Tudo começou assim: Eduardo, meu namorado, havia me largado fazia 6 mêses. Eu havia dito a ele que queria esperimentar a três com ele e a minha amiga minha Lara. Lara era tarada pelo Edú, e já havia me dito que faria qualquer coisa pra transar com ele. Ela era uma branquinha peituda de olhos azuis e longos cabelos negros, coisa mais linda, e eu era louca para dar uns pegas nela. Iniciei o meu plano. Conversei com Lara e expliquei que Edú tinha vontade de fazer sexo a três. Ela, mais que de pressa, aceitou. Ela disse com essas palavras: “Não sou muito fã desse negócio de à três não; nem gosto de mulher, mas se você me por na cama com essa cara, eu faço tudo que você quiser; te chupo todinha!! Minha calcinha se enxarcou. Fiquei louca de vontade de agarrá-la ali mesmo, mas me contive para ela continuar pensando que era o Edú quem estava querendo isso. Fui toda animada convidar o Edú pra “brincar” com a Lara, mas ele surtou. Ele era evangélico fanático e muito conservador. Disse que isso era coisa de gente deprava e perguntou de onde eu tirei essa ideia. Falei que havia visto num filme, mas Edú sabia quando eu estava mentindo. Acabei contando a verdade a ele. Que eu já havia transado com uma mulher e que havia gostado. Ele não descansou até conseguir arrancar de mim quem era essa tal mulher. Expliquei que tinha sido com a Jéssica. Jéssica era uma amiga minha que se dizia apaixonada por mim. Uma linda loira de olhos verdes. Eu não dava muita bola pra ela, mas quando ela me emprensava contra a parede sedenta por carinho eu acabava sedendo a ela e me entregando. Edú ficou irado. Disse que eu era uma vagabunda e que não merecia um homem íntegro como ele. Terminamos tudo naquele dia. Eu estava totalmente depressiva pois realmente achava que tinha perdido o amor da minha vida. Jéssica sempre tentava me consolar mas, por mais relaxante que fosse acabar na cama com ela, eu não conseguia esquecer o Edú. Numa tarde, minha irmã mais nova, Natália, havia me ligado. Ela queria ficar no meu apartamento porque haveria show de uma banda que ela gostava lá perto. Eu moro sozinha num pequeno apartamento pois estou terminando a faculdade. Eu estava lendo na minha cama. Natália estava saindo do banho enrolada na toalha. Quando chegou no quarto, ela tirou a toalha para secar o cabelo. Minha irmã era parecida comigo: uma linda japinha bem novinha, mas já tinha uns peitos bem grandinhos. Acabei fazendo um comentário: Tá ficando com uns peitinhos bonitos, hem Natália! Com um sorizinho de rabo de olho ela respondeu: Um dia eles ficarão lindos e deliciosos como os seus! Ainda sem entender o que estava acontecendo eu inocentemente perguntei: Você acha?, os meus peitos bonitos? Ela não respondeu nada. Vei andando na minha direção, só de calcinha, chegou bem perto, olhou nos meus olhos de forma ameaçadora e, ainda sem dizer nada, pegou nos meus dois peitos e abocanhou o esquerdo. Eu realmente não esperava por aquilo, mas não tinha como não gostar do que estava sentindo. Não estava mais aguentando. Comecei a passar a mão por cima da calcinha dela. Ela não parava de chupar, alternando entre um seio e o outro. Eu não aguentei de tanto tesão. Agarrei a minha irmazinha e tasquei um beijo em sua boca. Ela nem tentou escapar. Ficamos nos beijando por um momento até que eu a deitei na cama. Comecei a chupar seus peitos, mas não era isso que ela queria. Ela empurrava minha cabeça para baixo me forçando a descer. Puxei sua calcinha para o lado e comecei a lambê-la freneticamente. Ela gemia e se contorcia dizendo: Chupa, Marcele, Chupa! Delícia!! Eu a chupei até ela gozar. Nunca tinha visto tanto gozo assim. Suguei todo aquele néctar delicioso. Depois de gozar, ela se levantou meu ofegante e disse: Eu também quero o seu caldinho. Empurrou-me para a cama e trocou de posição comigo. Arrebemtou as alças da minha calcinha e caiu de boca. Nunca que eu esperaria aquilo dela. Ela chupava com força e enfiava seu dedo em mim alucinada. Não demorei muito a gozar. Logo depois de sugar todo o meu gozo, ela pulou em cima de mim e começou a me beijar apertando meus peitos e se esfregando em mim. A virei e tornei a chupá-la, desta vez como ela fez, com força e enfiando o dedinho. O sangue começou a escorrer. Quem diria: ela ainda era virgem. Nem liguei. Continuei chupando e enfiando o dedo até ela gozar de novo. Ela queria mais! Agarrou-me de novo e voltou a me chupar, mas eu a interrompi. Levantei e fui até a cômoda pegar um brinquedo que a Jéssica havia esquecido ali há alguns dias. Um daqueles consolos macios de borracha de duas pontas. Coloquei em mim e fui subindo por cima dela, mas ela me agarrou com força e me jogou na cama. Colocou o consolo nela e deitou-se em cima de mim me beijando e apertando meus seios. Ela gemia sem parar, mas dava para perceber quando ela estava tendo um orgamsmo. Apertava meus seios até doer. Eu gozei bastante, mas ela parecia gozar de dois em dois minutos e não queria parar. Quando paramos o dia já estava claro. Passava das 10 da manhã. Exaustas acabamos dormindo do jeito que estavamos, todas suadas e com o consolo lá dentro. Só acordamos a tarde, famintas. Natália disse: Quem diria que eu perderia minha virgindade e meu BV no mesmo dia e com a minha irmã. Desde aquele dia Natália não podia ficar à sós comigo que me agarra. Tenho até evitado ficar perto dela, pois ela não está se contendo nem na frente do nosso pai. Vive me encoxando e me passando a mão por baixo da mesa e dizendo coisas no meu ouvido tipo: Hoje eu vou te chupar todinha, minha putinha safada!
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Nossa vcs sao muitas safadinas ne parabens pelo conto muito gosto contunui trazando com ela e conta pra nos .votado
Comentou em 20/05/2014
outra coisa,vc e muito linda,fala de onde vcs saõ,de cidade e estado.
Comentou em 20/05/2014
adorei teu conto,fiquei todo melado,e muito gostoso saber que duas irmãs metem gostoso assim,sua irmã e bem safadinha,adoro garotas safadas assim.bjsssss na xota das duas.
Comecei a ler despropositadamente, e deparei-me com um belo conto,ou relato. Tão real, tão presente, que me vi em determinado momento como se estivesse a assistir a cena. E quando vc diz ser uma japonesinha, ou melhor, duas, aí delirei, nossa... Essa é um dos sonhos de minha vida, não sei porque, mas desde adolescente, tenho a vontade de namorar, casar com uma japonesa. Parabéns.
Nada melhor que o amor de irmã para esquecer um paixão.. Infeliz é esse cara que te despensou, no lugar dele aproveitaria cada momento com você delícia.. Bjus.