a língua, mordendo de leve os meus lábios, enquanto ficava dizendo que eu seria só dele, que só ele poderia me beijar assim. Que eu não me preocupasse que era só relaxar e deixar que ele fizesse todos os tipos de carinhos e brincadeiras com o meu corpo. Então ele começou a lamber os meus peitinhos e brincava com os biquinhos que estavam ficando duros, com a ponta da língua ou dando pequenas dentadas. Eu instintivamente arqueei o corpo e senti um arrepio gostoso, mas esquisito, como se isso que meu pai fazia comigo não estivesse certo. Eu queria muito que ele gostasse de mim e também estava com medo de que ele me surrasse. Era gostoso sentir o pai lambendo e chupando os meus peitinhos! Depois ele passou a lamber a minha barriga e descendo mais, abriu bem as minhas pernas e começou a lamber minha xoxota. Eu fiquei com muita vergonha dele ficar vendo a minha xoxota e podia sentir a língua quente dele lambendo, lambendo e se enfiando por dentro de mim e era tão bom, tão gostoso! Depois ele abriu o zíper da calça dele e de repente tirou de dentro dela um negócio comprido e grosso e me disse que aquilo era o pau dele e que por minha causa tinha ficado assim, grande e grosso e que ele iria enfiá-lo todo em minha boca, mas que eu não me assustasse porque não doía nada e que eu deveria chupá-lo como quem chupa o dedo! Então eu comecei a chupar aquele negócio do meu pai, enquanto ele ficava segurando minha cabeça pra frente e pra traz, me ensinando o ritmo e a maneira de fazer aquilo! Depois ele começou a pegar nos meus peitos, apertar os biquinhos deles, a enfiar os dedos dentro de minha xoxota outra vez, enquanto ficava cada vez mais agitado, me puxando pelos cabelos, até que encheu minha boca com um cuspe branco e gosmento que ele me mandou engolir! Depois ele me beijou de novo na boca e me disse que eu tinha sido uma ótima mulherzinha para ele, muito melhor do que a mamãe e que eu era as duas coisas para ele, a sua filhinha querida e obediente, e a sua mulherzinha gostosa! Que eu não devia contar isso pra ninguém, porque era segredo. Que toda filha que a mãe tinha morrido, ficava servindo de mulherzinha para o pai no lugar dela, mas que era proibido falar disso para qualquer pessoa e que a filha que falasse para alguém, que era a mulherzinha do pai, iria ser castigada por todo mundo da cidade, levando uma chicotada de cada um, inclusive dele que iria ser o primeiro! Eu fiquei apavorada e jurei que não diria nada para ninguém e que iria guardar segredo! Ele me disse que não era para eu falar disso nem com Zezé, nem com qualquer padre, professora, amiga ou para qualquer pessoa, mesmo quando já tivesse crescido! E que toda vez que ele me dissesse para ir pro quarto dele, eu deveria obedecer, pois se não o fizesse e me negasse a cumprir o meu dever para com ele, também seria castigada por todo mundo, pois não está certo uma filha não servir ao pai em todos os seus desejos! Em seguida me beijou novamente na boca, só que dessa vez me deu uma dentada na ponta da minha língua com força e quando eu gritei, me disse que era só uma advertência para que eu não pensasse nunca em desobedece-lo! Então quase todas as noites quando meu pai ia dormir, ele me chamava para o quarto dele e me mandava tirar a roupa toda! Depois ele tirava a roupa dele também e me mandava chupar o negócio dele que já estava grosso e duro, como ele gostava de dizer! Depois ele amarrava minhas mãos e meus pés nas cabeceiras da cama, com as pernas bem abertas e fica lambendo e enfiando os dedos dentro de minha xoxota. Às vezes mordia, enfiava também a língua e quando eu gritava e gemia, ele me beslicava me mandando calar a boca! Gostava principalmente de beliscar os biquinhos dos meus peitos e embora doesse muito, eu gostava porque percebia que isso lhe dava muita prazer e quando ele tinha prazer comigo, eu ficava feliz, muito feliz! Eu amava meu pai! Tanto que às vezes pensava que não iria suportar e acabaria doente e morrendo que nem minha mãe tinha morrido! Toda vez em que ele chupava meus peitos ou minha xoxota, ou mesmo quando me beijava na boca e me pedia para chupar o pau dele, era como se naquela hora eu fosse a pessoa mais importante para ele, mas do que qualquer outra pessoa no mundo! Eu sentia meu pai passando a língua em meu corpo e quando ele lambia e chupava minha xoxota, crescia uma ânsia em mim e eu arqueava o quadril, esfregando minha xoxota na cara dele, na boca dele, num frenesi, como se estivesse faltando alguma coisa ainda, que eu não sabia bem o que era, mas que meu corpo parecia saber! Nesses momentos meu pai dava uma risadinha e dizia que eu já estava ficando espertinha, querendo fazer mais coisas com ele. Eu perguntava que coisas seriam aquelas e ele dizia que eu ainda era muito novinha e que só depois que eu fosse mais velha um pouquinho, daqui há um ou dois anos, quem sabe, eu teria todo o resto! Ele também me explicou que quando chegasse o momento certo, ele iria enfiar o negócio dele na minha xoxota e depois no meu cuzinho. Que no começo ia doer um pouquinho, mas que depois eu iria me acostumar e até gostar muito! Nós tínhamos uma vida muito reclusa. Quase não víamos ninguém. A única exceção era quando íamos, eu e Zezé, a feira da cidade comprar mantimentos, tecidos para costurar as nossas roupas, etc. Esse dia era uma festa pra mim! Olhava aquelas pessoas todas, com suas roupas coloridas, suas vozes e risadas, os vendedores apregoando suas mercadorias e tudo aquilo me parecia uma festa! Mas Zezé nunca deixava que eu me afastasse dela! Mandava eu segurar um dos lados da sacola de compras, enquanto segurava do outro lado, sempre reclamando dos preços das coisas e empurrando as outras pessoas com os cotovelos! Os vendedores tinham que gritar os preços para ela escutar e muitas vezes eu tinha que gritar também, dessa vez não por ela não ter escutado, mas por truque, como se estivesse espantada daquela mercadoria ser tão cara! Geralmente ficava um tempão pechinchando, só por gosto! Ela também gostava de comentar sobre tudo o que tínhamos visto na feira quando voltávamos para casa e se meu pai estava por perto, ele sempre reclamava pelo fato dela ter me levado. Dizia que não queria a filha dele que já estava ficando mocinha, batendo pernas por aí, se exibindo pros homens da cidade! Zezé geralmente não dizia nada, mas nunca deixou de me levar à feira. Pelo gosto do meu pai, eu não punha os pés fora de casa em nenhuma circunstância ou ocasião! Eu era dele e ele escondia ciumentamente sua propriedade e com todo o rigor de que dispunha em suas atitudes e exigências! Eu não me importava! Eu só ficava triste porque ele geralmente passava quase o dia inteiro fora de casa trabalhando e eu só podia estar com ele à noite. Passava o dia esperando ansiosamente esse momento. Quando começava a anoitecer eu geralmente ficava tão inquieta e ansiosa que muitas vezes tinha a impressão de estar com febre. Quando ele me mandava dormir, por volta das 9 horas, eu já ia direto pro quarto dele, enquanto ele ficava ainda um pouco na sala, deitado na rede, fumando um cigarro e ouvindo rádio. Zezé geralmente se recolhia mais cedo. Ás 7 horas, no mais tardar 7:30, ela ia pro quarto dela que ficava nos fundos da casa, separado apenas pelo quintal que não era muito grande. Ela nunca entrava em casa à noite. Em seu quartinho ela tinha tudo que precisava! Por isso ela nunca ficava sabendo no dia seguinte, em que quarto eu tinha dormido e o que fazíamos à noite, meu pai e eu! Todas as noites eu dormia com meu pai e quase todas as noites ele brincava com meu corpo e eu com o dele. Nós dois dormíamos nus, enrolados apenas pelas cobertas da cama. Durante a madrugada ele me carregava no colo e me colocava em minha cama. Era como um ritual que se repetia todas as noites e que era esperado ansiosamente por mim. Nas nossas brincadeiras, eu já não ficava tão passiva e muitas vezes era eu que tomava a iniciativa e mal meu pai se deitava eu já procurava pegar no pau dele ou então me sentar em cima dele, me esfregando pra cima e pra baixo, sentindo ele ficar duro sob a minha xoxota. Nessas horas eu começava a ficar agoniada e perguntava a meu pai quando é que ele iria enfiar o pau dele em minha xoxota e no meu cuzinho e ele dizia que eu devia esperar um pouco, que ainda era cedo! Ele me perguntava todas às vezes se eu gostava das brincadeiras com ele e de ser a mulherzinha dele e eu dizia que sim, que gostava mais do que qualquer outra coisa no mundo! Era estranho como eu me sentia! Era uma sensação que começava na parte de cima de minha barriga, que ardia e apertava e que me dava vontade de vomitar! Quando a noite chegava e o sol praticamente já tinha se posto lá pelas bandas do matagal, eu ouvia as passadas de meu pai e o barulho que ele fazia limpando os sapatos e guardando as ferramentas depois que entrava em casa. Meu coração começava a bater com mais força a ponto de ouvir as batidas dele dentro de minha cabeça, como um tique taque de um relógio! Ficava distraída, quase não conseguia me concentrar nas tarefas de colocar a comida para o jantar, de lavar os pratos e varrer a cozinha, etc, para ajudar a Zezé que ficava ralhando comigo o tempo todo até a hora em que se recolhia para dormir! Nessa hora meu pai olhava pra mim e me dizia que eu fosse me banhar e me deitar logo em seguida porque já estava chegando a hora e ele pretendia dormir cedo para acordar cedo no dia seguinte. Ele tinha me dito que de todas as vezes que ele me desse uma ordem, dando início às nossas brincadeiras, eu deveria responder dessa forma. – Sim meu pai, farei o que o senhor me mandar fazer! E era esse o sinal de que iríamos passar as próximas horas brincando um com o outro! Era super excitante esse jogo, essa brincadeira, esse entendimento e intimidade que eu tinha com meu pai! Nossa! Como eram boas e terríveis as nossas brincadeiras! No dia anterior ao dia em que estaria completando 13 anos, menstruei pela primeira vez! É claro que não estava preparada para isso! Não sabia nem do que se tratava! Na minha mente o sangramento só podia ser por causa das coisas que meu pai fazia com minha xoxota! Lembro-me de que fiquei muito assustada e com medo de falar para Zezé, pois aí teria que contar também sobre as brincadeiras e esse era um assunto que ele havia me proibido de falar. Passei o dia muito quieta e quase não consegui engolir a comida na hora do almoço. Nesse dia por coincidência, meu pai não veio almoçar em casa e isso me deixou mais ansiosa ainda! Não me lembro se Zezé chegou a perceber meu mal estar, o fato é que nesse dia ela praticamente não pediu para que eu a ajudasse nos serviços da casa e também não insistiu para que eu me alimentasse melhor! Lembro que ela me levou uma xícara de um chá muito amargo e pediu que eu bebesse todo enquanto ainda estava quente e que ficasse deitada! À noite, quando meu pai chegou, eu ainda estava um pouco indisposta e com muito medo! Não sabia o que meu pai iria fazer e temia a hora em que ele me mandasse dormir! Mais tarde, depois que Zezé se retirou, meu pai, dando início as nossas brincadeiras, me mandou ir ao quarto dele e esperá-lo lá, já pronta! Eu disse, como havíamos combinado: – Sim, meu pai, eu farei como o senhor me mandar fazer. Fui então ao quarto dele e tirei toda a roupa que estava vestindo e me deitei na cama totalmente nua, mas diferente das outras vezes, não me sentia calma e mantinha o corpo rígido e as pernas juntas e esticadas. Quando me pai entrou no quarto, não percebeu de início a minha posição na cama e deitou ao meu lado, logo apertando os bicos dos meus peitos e tentando afastar minhas pernas! Eu não deixei e ele já aborrecido perguntou o que estava acontecendo e porque hoje eu estava tão desobediente. Puxou-me pelos cabelos, virando meu rosto até que eu pudesse olhá-lo nos olhos e me estapeou a cara. Eu logo comecei a chorar e entre soluços contei que minha xoxota estava sangrando muito, sem parar e que ele havia me machucado com essas brincadeiras! Ele mandou que eu abrisse as pernas e me enfiou os dedos, que retirou sujos de sangue, lambendo-os em seguida, e me mandou lambê-los também, dizendo-me que aquele sangue não era de machucado nenhum, era apenas um sinal do meu corpo me avisando que eu estava deixando de ser criança, que já era uma moça e que logo, logo, ele iria brincar tanto com meu corpo que me transformaria em mulher, a mulherzinha dele, só dele e de mais ninguém! Que quando eu parasse de sangrar era a hora em que minha xoxota estaria pronta para ter o pau dele dentro dela. Que todo o mês eu iria sangrar do mesmo jeito, durante 2/3 dias e que isso era normal! Nessa noite meu pai chupou a minha boceta melada de sangue e melou meu corpo com esse sangue e com a porra dele. No início fiquei meio envergonhada por causa do sangue, mas depois consegui relaxar e gostar mais ainda. Alguns dias depois meu pai foi comigo à feira da cidade pela primeira vez e comprou pra mim um vestido, um par de sapatos, uma bolsa, algumas calcinhas diferentes das que eu usava, porque eram muito mais bonitas, e um frasco de perfume. Comprou um enfeite pro meu cabelo e um batom. Não me deixou, no entanto ficar com o esmalte de unhas porque não queria uma filha de unhas pintadas, pois isso era coisa de mulher vadia. Depois me levou para um lugar onde uma mulher me cortou os cabelos, deixando-os um pouco acima dos ombros. Voltamos para casa e naquela noite meu pai me deixou ficar na sala com ele, ouvindo o rádio, numa estação só de músicas. Deixou que eu bebesse um pouco da bebida dele, que tinha um gosto muito amargo e que me deixou tonta! A música tocava baixinho, a sala estava iluminada apenas pela luz que vinha da cozinha e o peito do meu pai, onde recostei minha cabeça enquanto dançávamos, era como um porto seguro, marcado pelo ritmo constante das batidas do coração dele, que eu podia escutar através do tecido da camisa que ele estava usando. Nessa noite meu pai iniciou nossas brincadeiras de maneira gentil, carinhosa, demorando muito mais ora numa brincadeira, ora em outra! Primeiro ele começou me beijando a boca de leve, passeando a ponta da língua pelos meus lábios, abrindo devagar a minha boca e aos poucos, bem devagar, introduzindo a língua, enquanto segurava minha cabeça por trás, pela nuca, com uma das mãos, e com a outra levantava a saia do meu vestido e alisava minha bunda por cima de minha calcinha. Colocou a perna entre as minhas pernas e me sussurrou aos ouvidos, palavras de amor, de paixão e de loucura! Dizia que eu era o seu grande e terrível pecado e que por minha causa a alma dele iria queimar pra sempre no inferno e que o desejo dele em me possuir era tão grande e tão forte que estava lhe deixando louco e só tinha aumentado nesses anos todos! Que hoje finalmente ele iria me possuir, iria consumar esse desejo alimentado durante o tempo em que me viu crescer, se encantando a cada dia com as transformações ocorridas em meu corpo, podendo apenas esperar o momento certo chegar e que esse momento finalmente tinha chegado e que Deus lhe perdoasse a infâmia que estava fazendo, mas não podia e nem queria mais resistir! Não lembro se ele usou exatamente essas palavras, mas creio que foi exatamente isso o que quis me dizer naquela noite! Essa foi a primeira e única vez em que ele me falou desse jeito! Depois voltou a se comportar comigo como sempre e acho que foi exatamente por isso que eu consegui restaurar o meu equilíbrio emocional. Ao ouvir meu pai me falando aquelas coisas, naquele momento e daquela forma, me fez sentir um abalo no peito, como se tivesse levado um tremendo murro, me deixando totalmente confusa e perturbada! Então ele não sabia se era certo o que nós estávamos fazendo? Ele não tinha certeza? Pior ainda, ele mesmo se condenava? E eu? Eu tinha como saber se era certo ou errado? Se ele não sabia, como é que eu poderia saber? Mas como ele nunca mais voltou a me falar dessa forma, eu acabei por me tranqüilizar! Nessa noite meu pai me falou coisas maravilhosas! Disse-me do prazer que tinha só de tocar nos meus seios, de passar de leve a ponta da língua nos biquinhos rosados, sentindo eles ficarem durinhos, como dois botões que ele adorava mordiscar, às vezes de leve, de outras vezes com mais força, marcando a alma com a dor e o seio com o machucado dos dentes! Nessa noite meu pai tentou me penetrar, mas de início não conseguiu! Primeiro com paciência e carinho voltou a tentar novamente, após ter chupado minha xoxota durante algum tempo, me dando um prazer enorme! Mas toda vez que ele tentava enfiar o pau dele em minha xoxota, doía muito e eu gritava! Depois, perdendo a calma e a paciência, meu pai começou a me bater, a me xingar de putinha safada, que estava me fazendo de rogada, que esses anos todos ele tinha esperado por esse momento e que se era para eu gritar de toda vez que ele tentava, o melhor era arranjar um jeito de me manter quieta e calada. Eu disse a ele que também queria que ele enfiasse o pau dele em mim, mais que doía muito e que eu estava com medo! Ele não disse nada, apenas pegou as tiras de pano da gaveta da cômoda e além de me amarrar com braços e pernas bem abertos e esticados como de vez quando fazia, me colocou um pano na boca para me impedir de gritar e com toda força enfiou o pau dele em minha xoxota, que entrou inteiro, parecendo que estava me rasgando ao meio. Senti uma dor violenta, que como uma onda se espalhou em direção a minha barriga, ardendo como se eu estivesse em chamas! O pau do meu pai é enorme e muito grosso e a ponta dele é rombuda e grossa também. Eu pensei que depois que enfiasse o pau em minha xoxota, ele iria tirar logo depois e a brincadeira daquela noite teria acabado. Mas não! Ele começou a se movimentar dentro de mim, tirando e enfiando logo em seguida, durante um tempão, num vai-e-vem que me causava dor e ao mesmo tempo um prazer enorme, pois nunca tinha sentido meu pai tão próximo de mim assim! Totalmente dentro de mim, com o corpo dele colado ao meu! Quando ele percebeu que eu não estava mais gritando de dor e que apenas gemia baixinho, ele me tirou o pano da boca, mas sem soltar meus braços e pernas que de tão esticados estavam muito doloridos e me deixavam à mercê dele, sujeita aos desejos dele, dominada totalmente por ele, o que me causava, apesar do desconforto da posição em que me encontrava, uma excitação e um prazer enormes! Parecia com aquela história da Bíblia que Zezé havia lido pra mim, em que Deus para provar a fé de Abraão, pediu-lhe que lhe sacrificasse seu único filho. Era assim que eu me sentia! Como se estivesse sendo oferecida em sacrifício ao meu pai, para provar não a fé, mas todo o amor que eu tinha por ele! Enquanto enfiava o pau em minha xoxota, meu pai lambia e mordia com força os biquinhos dos meus seios, deslizando a ponta deles entre os dentes, como se quisesse mastigá-los e apertava e torcia o meu grelinho. Eu ficava gemendo, gritando, levantando o quadril, empurrando a minha xoxota em direção ao pau dele, enquanto sentia que ela se contraía apertando-o e mantendo-o dentro de mim durante o maior tempo possível! Nessa noite eu fiquei como que enlouquecida... Quando meu pai finalmente me desamarrou, eu me agarrei nele, grudando em seu corpo como uma sanguessuga. Abracei a cintura dele com minhas pernas e o pescoço com os braços, enquanto deixava ele explorar com a língua até o fundo de minha garganta e sentia o pau dele, grande, grosso e duro, me preenchendo toda e pulsando dentro de mim! Era como se eu já soubesse fazer todas essas coisas sem nunca ter aprendido antes! O que eu estava sentindo naquele momento era parecido com uma vertigem, um desmaio! Os únicos sons que eu conseguia ouvir realmente eram os sons das nossas respirações e das batidas dos nossos corações que aconteciam quase que ao mesmo tempo! Todos os outros sons e ruídos pareciam abafados, como se chegassem a mim enrolados em algodão! E a única, real e extremamente gostosa sensação que eu tinha, era a do pau do meu pai dentro de mim. Eu estava de quatro em cima da cama e meu pai metendo fundo e enfiando também os dedos em meu cu, num vai-e-vem rápido, até que não agüentando mais, cuspiu a porra dele dentro de minha xoxota, que escorreu depois por entre as minhas pernas! Nessa noite brincamos até bastante tarde da noite. Chupei muito o pau do meu pai que cuspiu muita porra em minha boca e que eu engoli todinha. Meu pai ficava enfiando o pau dele, ora em minha boca, ora em minha xoxota, chupando, lambendo e mastigando os bicos dos meus seios, lambendo o meu cuzinho e enfiando dois, três dedos dentro dele com força. Batia na minha bunda, me puxava pelos cabelos ou dava pequenas dentadas em minha barriga, puxando somente a pele com os dentes! Chegou a tentar enfiar o pau dele em meu cu, mas desistiu deixando para um outro dia, eu acho! Depois meu pai acendeu um cigarro e após fumar um pouco, queimou com ele as manchas de sangue que tinham ficado nos lençóis e no colchão, provocando um pequeno incêndio que ele logo em seguida apagou. Mandou que eu vestisse a calcinha e a camisola e fosse para o meu quarto, porque logo o dia iria nascer e Zezé iria acordar e que não seria bom se ela me visse no quarto dele! Que era para eu inventar um mal estar qualquer e ficar a manhã toda na cama, para evitar que ela notasse as minhas olheiras e estranhasse o meu cansaço! Deu-me um beijo na boca com delicadeza, fez um carinho em meu rosto e me disse que eu tinha sido maravilhosa e que era a melhor filha do mundo e que ele me amava muito. Praticamente todas as noites meu pai me fodia, como ele gostava de dizer! Às vezes de manhã cedo, ele instruía Zezé para que preparasse uma marmita com o almoço e me mandasse levar até ele. Eu só podia chegar até perto da mata antes do ribeirão que era o local onde ele ficaria me esperando. Assim que eu chegava, meu pai pegava a marmita, colocava ao pé de uma árvore e me puxando pela mão, se embreava um pouco mais pela mata e numa pequena clareira entre três árvores grandes, me colocava de costas para ele, empurrando a metade de cima do meu corpo pra frente, levantava a minha saia e descendo a minha calcinha, enfiava o pau dele em minha xoxota que já estava molhadinha e ficava num vai-e-vem gostoso, enquanto apertava meus seios por cima do vestido. Tinha vezes em que ele apenas me mandava chupar o pau dele e depois
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