Me chamo Juliano*, tenho 31 anos, moro em Santa Catarina. Sou castanho claro, olhos verdes, tenho 1,87m, 83 Kg pele branca. Esse é meu primeiro conto, e resolvi escrevê-lo por que foi muito marcante. Trabalho em uma empresa multinacional, e isso exige que viaje muito durante todo o estado. Mas vamos ao que importa...
Era sexta-feira, por volta das 13:00, eu estava em Florianópolis. Meu trabalho já havia acabado, e fui ao shopping próximo ao hotel para almoçar e – nos meus planos – em seguida fazer o check-out no hotel e ir ao aeroporto, para pegar o vôo à Curitiba. Minha reserva no hotel era até o dia seguinte, e se encontrasse um bom motivo, passaria a noite na ilha e pegaria meu vôo no dia seguinte... Sei que Floripa tem muitas baladas, porém, não tenho amigos do meio GLS, nunca fui á uma festa assim e sou super discreto, de família tradicional, meio medroso com relação á exposição. Ao chegar na Praça de Alimentação, fui direto ao restaurante Japonês, me servi rapidamente e me acomodei em uma mesa, bem no centro das demais. Ao me sentar, olhei para uma mesa um pouco à minha frente, e ao mesmo tempo, o homem que lá estava, também me olhava, discretamente, pois estava acompanhado de uma linda mulher. No primeiro instante, imaginei ser pura coincidência, pois percebi que ele era comprometido, extremamente bem vestido, com terno e gravata, e muitíssimo discreto. EU usava roupas sociais também, e talvez, imaginei, isso possa tê-lo chamado a atenção. Mas, passaram-se uns 3 minutos, foquei novamente à sua mesa, e ele, bastante encabulado, me olhou também, fitamos um ao outro por uns 05 segundos – o que nesta situação, é uma verdadeira eternidade – ele sempre muito cuidadoso para que sua companheira não percebesse. A partir desse momento, me senti desejado. Sabe aquela sensação de ansiedade boa? Quando a perna treme involuntariamente? Assim eu me sentia, acho que pela minha constante insegurança pela discrição e o fato de eu ser bastante seletivo isso aumentava.
Ele era um homem impecável: pela branca, olhos castanhos escuros, cabelos pretos bem curtos, lábios rosados, dentes brancos e perfeitos, barba bem feita, pele bem cuidada. Media aproximadamente 1,85m, 80 Kg, corpo em forma e um terno com um corte excepcional, o que significava muito bom gosto. O que me deixou seguro, foi uma aliança em sua mão direita. Era um deus Grego, dentro dos meus conceitos.
Eu estava ansioso, mas sem muita esperança, pois, como faríamos para manter um contato mais próximo? Ele acompanhado não teria desculpas para se aproximar de mim. E também, ao mesmo tempo que empolgado, eu também não descartava a hipótese de estar me iludindo...sonhando alto.
Passaram-se uns 15 minutos e mais nenhuma reação. Desconsiderei qualquer hipótese. Levantei-me e iria dar uma volta pelo shopping, e já havia decidido retornar naquele mesmo dia à Curitiba. Ao tomar a direção do banheiro, nem mesmo olhei pra trás, já havia me conformado com a realidade de não acontecer nada.
Quando lavava minhas mãos, pelo reflexo do espelho, vejo aquele homem, aproximando-se da pia me olhando, com um sorriso tímido e lindo. Ao se aproximar e ligar a torneira ao meu lado, e , percebendo meu nervosismo, ele sorriu e brincando disse: “ Será que encontrei alguém mais nervoso do que eu ?”. Começamos a rir juntos e eu aliviado respondi:”Esse posto de mais nervoso é meu, ninguém tira”. Ele ria e me olhava nos olhos...
Neste momento, percebi seu perfume maravilhoso e me senti muito envolvido. Antes que eu dissesse qualquer coisa, ele disse que havia gostado de mim e pediu se me importasse em dar meu fone a ele, que poderia me ligar após as 18:00. Eu lhe passei o número rapidamente e pedi muito sigilo, estávamos sozinhos no banheiro, mas ouvia-se que havia alguém chegando. Ele, piscou e saiu, sem mesmo se despedir.
Saí de lá pisando em ovos e fui ao hotel, e decidido à ficar mais um dia, mesmo que fosse para conversar com ele novamente.
As 18:15 uma ligação, atendi tremendo, era ele. Conversamos por quase 1 hora, como se já nos conhecêssemos há anos. Ele me explicou que havia acabado de deixar a esposa no aeroporto, e que estaria sozinho durante o final de semana. Contei sobre mim, e ele ficou empolgado em saber que eu também poderia ficar. Seu nome era Ricardo, tinha 36 anos e era empresário e advogava para sua família, em um grupo empresarial. Essa informação me deixou tranquilo, pois percebi que sigilo pra ele era mais do que fundamental. Preocupação dele era tanta com discrição, que ele disse que não poderíamos ser vistos juntos em local público e pediu se eu gostaria de dar uma volta em seu carro mais tarde, longe do centro. Reforcei minha preocupação com sigilo também e concordei. Ele então passaria no hotel as 21:00.
Pontualmente, vi seu carro em frente ao hotel, me dirigi até ele. Quando me aproximei ele saiu do carro, com um belo sorriso, nos cumprimentamos com um aperto de mão e abriu a porta para que eu entrasse, fiquei bobo. Ele usava uma camiseta branca básica, um jeans escuro, discretíssimo e maravilhoso. Ao entrarmos no carro, ele antes de mais nada olhou pra mim e disse: “Sem palavras...não acredito que você esteja aqui comigo”- e me olhou de cima a baixo. Eu usava um jeans claro, uma camiseta branca também e um pulôver azul marinho amarrado ao pescoço...acho que meu estilo o atraiu.
Saímos e conversamos muito, sobre tudo, um papo muito inteligente. Falamos de viagens, negócios e sobre nossas preferencias. Ele, educadamente, me convidou a ir á um apartamento da família em um praia, a fim de conversarmos melhor, e ficarmos mais à vontade.
Chegando lá, entrando no apartamento, pediu que ficasse à vontade e nos serviu um vinho. Ao pegar minha taça, fui até a varanda, enorme, pois tinha uma vista grandiosa do mar, ao me aproximar da janela , subitamente, sinto os braços me envolvendo pela cintura, seu peito nas minhas costas e um sussurro no ouvido: ”Vista maravilhosa não ?”. Fiquei tonto de tesão e sem resposta, virei-me devagar, ele pegou as taças, largou em um cômodo e começou a me beijar...devagar...bem devagar...eu estava quase gozando. Eu não acreditava no que estava acontecendo, era cena de filme. Foi um beijo longo, que ia desde minha boca ao meu pescoço, ombros, sempre com uma pegada forte em minha cintura e cabelos...
Sem dizer uma palavra, ele me pegou pela mão e me levou ao quarto. Ficamos em pé em frente à uma cama enorme e branca... tirei a camisa dele, um peito maravilhoso, mamilos rosados, pêlos em todo tórax e abdome que iam até abaixo do seu umbigo. Comecei a beijar seus ombros, pescoço, peito, mamilos, parte interna dos bíceps, ele sussurrava.
Em seguida ele abriu minha calça, a tirou, tirou minha camiseta, nesta hora eu estava só de cueca, ele me trouxe para seu peito, me abraçou na altura da cintura e apertou minhas nádegas enquanto me beijava. Descia e chupava meus mamilos loucamente, descendo até meu umbigo e coxas, até ajoelhar-se e beijar minhas virilhas, sempre com muito carinho. Em seguida peguei em suas mãos e pedi que levantasse. Abri suas calças, as tirei e baixei suas cuecas. Nessa hora delirei. Ele estava nu em minha frente: seu pau muito duro, devia medir uns 20 cm, grosso, com uma cabeça rosada e gigante, bolas grandes e peludas. Fiquei em estado de choque. Ele sorriu e pediu se havia gostado. Sorri também, e me ajoelhei em sua frente e comecei a mamar. Coloquei tudo na minha boca e iniciei um boquete como nunca o fiz, o pau mal cabia na minha boca e eu o abocanhei com força, salivando muito. Ricardo urrava e dizia: “Não acredito que estou vivendo isso...não pára...nunca senti tanto prazer”... Fiquei ali, uns 5 minutos assim. Vendo que ele estava quase gozando, me levantei, fui até a cama e fiquei de bruços, como se o convidando. Ele, esperou me acomodar e veio sobre mim, largando seu peso sobre meu corpo...enquanto beijava me pescoço, separava minhas pernas e encaixava seu púbis no meu rabinho, enquanto esticava meus braços me imobilizando. Em segundos ele virou-se, e pegou uma camisinha disse que não estava se segurando mais. Colocou-a rapidamente, pegou um gel lubrificante e pediu que me lubrificasse, o que o fiz rapidamente. Ele então me botou de frango assado e entre minhas pernas, enquanto me beijava lentamente, colocou o pau na portinha da minha bunda, quase gozei nesse instante. Enquanto fazia os movimentos de vai e vem dizia que estava apaixonado e que eu era a melhor que coisa que tinha lhe acontecido. Eu ficava impressionado com o romantismo e ao mesmo tempo safadeza dele. De repente, sinto a primeira entrada...sinto uma forte dor...ele pára na hora, me acaricia e pede se pode continuar. Afirmo que sim...
Em instantes, sem parar um minuto de nos beijar, eu já sentia ele todo dentro de mim, percebia que estava sendo arrombado literalmente: sentia cada centímetro, cada veia e o latejo dentro de mim. Ele disse que estava quase gozando naquele momento, só em sentir todo o pau dentro de mim. Ao dizer isso, levantou minhas pernas e as colocou entre seu pescoço e me encarando começou a socar...vagarosamente...foi acelerando...acelerando....
Ambos gemíamos muito e sempre nos beijando. Eu estava subindo às paredes. Subitamente, ele saiu de cima, deitou de barriga pra cima e pediu que sentasse nele, o eu o fiz na mesma hora. Acomodei-me sobre ele, com os joelhos dobrados comecei a sentar lentamente. Como já estava laceado, o pau entrou sem dificuldades, então comecei os movimentos de galope. Ele me pegava pela cintura e buscava minha boca com a sua, eu, enquanto sentava lhe acariciava o peito peludo e o rosto, num sentimento de agradecimento. O tesão era enorme em rebolar com o pau todo dentro, sentindo seus pêlos e coxas. A essa altura já estávamos metendo há quase meia hora. Num ritmo acelerado ele disse que ia explodir e começou a gozar, com meu galope mais forte, ele meteu muito: gritava enquanto gozava muito. Após isso, ainda com o pau dentro, me dobrei, o beijei muito e pus meu rosto sobre seu peito, num sinal de desejo e cansaço. Ele abraçou-me e me pediu que passasse a noite ali. Acordei-me uma hora depois, coberto e na posição de conchinha. Levei um susto na hora, mas ao ver a cena, dele envolvendo meu corpo, um homem tão bonito, cheiroso, não resisti...levantei-me e fui tomar uma ducha. Ao retornar, vesti um roupão branco que lá estava e fui em direção ao quarto. Quando adentrei, ele acordou-se e começou a me olhar. Seu corpo estava semi-coberto por um lençol, eu via, todo seu peito e coxas, a região do pau estava coberta pelo lençol, ele sentou-se na cama e disse que não acreditava no que via, senti muito tesão ao ouvir isso. Pedi se ele estava cansado, ele respondeu negativamente com a cabeça... Vendo essa reação dele, virei-me de costas, tirei lentamente o roupão, e me apoiei em uma escrivaninha, ficando curvado, quase em posição de 4 pra ele. Ele levantou-se em um pulo, colocando a camisinha enquanto caminhava em minha direção.
Sem qualquer palavra, começou a beijar minhas costas e nádegas. Fiquei em pé, ainda de costas e entre-abri as pernas, foi um sinal pra ele me penetrar. Suspendi minha perna esquerda em uma poltrona, com esta atitude ele, colocou seu pau novamente... Gemendo mais do que antes ele começou a socar forte, muito forte. Fui me abaixando até ficar de quatro, fazendo Ricardo delirar. Seu pau estava mais duro que antes e entrava e saía com dificuldade, pois meu rabinho era apertado...e isso lhe dava tesão. Agora era eu quem estava quase gozando e pedi que ejaculássemos juntos. Ele então me pôs novamente em pé, colou seu peito em minhas costas e me pediu: “Me deixa te dar o melhor orgasmo do mundo”? Respondi: “Adoraria”. Ele então aumentou o ritmo enquanto me beijava o pescoço em me punhetava, quando eu gritei que ia gozar ele ao mesmo tempo disse que também e gozamos juntos, com a mesma intensidade. Ficamos alguns instantes ali, grudados e saciados.
Tomamos uma ducha e voltamos pra cama, onde acordamos as 10 do dia seguinte, como dois apaixonados. A impressão que tínhamos é que nos conhecíamos há tempo. Tomamos café juntos. Falamos muito mais sobre nossas vidas. Perto do meio dia, me deixou no hotel, em uma despedida como grandes amigos.
Esse fato aconteceu em Março do ano passado. A partir daí, nos falávamos toda a semana, e nos vimos todos os meses, nos mais variados lugares, sempre no mais total sigilo. Chegamos a marcar encontros em São Paulo e até Rio de Janeiro, sempre de acordo com a minha agenda ou a dele. Em Janeiro deste ano, ele mudou-se pra Inglaterra, onde vai ficar por 02 anos. Ainda mantemos contato por e-mail...