No final do 12ºano (ano antes de entrar para a faculdade, em que eu tinha 18 anos), é normal haver um Baile de Finalistas na escola. Como eu estava na Associação de Estudantes, fiquei responsável pela organização do baile e lembrei-me de um tema que me poderia ajudar muito: um Baile Veneziano em que todos teriam de utilizar fatos e máscaras.
No dia do Baile, todos os finalistas do 12ºano estavam mascarados e ninguém sabia quem era ninguém. Assim sendo, era a altura perfeita para me soltar, pois ninguém saberia quem eu era.
Á medida que o Baile avançava, ia-me tornando mais ousado, roçando-me nos rapazes, mas a maioria rejeitava. Até que reparei num mascarado aparte do baile que não tirava os olhos de mim.
Dirigi-me a ele e trouxe-o para dançar a próxima música. Como era uma música calma, conseguimos dançar agarrados um ao outro enquanto íamos falando. Eu disse-lhe que havia reparado que ele não tirava os olhos de mim, ao que ele respondeu que não sabia que havia outro gay na escola além dele, embora ele também fosse não assumido.
Sem revelarmos as nossas identidades, fomos dançando nas próximas músicas, agarrando-nos sempre mais e mais até que eu o parei dizendo que iria à casa de banho. Ele acedeu e disse que ficaria esperando por mim. No entanto, como a máscara dele só tapava do nariz para cima, eu lhe lasquei um beijo e lhe virei costas.
Quando saí da casa de banho e ia para o Baile, ele me agarrou e me levou para uma sala vazia, dizendo que não se conseguia segurar mais e que me iria comer, se eu também quisesse. Eu acedi, mas desde que fosse tudo com máscaras.
Ele agarrou-me forte e começou a beijar loucamente minha boca e meu pescoço enquanto ia dizendo no meu ouvido: Estou a ficar louco por ti, vou perder a minha virgindade contigo.
Entretanto, eu ia tirando a minha roupa e a dele, deixando-nos apenas de boxers, com volumes duros dentro deles.
Subitamente, ele me encosta na parede e eu cruzo as minhas pernas na cintura dele, apertando forte sua cabeça contra meu pescoço. Ele deitava um cheiro bom, másculo, mas suave, exactamente como eu gostava.
Quando me solta da parede, eu tiro meus boxers e tiro os dele com a boca, saltando de lá uns 19cm de pila dura, contra os meus 17cm. Rapidamente, eu coloquei aquela pila na minha boca, chupando devagar, mantendo sempre um movimento constante de cima-baixo. Ele geme bastante e começa forçando a sua pila na minha boca, acabando eu por chupar tudo. Eu começo a alternar entre testículos e pila, enquanto ele geme cada vez mais alto. Subitamente, eu paro e digo em seu ouvido: Quero que gozes dentro de mim, na minha primeira vez.
Com isso, ele ganha um fogo e me coloca numa secretária, onde me faz um cunete delicioso. Quando eu estou bem lubrificado, ele cospe na sua mão e passa na sua pila.
Me põe na posição de frango assado e se coloca em cima de mim, onde fica frente a frente com meu rosto. Antes de penetrar, ele me diz: Não acredito que em três anos nunca te descobri. Vou te comer bem gostoso, como se fosse a última vez.
Antes de eu ter tempo de dizer algo, ele me penetra até ao fundo fazendo-me gritar de dor. Ele começa a fazer o movimento de vai-vem bem devagarinho, para eu relaxar mais e vai acelerando à medida que o tempo passa.
A dor vai diminuindo e o prazer vai aumentando, à medida que ele me vai dando mais e mais rápido e mais e mais forte. Conseguia sentir aquela repressão sexual toda a ser liberada de uma vez, aquela pila dentro de mim, aquele desejo que eu sentia por alguém e que alguém sentia por mim. Eu nunca queria que acabasse porque nunca me tinha sentido tão bem, com aquele macho em cima de mim, só para mim.
Começamos os dois a gemer mais alto até que ele anuncia que iria gozar em breve. De repente, tudo parou. Sentia no meu rabo algo quente dentro de mim, algo que me aquecia muito e que eu gostava tanto. Ao sentir aquilo, gozei imediatamente.
Ele cai em cima de mim e assim ficamos durante um tempo, até eu sentir a sua pila ficar mole e ele se levantar. Eu lhe digo que nunca me tinha sentido assim tão bem e que gostei bastante e ele também diz o mesmo. Depois disso, concordamos e tirámos as máscaras.
Quando eu o vejo, eu o reconheço imediatamente: Era o presidente da Associação de Estudantes onde eu andava, que também era Delegado da minha turma.
Ao nos reconhecermos, ficamos um pouco sem palavras porque nos conhecíamos e nunca tínhamos visto aquele lado um do outro. Discretamente, vou saindo da sala colocando minha mascara novamente, mas ele me puxa para si, tira a minha máscara e me beija novamente dizendo: Agora que te descobri, acha que te vou deixar ir?
XoXo,
Gossip Quing.
Perfeito!