Presente de aniversário

Desde antes de meu casamento com Pat, notava que sua amiga, que vira a ser nossa madrinha de casamento, era muito interessada por sexo. Gostava de ver filmes, revistas e coNversar sobre sexo. Confessou-me que tinha várias fantasias reprimidas. Após meu casamento, comecei a falar com minha mulher que eu tinha uma fantasia sexual, e queria que ela participasse: queria transar com duas mulheres, ela e mais outra. Que seria meu presente de aniversário. Ela desconversava, dizia que não encontraríamos ninguem confiável. Nesse meio tempo, Giani, nossa madrinha, revelou-me que tinha vontade de transar com um casal. Sabedor disso, comecei a arquitetar o plano. Durante minhas transas com Pat, dizia que seria ótimo se Giani estivesse transando conosco. Ao mesmo tempo, tratei de alimentar a fantasia de Giani, ocasião em que ela disse que gostaria de transar comigo e Pat. Também convenci a Pat a me dar o desejado presente de aniversário. Pronto, minha maior fantasia sexual iria se concretizar. Comprei dois jogos de lingerie para as gatas (um preto e outro branco)e fomos para nossa casa. Para quebrar o gelo, tomamos vinho e relaxamos. Quando nosso tesão estava a flor da pele, entreguei as lingerie e pedi que ambas vestissem. Enquanto foram para o banheiro, para aprontarem-se (coisa de mulher), tirei minha roupa e fiquei peladão na cama, aguardando as minhas putinhas. Quando saíram, quase gozei. As lingerie que comprei contrastava com seus corpos: Pat loira, com o preto, Giani morena, com o branco. Pedi que desfilassem para mim e dançassem sensualmente. Depois, pedi que Pat viesse chupar meu pau. Depois pedi para Giani. Finalmente pedi para as duas ao mesmo tempo, enquanto tocava uma siririca em cada boceta. Elas se transforam e passaram a chupar meu pau com sofridão, culminando com um delicioso beijo de lingua. Ato contínuo, fizeram um 69 maravilhoso. Uma chupava a xoxota da outra, arrancando gemidos e gozos. Eu, maravilhado com a cena, chupava ora uma, ora outra. Passaram, então, para uma briga de aranhas, roçando suas bucetas, uma na outra, até gozarem novamente. Eu, que até então era um ator coadjuvante, disse que queri come-las. Coloquei Pat de quatro e mandei ver na xoxota, enquanto ela chupava o grelinho de Giani. Depois foi a vez de Giani levar rola na xota, sendo que foi a minha própria mulher quem mirou e empurrou meu pau naquela grutinha, para depois ter sua xotinha degustada por esta. Gozei um rio de porra. Nem acreditava que minha esposa, melher que casou virgem comigo, até então recatada, havia se transformado numa verdadeira fêmea. Esse foi, sem dúvida, um dos meus melhores presente de aniversário.