“A minha melhor fantasia sexual em Fortaleza-CE".

Me chamo Leonel Filho. Tinha 23 anos, 1.76 m, 68 kg, cor de pele branco caucasiano, não era usuário de tabaco e usava algumas vezes bebidas alcoólicas. Abandonava há poucos instantes a freqüência do curso de Matemática – Bacharelado oferecido pela Universidade Estadual. Sempre lia livros relacionados à área de psicologia sexual e às línguas estrangeiras italianas e francesas. Trabalhava numa micro empresa e ocupava o cargo vendedor de bebidas alcoólicas gasificadas, Numa fiscalização da vigilância sanitária o estabelecimento funcional de onde trabalhava havia sido multado.. Os funcionários foram suspensos do trabalho. Saí a caminho de casa, encontrei um comércio varejista. Comprei dois cartões telefônicos, cada um com 40 unidades. Liguei para a minha tia materna e disse que iria almoçar na casa dela. Na outra ligação telefônica, liguei para o seminários de padres da Congregação religiosa de fundação italiana. Eu tinha um amigo e seminarista conhecido pelo nome Francisco, era por seu intermédio que aprendia a desenvolver a fala e a escrita no meu dialeto italiano, através destas insistências, copiei alguns endereços de pessoas residentes na Itália e da mesma forma, escrevia correspondências para as mesmas pessoas. Eu e Francisco conversamos em língua italiana por quase a duração de tempo de três horas, diante desta situação, sentia-me cansado naquela posição. Pedi para que encerássemos o nosso telefonema. Nos últimos de seus avisos. Olhei para o lado e avistei uma senhora de idade aproximada entre 21 anos à 30 anos esta mulher também ligava de outro telefone público interurbano. Então, baixei a minha cabeça e olhei até o seu rosto, nos meus pensamentos passava-se a seguinte imagem, , altura elevada, peso gostoso pela distribuição de seu corpo, sandália salto-alto de cor branca, vestido de saia longa cor preta, seus tornozelos apareciam à amostra, blusa de cetim cor vende clara, Em seguida e acompanhando o meu olhar, ela sorriu e moveu sua face lateral para à frente do display do telefone de seu uso momentâneo. Desliguei o meu telefonema e passei a observa-la por alguns minutos. Caminhei ao refúgio onde se encontrava outro local para uso de telefone público. Curiosamente, ela desligou o seu telefone e, parou à frente de onde posicionei-me para tentar contato com ela. Chamei-a para próxima de mim, indaguei por seu nome e sua idade, ela respondera que teria 24 anos e chamava-lhe de Aline Souza Macedo. Da mesma forma apresentei-me diante de seus olhos. Ela pediu para acompanha-la até a saída do shopping. Depois desse convite ainda sobrava olhares dedicados por ela, Quando estávamos fora do shopping, senti como estava iluminado por luz solar e ventilação branda. Seguindo os instintos dela, fomos para o carro conduzido por ela. Algumas ruas depois, houve uma proposta de irmos para um local calmo. Ela sugeriu que fossemos para a casa onde ela residia com suas amigas sobre a condição de aluguel locado pelas três pessoas.A partir dali, o nosso relacionamento misturava-se com sensações de encontro casual. Avisei-a aos seus desejos sexuais e disse para ela que a medida do meu pênis era de tamanho desproporcional ao tamanho de média nacional. Ela teve a coragem de indagar pelas minhas dimensões. Falei para ela que seria de 22 centímetros de comprimento e 17 centímetros de espessura. Ela moveu o rosto e falou de todos os dotes atribuídos a geração de jovens nos momentos sexuais presenciados por ela. Pedi o beijo dela, ela falou que iria passar a tarde sozinha em casa. Em seguida, ela convidou-me para entrar em sua morada, fomos diretamente para o quarto, naquele local, encontrava-se televisão, vídeo cassete, cama, geladeira pequena, móvel, armário de roupas, tapete,, ar condicionado, e uma janela com transparência de luz. Aquele ambiente visto por mim, estava perfeito para passar o tempo naquele relacionamento pessoal. Indaguei quem morava naquele quarto de casal e, ela respondera que fazia faculdade e seus pais tinham ótimos rendimentos salariais. Entendi que todo o custo de despesas obrigatórias era proveniente de seus pais biológicos. Tendo estes serem residentes numa casa mais confortável do que a de sua filha convivendo sobre às condições de aluguéis. Depois destas palavras aferidas para mim, ela passou a enxergar o meu corpo com mistura de libertinagem, pois, suas atitudes não eram conservadoras. Ela pegou com delicadeza o meu saco escrotal, apalpou com calma, fiquei excitado no mesmo instante do beijo dado por ela no meu pênis. Sua boca fazia um bico nos lábios a chupar o início do comprimento peniano naquele estado de excitação. Senti arrepios sobre o meu corpo, numa atração sem limites e com trocas de referências de cada atitude, não deixei mais ela fazer sucção na minha área erógena, pedi para ela deitar-se na cama, abrir às pernas. Enquanto ela tomava sua decisão, acariciei seu busto com sutileza, seus olhos estavam voltados para os pensamentos de prazer da libido. O meu impulso sexual aumentava de acordo com o meu batimento cardíaco, nesse comportamento, mantive o controle de minha ereção, com bastante carinho, penetrei por várias vezes e sentia a ânsia dela aproximar-se de seus orgasmo sexual, conforme os movimentos, duramos uma relação de 5 minutos de prazer, adiante do meu gozo, ela exibiu uma vontade de continuar novamente a outra sessão de coito vaginal. Depois de meu movimento refratário, novamente o ato libidinoso voltou a ser interpretado por novos impulsos sexuais, neste perídodo, duramos aproximadamente 7 minutos, finalizamos este ato e, ela falou aos meus ouvidos elogios da espessura do meu pênis e ainda em poucas palavras disse que suas áreas erógenas eram sensíveis ao toque e temperatura do corpo humano. No fim de nossa ejaculação derivada do ato libidinoso, olhei para os seios e vi os mamilos delas ainda excitados, feinalizei aquele encontro com os meus beijos tocando o corpo dela por completo, somente assim, achei uma fase para acalma-la naquela fantasia sexual. Próximo de iniciar o turno da noite, despedi-me dela e falei que iria ir à casa onde meus pais residiam, mas, tratando-me da mesma forma, ela falou que iria ficar em casa. Nunca mais, houve outro contato sexual com ela, apenas, motivo nesta escrita as palavras que motivaram-me a tentar qualquer dias desses outro encontro adaptado de sorte.