Chegamos lá em torno do 12:30. Fomos direto para a pousada, que ficava a alguns quilômetros do centro da cidade. Chegando lá fomos atendidos por Rodrigo, que nos acompanhou até o chalé 01, no qual íamos ficar hospedados durante o final de semana. Fomos muito bem atendidos pelo funcionário e proprietário da pousada, que era muito atencioso e simpático. Tinha em torno de 35 anos, cabelo preto bem cortado e pele clara. Tinha o corpo bem desenvolvido com aparência de quem praticava esportes e fazia academia diariamente. Sua altura era em torno de 1,80 metros.
Rodrigo abriu a porta do chalé e nos deparamos com um local encantador. O chalé possuía assoalho e paredes de madeira bem trabalhada. Continha um sofá vermelho com muitas almofadas, tapetes de pele na cor creme, luzes amarelas que davam um ar de aconchego ao ambiente e uma cama enorme e confortável, com lençóis e travesseiros em tom branco. O chalé tinha um tamanho ótimo para duas pessoas. Era uma peça que continha a sala, o quarto e a mesa para refeições. O banheiro era estilo rústico, tinha uma parede de pedra e continha uma enorme banheira. O chalé ficava em um nível mais alto que o chão, e situava-se entre as árvores do terreno. Aliás, todos os chalés eram semelhantes, ficavam entre as árvores e eram ligados por passarelas de madeira em meio a natureza. No total haviam 14 chalés, todos luxuosos, o que justificava o preço caro que estávamos pagando.
Rodrigo nos apresentou o chalé, nos falou sobre a lareira e sobre a TV a cabo, entre outras informações básicas da estadia. Guardamos nossas roupas no armário e nos despedimos de Rodrigo, que sempre foi muito atencioso. Estava bem frio, em torno dos 06ºC. Acendi a lareira e me deitei na cama para relaxar. Resolvi ligar a TV para ver o que estava passando, e, de canal em canal, cheguei a um canal adulto onde passava uma cena de sexo oral. Aquilo estava me deixando excitado.
Após alguns minutos assistindo aquela cena, vejo minha namorada se preparando para tomar banho, pois íamos dar uma volta no centro da cidade. Ela estava vestindo uma calça de couro preta, uma blusinha branca de alça e já estava de chinelos. Ela tem o cabelo e olhos castanhos claro, pele branca, cerca de 1,70 m e 50 kg. Possui o corpo escultural, com as curvas bem ressaltadas, cintura fina e bunda firme e redondinha. Seus seios são de tamanho médio, perfeitos no meu ponto de vista. Estava bem depilada, com apenas uma tirinha de pelo acima da vagina, que era bem lisinha e cheirosa. Quando a olho ela estava tirando suas calças. Em segundos estava apenas de blusa e calcinha brancas, sendo que a calcinha era bem pequena. Aquela bunda linda me excitava mais ainda e fazia com que meu pênis pulsasse de excitação.
Ela virou o pescoço e me olhos, daquele jeito provocante que só ela faz, e entrou no banheiro. Ela sabe me provocar e fez de propósito aquilo. Fui atrás já tirando minha calça jeans e minha camiseta. Entrei no banheiro de cueca box azul marinho com listras vermelhas, e meias brancas que logo foram removidas. Minha namorada já havia ligado a água da banheira e estava entrando. Ao entrar, se ajoelhou virada para fora e, com o cabelo preso acima da cabeça, me olhou nos olhos e baixou minha cueca, fazendo com que meu pênis de 17 cm saltasse na direção de seu rosto. Em questão de segundos ela já estava com meu pau na sua mão, fazendo movimentos de cima para baixo e vice-e-versa, até que o colocou em sua boca, chupando deliciosamente sua cabeça, fazendo seus lábios escorregarem ao longo do meu pênis.
Aquilo estava muito bom. Eu já estava louco para gozar, então tirei meu pênis de sua boca e entrei na banheira para chupar seus peitos. Comecei a acariciar o seu corpo, passando a ponta dos dedos pelas suas coxas, passando pela sua bunda, chegando nas costas e indo até o bico dos seus peitos. Sentia um imenso prazer por parte dela. Estavamos nos beijando quando resolvi beijar o seu pescoço e descer até os seus peitos. Ela estava ajoelhada na minha frente enquanto eu estava sentado dentro da banheira, beijando aqueles mamilos deliciosos e passando a mão na sua bunda. Chupei seus peitos com muita vontade e a masturbei durante alguns minutos. Ela já estava em um tesão imenso, quando virou de costas para mim e empinou sua bunda peladinha, com a marca do biquíni pequeno salientada na pele, para que eu lambesse sua vagina. Passei minha língua pela sua bunda e pela sua boceta, chupando seu clitóris com muita intensidade. Rodeava a língua por volta do seu cuzinho e ela gemia de prazer. Ainda de costas para mim, ajoelhou-se e sentou-se devagar com sua bunda no meu colo, fazendo com que meu pênis entrasse pulsando em sua vagina. Os movimentos se repetiram durante cerca de 05 minutos, sem falarmos uma palavra sequer, apenas com gemidos de tesão, até que não aguentei e gozei dentro dela, ambos gemendo de prazer. Virei-a e voltei a lamber seus peitos, masturbando-a, até que a fiz gozar.
Ficamos um tempo quase que deitados na banheira, abraçados, aproveitando a água quente no corpo que contrastava com o frio que estava lá fora. Terminamos o banho e voltamos ao quarto para nos arrumarmos. Ao chegarmos lá nos deparamos com a cena de dois homens e uma mulher fazendo um ménage a trois na TV. Olhei para ela e pude notar o desejo em seus olhos, até que ela brincou: “que excitante essa cena!”. Logo pensei que ela estava afim de transar com dois homens ao mesmo tempo, então falei: “está excitadinha só de pensar em ter dois homens transando contigo, é? Safada!”, e demos risadas juntos.
Acabamos de nos arrumar e saímos para passear no centro. Passamos a tarde fazendo compras e andando pelas ruas movimentadas da cidade. Por volta das 16 horas voltamos ao chalé, pois queríamos descansar para sair novamente à noite, para tomarmos um drink e comermos alguns petiscos. Chegou a noite e estávamos de banho tomado e prontos para sair. Ela estava impecável. Vestia uma meia calça preta com uma bota de cano longo na mesma cor. Vestia um sobretudo bege escuro fechado que tapava seu short preto de couro e sua blusa branca. Por volta do pescoço uma manta em tom cinza escuro e uma bolsa em tom parecido. O cabelo castanho estava solto, e a maquiagem era bem leve. Já eu vestia uma calça jeans azul escura e um pulôver cinza claro por cima da camisa. Também estava de manta preta por volta do pescoço. Nos pés utilizava um sapatênis bege escuro.
A pousada estava vazia, e dos 14 chalés existentes apenas o nosso e o chalé 11 estavam ocupados. Passamos na recepção e perguntamos ao Rodrigo quanto à dicas de bares na cidade, em que pudéssemos beber um vinho e comer alguns petiscos. Rodrigo nos indicou um bar que ficava no centro e que tinham vinhos e petiscos ótimos. Optamos por conhecer este bar, pegamos um taxi e fomos ao centro.
Eram cerca de 19 horas da noite quando chegamos no bar, que já estava bem movimentado. Pedimos uma porção de filé acompanhada de batatas fritas e um vinho tinto seco para nos aquecer naquela noite fria. Ficamos conversando no aconchego do bar, que possuía uma iluminação baixa e tornava o clima ótimo. Conversamos sobre diversos assuntos e bebemos cerca de três taças de vinho cada, até que começamos a falar de sexo. Falamos sobre nossas experiências e desejos sexuais, que eram dos mais variados. A conversa já estava nos deixando excitados, com uma vontade louca de transar. Ela tomou liberdade e, com um pouco de receio, falou sobre a cena de ménage que havíamos visto anteriormente no chalé. Ela disse que tinha vontade de transar comigo e mais um homem ao mesmo tempo. Eu já imaginava que ela tivesse essa vontade, e falei que eu também tinha vontade de transar com ela e outra mulher, mas que também me excitava ao imaginar ela comigo e com outro homem. Ela se surpreendeu e se excitou mais ainda. Falou que queria ir para o chalé pois estava louca para ficar peladinha para mim. Não resisti e resolvi pedir a conta.
Em torno das 23 horas a conta estava paga e o taxi nos esperava em frente ao bar. Chegando na recepção da pousada nos deparamos com um rapaz, chamado Pedro, que conversava com o proprietário Rodrigo. Este rapaz também estava hospedado na pousada, no chalé de número 11. Era um rapaz jovem, de 28 anos. Tinha cabelo castanho, era magro e altura aproximada de 1,80 metros. Seus olhos eram castanhos claro.
Quando chegamos eles estavam conversando sobre vinhos, e ao se depararem conosco fizeram uma breve pausa. Rodrigo quebrou o silêncio:
-E aí casal, como estava lá no centro? Muito movimento?
-Estava tudo muito bom, os petiscos e o vinho estavam excelentes! – respondi.
-Estava bem cheio, mas conseguimos aproveitar bastante! – falou minha namorada.
-Gosto bastante de ir lá. Os vinhos são ótimos! Aliás, estávamos conversando sobre vinhos agora mesmo! – retrucou o Pedro.
-Ahhh, que legal! Adoramos vinhos, principalmente os chilenos! Acabamos de tomar algumas taças por lá! – comentei.
-Os chilenos são os meus preferidos! Aliás, estou com algumas garrafas no meu chalé, que comprei hoje a tarde. Se quiserem tomar, fiquem a vontade! Podemos jogar uma carta enquanto saboreamos os deliciosos chilenos. – respondeu.
Aquele convite era tentador. Sentia que podíamos beber um pouco mais para aproveitarmos mais ainda aquela noite fria. Também para fazermos amizade com outra pessoa, que se parecia muito sociável. Minha namorada já estava um pouco alegre em função do vinho tomado. Peguei na sua mão e perguntei se queria ir para o nosso chalé ou se queria estender um pouco mais a noite. Ela disse que aceitava jogar um pouco. Então falei ao Pedro que aceitávamos jogar cartas e saborear os deliciosos vinhos chilenos. Partimos para o seu Chalé e Rodrigo ficou na recepção aguardando as horas para fechá-la.
Chegando no chalé do Pedro fomos logo nos acomodando. O chalé era bem parecido com o nosso. O calor da lareira tomava conta do chalé inteiro e tornava o ambiente confortável. Tirei meu casaco e o sobretudo da minha namorada. Pedro estava de camiseta manga curta e calça jeans. Pegou três taças de vinho do armário e trouxe à mesa da sala onde estava o vinho chileno. Nos sentamos no tapete de pele bege, ao lado do sofá, e começamos a beber, jogar cartas e conversar.
Passamos a nos conhecer e fomos ganhando intimidade. Falávamos sobre os mais variados assuntos e compartilhávamos experiências de vida. Dávamos risada como se fossemos amigos de longa data. Pedro era solteiro e estava passando alguns dias na pousada de seu amigo, o Rodrigo. Ele era simpático e descontraído, não aparentava se importar com os beijos longos que eu e minha namorada dávamos. Após algumas taças de vinho comecei a perceber que ele cuidava bastante o corpo dela, e senti que ele estava desejando-a. Deixei de lado e não me importei, afinal o seu corpo e seu rosto são realmente lindos.
Havíamos tomado três garrafas em apenas 40 minuto, sem comer nada. Ele teve a brilhante ideia de pedir ao Rodrigo alguns sanduiches, e resolveu ir à recepção da pousada falar com ele. Neste momento eu e minha namorada estávamos um pouco alterados, e aquilo nos deixava excitados. Aproveitamos para nos beijar e demos um longo beijo de língua, que me deixou mais excitado ainda. Meu pau já estava duro, louco para penetrar naquele corpo perfeito. Percebi que ela também estava muito excitada, até que ela falou: “vamos para o nosso chalé, quero te chupar todinho”. Fiquei mais excitado ainda, e ela então levantou minha camiseta e deu uma lambida no meu peito. Aquelas lambidas me deixavam completamente maluco, com muito tesão, e ela sabia disto. Então respondi: “quero que tu me chupe todo agora, aproveita que estamos sozinhos”. Ela ficou um pouco nervosa e perguntou: “mas e se ele chegar?”. E respondi: “não tem problema!”, e dei um sorriso.
Ela rapidamente começou a abrir meu cinto e desabotoar minha calça, abrindo também o zíper. Baixou minha cueca e meu pau saiu para fora, ficando na mão dela. Estávamos sentados no tapete da sala, e eu estava encostado no sofá. Ela começou a chupá-lo de leve e foi aumentando a intensidade. Aquilo estava muito bom e muito prazeroso. Pedi, como de costume, que ela ficasse de quatro na minha frente. Ela obedeceu e ficou como eu pedi, com a sua bunda virada para a porta do chalé e chupando meu pênis. De tanto vinho que tomamos, já havíamos perdido a noção de que estávamos no chalé de outra pessoa, mas aquilo nos enchia de tesão.
Comecei a abrir os botões do seu short de couro e a baixar seu zíper. Ela não reagiu, apenas continuou com a boca em meu pênis. Comecei a baixar seu short e sua meia calça até a altura dos joelhos, deixando aquela bunda maravilhosa empinada, só de calcinha fio dental branca. Ouvi um barulho lá fora e lembrei que Pedro havia ido na recepção pegar alguns petiscos. Aquilo me excitou, em saber que ele voltaria e veria minha namorada naquela posição.
Passou menos de um minuto e aquilo ocorreu. Ele chegou na sala com um prato de sanduíches e ficou boquiaberto ao ver a cena: minha namorada só de calcinha fazendo sexo oral em mim. Ele ficou sem reação por um momento, mas senti que adorava o que estava vendo, pois não havia tirado os olhos daquele corpo maravilhoso que minha namorada tem. Levantei o rosto dela e pedi apontei com os olhos para ele. Ela se virou, olhou para ele de forma provocativa, e se virou novamente para mim, falando baixinho: “hoje eu quero dar pra vocês dois!”.
Aquilo me excitou mais ainda. Já estava com muito tesão. Pedi que colocasse meu pau novamente em sua boca e o chupasse devagar, agora olhando nos meus olhos e empinando bem a bundinha para o Pedro. Pedro foi chegando perto, ainda um pouco tímido, e ficou logo atrás da minha namorada, de joelhos. De repente, colocou as mãos na cintura dela, que chupava meu pênis, e foi acariciando sua cintura bem devagar, passando as mãos pelas costas dela, até o seu pescoço. Pedi a ele que tirasse o short dela, e ela o ajudou levantando os joelhos sem nenhum gesto de negação. Falei: “agora tira a calcinha dela!”. Ao falar isto, ouvi um leve gemido dela, que parou de me chupar e passou a me masturbar e a beijar minha boca.
Pedro foi tirando sua calcinha dela de leve, até que removeu por completo e deixou aquela bunda peladinha, bem empinada. Percebi que começou a passar a mão em sua bunda e em sua vagina, ao mesmo tempo em que ela me beijava e gemia baixinho. Inclinei o corpo dela novamente e, puxando o seu cabelo, coloquei meu pau em sua boca novamente, fazendo com que entrasse e saísse de sua boca bem devagar. Pedro começou a passar a língua por volta nos lábios da sua vagina, até que colocou seu clitóris em sua boca e o chupou intensivamente. Depois de alguns minutos chupando sua boceta, vi que ele começava a lamber por volta do seu cuzinho. Passou a lambê-lo com vontade, e ela estava adorando aquilo, eu podia notar pelo jeito que gemia e que chupava meu pau.
Após alguns minutos chupando e masturbando meu pênis, ainda sendo lambida pelo Pedro, pedi que trocássemos de posição. Eu adorava lamber aquela bundinha maravilhosa e estava excitado só de pensar em vê-la chupando o pau de outro homem, apesar daquilo me deixar com um imenso ciúme e uma imensa raiva.
Pedro sentou-se no sofá. Estava apenas de calça jeans neste momento. Eu tirei a blusa da minha namorada e ela ficou completamente peladinha, assim como eu. Ela estava de joelhos na frente dele, e virou seu rosto para mim, me beijando, enquanto eu acariciava seus peitos. Ela então perguntou: “posso chupar o pau dele?”. Respondi que sim, e comecei a lamber seu cuzinho com vontade. Enquanto isto, ela desfivelava o cinto da calça jeans do Pedro. Ela abriu o botão da calça dele, e o zíper. Baixou a cueca branca dele e tirou seu pau para fora, que media 18 cm. Pedro pegou na nuca dela e a levou em direção ao seu pau. Ela colocou todo o pau dele em sua boca, chupava-o com vontade, de quatro, me deixando louco de raiva mas mais ainda de tesão.
Peguei meu pênis e comecei a colocá-lo em sua vagina, que já estava bem molhadinha. Entrei bem devagar e comecei a aumentar a intensidade da penetração. Ela já gemia alto e dava sinais de que estava adorando tudo aquilo: eu a comendo de quatro enquanto chupava o pau de um desconhecido. Fazíamos muito barulho, mas não havia mais ninguém nos chalés ao redor, com exceção do Rodrigo que ainda devia estar na recepção. Os sons que se ouviam eram do meu corpo batendo na bunda dela e da sua boca chupando deslizando no pau do Pedro. Ficamos mais alguns minutos naquela posição, quando ela disse que estava louca para sentar no pau dele.
Com sentimentos de raiva e de tesão, consenti com a cabeça e nos levantamos. Ela tem um corpo muito lindo, com curvas bem definidas e uma cintura magrinha. Virou de costas para o Pedro, com sua bundinha perfeita em frente a cara dele. Ele a pegou pela cintura e a colocou em seu pau, fazendo ela girar os olhos de prazer. Ela sentava com prazer no pau dele e gemia bem alto enquanto pegava no meu pênis e o masturbava com vontade. Coloquei-o na sua boca e ela chupava-o como nunca havia chupado, deixando-o todo babado. Aquela cena estava muito excitante, sentíamos muito prazer com tudo aquilo.
De repente ouvimos umas batidas na porta: era o Rodrigo, que recém havia fechado a recepção e queria se juntar a nós no jogo de carta. Mal sabia ele que não estávamos jogando, e sim fazendo sexo a três. Por um breve momento paramos e ficamos assustados, até que Pedro perguntou se podia abrir a porta. Autorizamos. Rodrigo entrou no chalé e teve a mesma reação: ficou boquiaberto ao nos ver pelados.
Sem pensar, minha namorada me pegou pela mão e me levou até a cama, deitando-se de barriga para cima. Pedro e Rodrigo nos acompanharam, sendo que Rodrigo ainda não acreditava no que via. Comecei a beijar a boca linda que ela tem, quando Pedro se aproximou e começou a chupar sua bocetinha, gesticulando para que Rodrigo participasse e lambesse os peitos dela. Então ficamos ali, acariciando-a, lambendo seus peitos e sua vagina, levando-a a gozar duas vezes seguidas. Sentia que ela estava muito excitada, assim como nós todos, e que estava cada vez com mais tesão, com uma vontade de fazer tudo.
Ela queria mais, e mandou Pedro se sentar cabeceira da cama, para que sentasse no seu pau. Ela estava gostando daquilo, pois gostava de dominar a situação, de ter três homens dispostos a fazer o que ela quisesse. Sentou no colo de Pedro, de frente para ele, e chamou o Rodrigo, que subiu na cama e ficou em pé ao seu lado. Ela baixou sua calça de abrigo e sua cueca, pegou naquele pau de 19 cm e começou a o masturbar. Sentando no pênis de um e chupando o pênis de outro, me olhava de um jeito provocante e sensual, enquanto eu apenas a observava. Me aproximei dela e disse em seu ouvido que queria comer o seu cuzinho. Com um sorriso malicioso no rosto, ela autorizou, enquanto continuava chupando o pau de um e sentando no pau de outro. Eu estava adorando ver aquela cena e estava louco para gozar. Peguei meu pênis e comecei a penetrar no cuzinho dela, que era bem apertadinho. Fui colocando ele bem devagar, e ela gemia cada vez mais alto. Estávamos nós três penetrando nela, num imenso tesão.
Após alguns instantes fazendo uma dupla penetração, paramos e trocamos de posição. Ela ficou ajoelhada na cama, na frente de Rodrigo, que a penetrava por trás e acariciava seus peitos. Ao mesmo tempo nos masturbava, eu e o Pedro, colocando nossos pênis em sua boca alternadamente. Pedro não aguentou de prazer e gozou, dentro da camisinha que havia colocado antes de começar a penetrá-la. Continuamos eu e Rodrigo transando com minha namorada. Eu estava louco de tesão e não aguentava mais segurar meu orgasmo. Ela já havia gozado pela terceira vez, e eu ainda não havia gozado.
Deitei-a de barriga para cima e comecei a penetrar em sua vagina enquanto lambia os seus peitos. Ela masturbava o pau de Rodrigo e chupava-o seguidamente. Mudamos novamente de posição, pois eu queria penetrar aquela bunda novamente. Ele sentou-se na cabeceira da cama, removeu a camisinha, e ela voltou a chupar o seu pênis. Penetrei novamente em seu cuzinho, fazendo-a gemer de prazer. Durante alguns minutos ficamos assim, até que Rodrigo gozou em sua boca, fazendo-a ficar sem reação durante um momento. Ela diminuiu o ritmo mas continuou chupando o seu pau, pois estava com muito tesão. Fiquei enfurecido, mas naquela atual conjuntura não podia me manifestar.
Continuamos transando apenas nós dois, até que pedi que se ajoelhasse no chão pois eu também queria gozar em sua boca. Ela se ajoelhou no tapete do quarto e chupou meu pênis enquanto me olhava nos olhos e me masturbava. Após um minuto eu estava prestes a gozar, e então ela afastou a boca e deixou que eu gozasse em seu rosto. Foi o melhor orgasmo da minha vida.
Deitamos novamente na cama e a fizemos gozar pela quarta e última vez, masturbando-a e lambendo seus peitos. Enquanto um passava as mãos pelas suas pernas, outro acariciava seu pescoço e beijava seus mamilos. Outro deslizava a língua pela suas coxas e vagina, chupando seguidamente seu clitóris. Ela gemia de prazer, como nunca havia gemido antes. Fizemos-a gozar e nos vestimos. Eu e ela tomamos uma ducha no chalé do Pedro, nos vestimos e voltamos para o sofá da sala. Ficamos mais uma hora e pouco jogando carta e conversando, até que então nos despedimos como se nada tivesse acontecido. Fomos para o nosso chalé e dormimos até as 11 horas do outro dia. Acordamos, tomamos um café e fomos passear no centro. Passeamos durante a tarde toda até que voltamos novamente para o chalé. Lembramos da noite passada, transamos novamente e então nos arrumamos para ir embora. Passamos no chalé 08 para nos despedir do Pedro e depois na recepção para nos despedirmos do Rodrigo. Pegamos um taxi até a rodoviária e embarcamos no ônibus rumo a nossa casa.
Após este final de semana nunca mais conversamos sobre o ocorrido. Aquilo apenas ficou em nossa lembrança como uma noite em que praticamos um sexo com outras pessoas. Aproveitamos bastante aquela noite, uma noite de muito tesão, que nunca mais se repetiu.
Muito bem escrito e detalhado, parabéns!!!