Furão

Alguns meses atrás, eu era um usuário bem ativo do Scruff. Conversava com muitas pessoas, mas eram poucos os encontros. Um dia, um cara chamado Pedro pediu meu número para "conversarmos melhor". Dei-lhe o número e conversamos... muita putaria. Trocamos fotos, e logo fiquei tarado naquele pau de 19 cm. Ele queria uma boa sacanagem, então marcamos um encontro para o dia seguinte: uma mamada no carro dele, com a promessa de melarmos nossas bocas.

No dia seguinte, me ligou dizendo que teria que trabalhar até mais tarde e que precisaríamos remarcar. Não gostei, mas o cara tinha me enchido de tesão, então concordei. Marcamos novamente para o próximo dia. Chegando o dia seguinte, mais um furo. Já me desanimei, mas Pedro conseguiu me convencer a remarcar novamente para dois dias a frente.

Chegando o dia, fiquei esperando por outro furo; não seria surpresa, e então eu desistiria dele. Recebi sua ligação por volta das 18h:

- E aí, cara! - atendi.

- Oi meu gostoso... tudo certo pra hoje?

- Opa, tudo sim!

- Ótimo... to louco pra ter essa tua boca em volta do meu pau, moleque! Té mais tarde! - e desligou.

"Porra, aleluia!", pensei. Duas horas mais tarde ele estava em frente à minha casa para me buscar. Entrei no carro e o vi cara-a-cara pela primeira vez: apesar de ser alguns anos mais velho, tinha um rosto de moleque, com aquela barbinha que começava a crescer. Vestia uma camisa social branca e calça de terno, que marcava um belo volume... logo sorri.

Pretendia falar, mas fui surpreendido com um beijo. Quente, ávido. Senti sua mão levando a minha ao seu pau e me fazendo apertar. Pude sentir o seu pulsar, o que fez o meu pau endurecer instantaneamente. O beijo terminou, e ele sorriu de modo sacana.

- É isso que te espera, moleque - e arrancou com o carro.

Paramos em uma rua "deserta" do nosso bairro. Sem muita luz, sem movimento... perfeita. Fomos para o banco traseiro e a ação começou: explorava todo seu corpo com minhas mãos; seus braços, seu peitoral levemente tonificado, suas pernas grossas, seu pau pulsante... em minutos estavamos completamente nus, e eu de cara com seu pau. Segurei-o firme. Grande, cheio de veias, babão assim como o meu.

Coloquei-o em minha boca e comecei o trabalho. Chupava, lambia, engolia tudo que podia. Brincava com seu saco ao mesmo tempo. Sabia que estava agradando porque Pedro fazia questão de deixar claro com seus gemidos e incentivos.

- Vai, mais fundo... isso! Porra, moleque! Assim vou gozar rápido!

Eu adorava. Dar prazer aos outros me é extremamente excitante. Não queria que terminasse tão rápido, então tratava de brincar também com seus mamilos e o beijava. Foi quando decidi lamber seu anel, levemente. Não houve protesto; na verdade, seu gemido foi alto e claro. Voltei a mamar seu pau, e com um de meus dedos comecei a brincar com seu cu. Lentamente enfiei um, depois dois; pouco depois do terceiro entrar, intensifiquei a mamada e...

- Puta que pariu, moleque! Puta que pariu! - e gozou.

Gozou na minha boca, no meu peito, no banco do carro... foi uma bagunça. Beijei-o e compartilhamos sua porra. Gosto de um homem que não tem certas "frescuras".

- Sabe... - sussurrei em seu ouvido, ao meio de leves mordidas - sei como pode me compensar pelos furos.

- Ah é mesmo? Como, moleque?

- Bom... - coloquei sua mão em meu pau, que ainda estava duro, e ainda segurando-o, rocei minha cabeça em seu anel. Ele riu baixo.

- Mas é um puto safado, não é? - disse e mordeu os lábios. Tomei essa atitude como um sim.

Peguei uma camisinha em minha carteira e encapei rápido. Ele, que estava de frango assado, punhetou-me rapidamente e logo me posicionou. Meti de uma vez. Não costumo ser ativo, mas quando resolvo ser, gosto de uma agressividade. Pedro me xingou, o que só me excitou. Comecei a bombar e o ritmo só crescia. Ele me arranhava, se masturbava; me xingava e pedia mais, mais. Suávamos e o carro balançava.

Pedro gozou novamente minutos depois. Sujou toda sua barriga e peitoral, uma visão linda. Saí de dentro dele e sentei em seu peitoral, colocando meu pau bem perto de sua boca. Estava prestes a gozar e me punhetava freneticamente.

- Toma, seu gostoso. Minha vez de te sujar! - disse, enquanto gozava em seu rosto.

Depois disso, voltamos a nos beijar. O cheiro de sexo dentro do carro era insano, gostoso. Nos limpanos pouco depois e nos vestimos. Pedro me deixou em casa, com a promessa de nos encontrarmos novamente já que moramos tão perto um do outro.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario galotarado2012

galotarado2012 Comentou em 24/05/2014

Muito massa. Gostei e gozei lendo. Torço para que outras boas fodas aconteçam entre vocês. Quanto a ser ou não ativo, esquece isso. Segue o fluxo do momento. O prazer recíproco é que importa.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


40126 - Pego pelo chefe - Categoria: Gays - Votos: 19

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico catitolop

Nome do conto:
Furão

Codigo do conto:
47367

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/05/2014

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0