No dia seguinte, me ligou dizendo que teria que trabalhar até mais tarde e que precisaríamos remarcar. Não gostei, mas o cara tinha me enchido de tesão, então concordei. Marcamos novamente para o próximo dia. Chegando o dia seguinte, mais um furo. Já me desanimei, mas Pedro conseguiu me convencer a remarcar novamente para dois dias a frente.
Chegando o dia, fiquei esperando por outro furo; não seria surpresa, e então eu desistiria dele. Recebi sua ligação por volta das 18h:
- E aí, cara! - atendi.
- Oi meu gostoso... tudo certo pra hoje?
- Opa, tudo sim!
- Ótimo... to louco pra ter essa tua boca em volta do meu pau, moleque! Té mais tarde! - e desligou.
"Porra, aleluia!", pensei. Duas horas mais tarde ele estava em frente à minha casa para me buscar. Entrei no carro e o vi cara-a-cara pela primeira vez: apesar de ser alguns anos mais velho, tinha um rosto de moleque, com aquela barbinha que começava a crescer. Vestia uma camisa social branca e calça de terno, que marcava um belo volume... logo sorri.
Pretendia falar, mas fui surpreendido com um beijo. Quente, ávido. Senti sua mão levando a minha ao seu pau e me fazendo apertar. Pude sentir o seu pulsar, o que fez o meu pau endurecer instantaneamente. O beijo terminou, e ele sorriu de modo sacana.
- É isso que te espera, moleque - e arrancou com o carro.
Paramos em uma rua "deserta" do nosso bairro. Sem muita luz, sem movimento... perfeita. Fomos para o banco traseiro e a ação começou: explorava todo seu corpo com minhas mãos; seus braços, seu peitoral levemente tonificado, suas pernas grossas, seu pau pulsante... em minutos estavamos completamente nus, e eu de cara com seu pau. Segurei-o firme. Grande, cheio de veias, babão assim como o meu.
Coloquei-o em minha boca e comecei o trabalho. Chupava, lambia, engolia tudo que podia. Brincava com seu saco ao mesmo tempo. Sabia que estava agradando porque Pedro fazia questão de deixar claro com seus gemidos e incentivos.
- Vai, mais fundo... isso! Porra, moleque! Assim vou gozar rápido!
Eu adorava. Dar prazer aos outros me é extremamente excitante. Não queria que terminasse tão rápido, então tratava de brincar também com seus mamilos e o beijava. Foi quando decidi lamber seu anel, levemente. Não houve protesto; na verdade, seu gemido foi alto e claro. Voltei a mamar seu pau, e com um de meus dedos comecei a brincar com seu cu. Lentamente enfiei um, depois dois; pouco depois do terceiro entrar, intensifiquei a mamada e...
- Puta que pariu, moleque! Puta que pariu! - e gozou.
Gozou na minha boca, no meu peito, no banco do carro... foi uma bagunça. Beijei-o e compartilhamos sua porra. Gosto de um homem que não tem certas "frescuras".
- Sabe... - sussurrei em seu ouvido, ao meio de leves mordidas - sei como pode me compensar pelos furos.
- Ah é mesmo? Como, moleque?
- Bom... - coloquei sua mão em meu pau, que ainda estava duro, e ainda segurando-o, rocei minha cabeça em seu anel. Ele riu baixo.
- Mas é um puto safado, não é? - disse e mordeu os lábios. Tomei essa atitude como um sim.
Peguei uma camisinha em minha carteira e encapei rápido. Ele, que estava de frango assado, punhetou-me rapidamente e logo me posicionou. Meti de uma vez. Não costumo ser ativo, mas quando resolvo ser, gosto de uma agressividade. Pedro me xingou, o que só me excitou. Comecei a bombar e o ritmo só crescia. Ele me arranhava, se masturbava; me xingava e pedia mais, mais. Suávamos e o carro balançava.
Pedro gozou novamente minutos depois. Sujou toda sua barriga e peitoral, uma visão linda. Saí de dentro dele e sentei em seu peitoral, colocando meu pau bem perto de sua boca. Estava prestes a gozar e me punhetava freneticamente.
- Toma, seu gostoso. Minha vez de te sujar! - disse, enquanto gozava em seu rosto.
Depois disso, voltamos a nos beijar. O cheiro de sexo dentro do carro era insano, gostoso. Nos limpanos pouco depois e nos vestimos. Pedro me deixou em casa, com a promessa de nos encontrarmos novamente já que moramos tão perto um do outro.
Muito massa. Gostei e gozei lendo. Torço para que outras boas fodas aconteçam entre vocês. Quanto a ser ou não ativo, esquece isso. Segue o fluxo do momento. O prazer recíproco é que importa.