Não percebia o interesse da mulher de meu irmão

Tudo começou quando minha cunhada foi me visitar, Ela uma morena com os peitos fartos e bunda inclinada bem volumosa . Eu era casado na época e ela tbem com meu irmão. Ela sempre chagava em minha casa em horários quando minha mulher não se encontrava. Mas nunca tinha percebido nada.
Uma belo dia ela chegou em casa eu sozinho novamente sem entender esta visita foi quando eu cai em mim e pensei comigo, huum será que minha cunha estava interessada em algo, sempre respeitei-a e tbem meu irmão nunca pensei que isso poderia acontecer.
Ela em minha casa, comecei a jogar maliciosamente com ela, nós estávamos sozinhos comecei a me esnobar dizendo que algumas mulheres não resistiam a mim e tal. Ela por sua vez dizia, quem era eu para dizer isso? e que ela resistiria e que não via nada de interessante em mim, eu pensei filha da puta vamos ver então. Essa conversa durou uns 20 minutos foi quando falei ironicamente perguntei vc resiste? tem certeza? eu me aproximei, olhei para ela muito próximo, dentro de seus olhos, senti que era o que ela estava querendo, agarrei-a e não teve jeito foi o que eu pensei ela caiu nos meus braços como se fosse a ultima coisa que gostaria de fazer na vida, demos vários bjos molhados. Eu ela quase nos engolimos uns aos outros, não via a hora ver aqueles peitos grandes e aquela buda maravilhosa, não aguentei meti as mãos naqueles peitos, levantei a blusa e nossa! Que mamilos maravilhosos , comecei a chupa-los e meu pau já estava estourando a calça de tanta vontade de come-la, depois meti as mãos naquela bunda torneada que a calça colada realçava cada vez mais, que coisa louca, estava me enlouquecendo com aquela situação de vontade e perigo ao mesmo tempo, até que enfiei minha mão por dentro da calça dela senti sua calcinha enfiada entre suas nádegas ai me enlouqueci de vez, já queria tirar a roupa dela ali mesmo dentro da minha casa que a qualquer momento poderia chegar alguém mas já tinha perdido a cabeça não resisti mais e comecei a tirar toda sua roupa eu ali naquela hora já era um animal uivando louco por querer comer minha cadela, nossa respiração estava muito ofegante numa situação de entrega um ao outro,   da bunda uma das mãos veio para frente em sua vagina toda depilada, comecei a dedilhar seu critóris e enfiava o dedo todinho dentro de sua vulva toda molhadinha como se tivesse chorando e pedindo para penetra-la , nós envolvidos como se fosse uma só pessoa, nossos corpos transpiravam sem se sentir calor apenas o prazer pela carne que nem dois animais selvagens insaciáveis pelo sexo, de repente fomos cortados por barulhos vindo do portão de entrada e tivemos que parar. Era prima da minha mulher chegando que morava no mesmos quintal.
Ficamos naquela situação doidos para transarmos, ela se arrumou e foi embora. Fiquei com aquele peso de consciência por ser minha cunhada. Seu cheiro de sua buceta ficou em meus dedos que por horas fiquei cheirando até eu me masturbar pensando em possui-la um dia, aquela mulher ficou em minha imaginação e aquele dia inesquecível. Eu pensava comigo novamente teria que acontecer se não piraria o cabeção. Passaram alguns dias fui a casa de minha mãe e ela estava lá, não tinha planejado nada, cumprimentei –a conversamos eu, ela e minha mãe, fiquei lá um tempo e resolvi ir embora, foi quando ela falou ei Marcos vc pode me dar uma carona estou indo trabalhar? Eu disse sem problema vamos embora e fomos, no caminho fomos conversando sobre o acontecido e o assunto já me deixou excitado meu pito já ficou muito ereto. Por sorte minha começou a chover muito forte como não tinha ninguém na rua, eu com muita vontade de dar uns bjos parei o carro e começamos a nos beijar, dado um momento tirei meu pau para fora a minha intenção era ela segurar pq estávamos na rua, inesperadamente ela numa vontade imensa caiu d e boca ali mesmo começou num frequência de sucção insaciável parecia uma bezerra desmamada que de tanto ela chupar não aguentei e fui gozando gozando e imaginando que ela iria engolir tudo e ai que eu gozava mais e mais, ela ali garrada com sua boca até eu terminar enquanto eu não acabei ela ficava ali sugando toda minha energia transformada em porra, parei de gozar, ela levantou a cabeça, pensei que ela tinha engolido todo meu esperma daqui a pouco ela deu uma cuspida no tapete do carro jogando um pouco fora do que sobrou em sua boca achei o máximo isso.
Como não tinha transado com ela ainda e cada vez mais a vontade ia aumentando pq em minha casa tinha acontecido aquela doideira e agora com esta gulosa maravilhosa pronto não tinha jeito eu teria que come-la.
A gente não se aguentava mais tinha que arrumar um jeito de saciar nossa fome de sexo, ela já estava exalando sexo no ar quando encontrávamos, ela no sio, louca para me dar, me ligava, e pedia para dar um jeito e eu tbem já não aguentava mais. Eu casado ela tbem o tempo era muito restrito. Mas como a vontade era superior a tudo, arrumamos um tempo e fomos para um motel. Marcamos em lugar bem discreto passei lá e a peguei e fomos em direção ao motel só de imaginar em chegar lá meu pau já estava duríssimo e pulsando de tanta vontade de penetra-la.
Entramos no motel e fomos para o quarto começamos a nos beijar e beijar não via a hora de ver aqueles peitos robustos que já tinha tidos um dia em minhas mãos e em minha boca tbem sugados já estava salivando como um leão a caça de sua presa.
Tirei sua blusa e sutiã tbem foi a maior visão dos céus aqueles melões mais lidos e enormes para eu devora-los beijei, mordi, chupei tudo que gostaria de fazer com aquela minha cunhadinha. Depois fui despindo-a aos poucos antes com minha imaginação fértil pensando no que encontrar pela frente e já me tornando uma canibal como ser humano que perde toda sua consciência por estar entregue ao prazer que uma mulher possa proporcionar ao um homem que naquele momento sim era uma verdadeiro animal agindo por extinto sexual.
Tirei sua calça encontrando em minha frente aquela calcinha branca fiquei parado olhando aquela imagem, seus peitos volumoso, sua bunda arrebitada e imaginando aquela xoxotinha por trás daquela calcinha branca fiquei atordoado olhando aquela visão ao mesmo tempo anjo ou demónio. Anjo por me dar prazer e demónio por me fazer perder a cabeça.
Eu já tinha perdido a cabeça há muito tempo atrás a partir daquele momento em minha casa. Partir para minha perdição, tirei sua calcinha branca olhei para aquele critóris brilhante pela lubrificação natural de uma fêmea doida para dar, iniciei cheirando e passando a língua para cima e para baixo até que me entreguei de corpo e alma para aquele momento, comecei chupar aquele grelo e ela já não aguentando mais partiu para cima de mim e abocanhou de uma só vez minha rola como da outra vez dentro do carro começou uma série de idas e vindas sem querer largar meu pau numa fome canina puxei ela de lado e falei ao seu ouvido minha putinha agora chegou a hora, abri aquelas pernas maravilhosas aquela buceta me implorava para penetra-la, aquela vulvinha ficava contraindo de tanto querer ser penetrada não esperei mais, fui empurrando aos poucos ela gritava de prazer, naquela loucura toda já corrompido pelo prazer do sexo por ser minha cunhada, perdi todos os princípios naquele momento e iniciei um vai e vem sem sessar, socava com força naquela bucetinha que ficava jorrando gozo, minha cunhadinha gritava de tanto prazer, eu falava minha cadelinha vc vai ter o maior prazer do mundo . Eu tbem num tesão enorme e ao mesmo tempo queria lhe dar mais prazer me controlava de todas as formas, bombava com força, depois tirava e chupava e beijava seu corpo, seus peitos, seu critóris ,até seu cuzinho sem parar, depois socava de novo num frenesi constante até que chegamos ao orgasmo mutuo o maior prazer da face da terra ali permanecemos abraçados por uma 1 hora + ou – calados só sentindo o prazer após o prazer máximo que um ser vivo possa ter.
Se gostou, tive mais momentos com ela que posso contar que aqui não contei.
Isto aconteceu há 20 anos atrás eu tinha 30 anos. Até hoje uma hora ou outra nos cruzamos.
A partir daí perdi os princípios ligado ao sexo e continuo aprontando ainda sem atropelos, numa boa.
Até