É Sábado e uma ótima noite. Estou aqui, com uma bela companhia cujo nome é Clara, minha melhor amiga a quem já tive noites incrivelmente maravilhosas de amor. Continua absurdamente linda e ainda mais sexy. Seus loiros se tornaram platinados e suas coxas criaram formas ainda mais irresistíveis. Estamos aqui jogando conversa fora, tomando um ótimo drink em companhia de demais amigos. Todos em volta a uma mesa, concentrados em um papo que eu diria cabeça e de repente calafrios tomam conta de meu corpo. Era a irradiante Clara, alisando seus pés em minhas pernas por debaixo da mesa. Ela finge super bem, parece que nada esta fazendo, além de prestar atenção na conversa de nossos demais colegas. Rapidamente me olha e me transmite uma mensagem apenas em seu olhar de que aquela noite teríamos mais uma de nossas transas. E eu mal podia esperar para que anoitecesse e que todos fossem dormir para que eu pudesse sentir todas as aquelas curvas maravilhosas em meus braços novamente. Passado 2 horas daquela conversa que já estava me entediando, finalmente nossos colegas decidem ir dormir, arrumando assim dois colchonetes para que eu e Clara pudéssemos dormir. Sem dar na cara, dissemos apenas que um seria necessário para que não tivesse que ficar guardando mais de um no dia seguinte, sendo feita nossa vontade arrumamos o colchonete e fomos “dormir”. Agora sim, tudo escuro apenas nossos cheiros e o toque das mãos poderiam nos guiar uma até a outra. Não demora muito para que Clara se aproxime, sem se importar se os outros já haviam dormido. Sinto os cabelos de Clara caindo sobre meu rosto e uma mão macia acariciando minha pele, era ela, incrivelmente linda, se colocando diante dos meus braços e acendendo a luz do celular para que eu pudesse enxergá-la, me da um sorriso e logo me beija, seus lábios macios e sua boca carnuda completam nossos beijos de todas as maneiras mais perfeitas que existe, seu sincronismo contorcendo seu corpo grudado ao meu mesmo com roupa me excita e nisso eu começo a sentir a cintura dela em meus braços, Clara me da um beijo que me esquenta mais do que uma dose de vodka, eis aqui meu ar de excitação. Subo minha mão passando pelo corpo de Clara, até onde consigo, mas era algo perigoso, há qualquer momento poderíamos ser pegas, ou talvez não, mas a dúvida nos excitava, e isso era ótimo. Clara se deita em meu lado, saindo de cima de mim e deixa apenas a lanterna do celular ligado, para que pudéssemos trocar olhares, e eu que passei certo tempo sem tocar em Clara, achava mais do que justo poder tocá-la novamente, ela estava apenas me acariciando com sua mão macia e quando seus dedos tocaram os bicos de meu seios eu já podia sentir meu libido, nesse momento minha vontade era de tirar rapidamente a calcinha de Clara e fazer com que ela fosse possuída de tanto tesão que eu queria proporcionar á ela. Mas me controlei, afinal queria curtir cada calafrio que ali, naqueles simples momentos estavam sendo proporcionados a ambas. E eu fiz o mesmo, passei a arranhá-la lentamente por sua barriga, subindo e descendo a mão, fazendo ziguezague em volta aos seus seios com bicos endurecidos, envolvendo logo em seguida meus lábios macios sentindo-os em minha boca, e assim escutando a respiração lenta e ofegante de Clara, palavras neste momento tão delicioso poderiam ser ditas, algo como “te amo” ou” quero ser sua para sempre”, mas não era nosso caso, éramos apenas amigas, e não tínhamos sentimentos que passassem de tesão e um lindo amor de amizade . Focada no prazer, eu vou por cima de Clara e começo tirar minha blusa, sem rodeios fico nua na parte de cima, a beijo e Clara começa arranhar minhas costas, me dá uma quentura no meu intimo e mordo seus lábios, ela chupa minha língua e começo apalpar seus seios endurecidos e médios que cabem perfeitamente na palma de minhas mãos. Ouvimos um barulho no quarto e eu parei, pensei em dizer algo, mas Clara me calou, com um beijo de sede, sede de Clara, vontade de ter a boca de Clara. Eu que estava pensando apenas em não ser pega, agora não pensava em mais nada, e assim fui levada por Clara chupando meus seios e dizendo que eu seria dela aquela noite. Clara se senta e eu sento cruzando minhas penas em volta a cintura dela, ela continua chupando meus seios e eu entrelaço meus dedos em seu cabelo liso louro platinado, colocando a cabeça dela ainda mais de encontro com meus seios, passado alguns minutos Clara começa a acariciar minha menina, eu gemi e inclinei a cabeça para trás e ela segurou meus cabelos como me puxando ainda mais para si, deslizei minhas mãos em suas pernas até chegar a sua menina. Agora estamos em pé, Clara esta de costas para mim e eu junto meu corpo ao seu, fazendo com que minha respiração muito que ofegante seja distribuída em toda sua nuca. Se neste momento eu tivesse um cigarro, eu daria um trago, um trago de vicio e esse vício se chamaria Clara. Meus dedos tocam seu clitóris e sinto as batidas fortes do coração de Clara, acompanhando a badalada sinfônica que ali nele criei, a senti molhada e cada vez mais seu libido quente me fazia queimar de excitação. Segurei-a com força e comecei a fazer movimentos vai e vem com a menina dela, Clara se vira e fica de frente comigo, tocava-a internamente e por fora também, queria sentir o corpo de Clara de todas as maneiras, nossos corpos começaram a suar e percebi a excitação de Clara. Logo gemi, sem pensar no mal nocivo que eu poderia causar com o meu gemido de expressão. Mas nada importava naquele momento, fazia tempos que não tocava em Clara e este reencontro estava sendo maravilhoso. Beijamos-nos e continua sendo cada vez mais intenso. Queria aproveitar toda a química de Clara em minhas mãos. Lentamente fomos nos deitando e assim fui com meu rosto de frente com a menina de Clara, ela se contorce e eu beijo seu sexo delicadamente, seu libido esta quente, nisso começo envolver teu clitóris em minha língua e faço Clara gemer baixo, ela rebola enquanto eu a chupo e passo minha língua em volta de sua menina, seu sexo é o mais lindo e seu gosto é o melhor que já senti. O desejo proibido de ter o sexo de Clara para sempre estava me cercando, eu continuei ali a chupando e ela gemeu com fervor e com ardor em menina. Era incrível, suas pernas tremiam no envolvimento do meu corpo e suas mãos grudaram nas minhas, Clara solta uma de minhas mãos e gruda em meu cabelo, levantando sua cintura levando-a de frente para meu rosto, e leva minha boca de encontro com seu clitóris, e ali continua rebolando e explorando todo o tesão que ali eu estava criando com aquela situação. Aos poucos sinto sua expressão de prazer imenso se escorrer em minha boca e começo a enfiar meus dois dedos na menina de Clara enquanto a chupo, fazendo assim com que ela se contorça ainda mais de prazer. Lentamente começo a voltar meu rosto passando por sua barriga até chegar a seus seios, volto a chupá-los e logo escuto a respiração ofegante de Clara em meus ouvidos, ela toca meu clitóris lentamente, gemi baixinho e revirei os olhos. Ela sentiu minha menina absurdamente molhada e me colocou deitada, vindo por cima de mim e levando teu rosto de encontro com meu sexo. Ela me toca por dentro e por fora me chupa, com isso meus líquidos efervescentes começam a escorrer por volta da boca de Clara e criamos uma sincronia perfeita, ela se mantém ali fazendo o que me dava prazer e eu continuo sentindo as batidas badaladas que meu clitóris dava a cada vez que sentia a língua de Clara se passando em volta dele, nossos corpos já não respondiam por eles e ambas soltam um gemido. Clara vai subindo e chega ao meu seio, da uma mordida, não uma mordida forte, mas uma mordida que é o suficiente para me contaminar de desejo, e enquanto ela passava sua língua em volta de meus bicos endurecidos, ali me vinha o delírio. Ela me beija e eu sinto meu próprio gosto, o gosto da minha libido que em alguns segundos atrás tinha se escorrido em meio a minha perna e em meio à boca de Clara. Nos beijamos e Clara rompe o silêncio dizendo: “ Eu quis você todos os dias, desde a nossa primeira transa!” e sorri, naquele momento não existia mais um silêncio ensurdecedor nem o medo de ser pegas, apenas existia o silêncio que nos faziam pensar nos prazeres que ambas gerava uma com a outra, o pensamento era o mesmo, de que se aquelas paredes falassem, no dia seguinte elas apenas entregariam os movimentos, as entregas de uma para com a outra. E logo depois dessa noite de amor com a minha loira de cabelos platinados, me vêm à vontade de dar aquele interminável trago, o trago do vício, do vício que tem o nome de “A volta de Clara” (...)
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