Que mãe e que filha!

Olá cá estou novamente!
Sou a Ana e hoje vou contar uma história que se passou comigo há pouco tempo.
Vinha a sair do escritório, e no caminho até onde deixei o carro, fui abalroada por uma pessoa que vinha a correr de um café. Ia para armar discussão quando reparo que é uma jovem a chorar, ela pede desculpa pois não reparou e convulsivamente, entre soluços, ia pedindo desculpa! Reparei que ela estava muito alterada, então para a acalmar propuz-lhe que nos sentassemos e bebessemos alguma coisa. Ela disse que sim mas que ali não pois não se sentia à vontade com toda a gente a olhar.
Disse-lhe que tinha o carro perto e podiamos ir a outro sítio e que depois a deixaria onde ela quisesse.
Entramos no carro, um Porche, cabrio, como é muito baixo, quando ela se sentou as saias subiram um bom bocado até perto da cuequinha. Que belas coxas! Consegui a custo por o carro em andamento, pois estava completamente grudada naquelas pernas.
No acto perguntei;
- Qual o seu nome?;
- Amelie,
-Olha Amelie eu proponho irmos até minha casa tomar uma bebida falamos do que se passou e depois levo-a a casa.
-Acho bem! Só fiquei de ir para casa à hora de jantar pois foi isso que combinei com a minha mãe.
Dito isto virou-se para mim e colocou um joelho na consola do carro abrindo ligeiramente as pernas, o que me provocou um tesão enorme. Para que conste: Ela era loira, olhos verdes, a pele muito branca e um corpo lindo, parecia ter uma mamas lindas pois notavam-se os biquinhos por debaixo da blusa.
Chegadas a casa levei-a para a sala e perguntei-lhe que queria tomar, eu disse-lhe que ia beber um vinho branco bem gelado, ao que ela concordou que estaria bem para ela.
Perguntou-me se podia ir à casa de banho pois queria passar água pelo rosto para limpar os restos de pintura que tinham ficado depois de ter chorado.Quando voltou vinha com o cabelo apanhado num rabo de cavalo que fazia realçar ainda mais a beleza do seu rosto.
Sentamo-nos no sofá deixando eu que a minha saia subisse o bastante para se ver as minha coxas que diga-se de passagem são bem bonitas, e cruzei as pernas e neste ato olhei para ela e reparei que corou pois tinha os olhos grudados nas minhas pernas!
Então pedi-lhe que me contasse o que se tinha passado;
Ela posou o copo na mesa e começou a contar:
-Olhe Ana quando choquei consigo tinha acabado de romper com a minha namorada. Aqui olhou para mim para ver a reacção que tinha causado com a sua afirmação. Eu continuei impassível e convidei-a a continuar;
-Tinha esta relação com uma menina americana que estuda cá há já dois anos. Pensava que este amor seria eterno mas ela me trocou por outra. Nem coragem teve para me dizer cara à cara.
Aqui volta novamente a chorar, eu levanto-me e sento-me ao seu lado no sofá tentando confortá-la.
Começo-lhe a acariciar os braços e encosto a cabeça dela ao meu ombro, acaricio-lhe o cabelo e beijo-a na face.
Ela levanta a cara para mim com os olhos marejados de lágrimas. Aquele olhar excitou-me de uma maneira que não me aguentei e beijei-a docemente os lábios, ela correspondeu ao beijo abrindo a boca e metendo-me a língua na boca.
Agarramo-nos e continuamos de bocas grudadas, as nossas línguas gladiavam-se para ver qual dava mais prazer!
As nossas mãos começaram a percorrer os nossos corpos numa tentativa de tirar as nossas roupas.
Nuas, e sempre a beijar-nos fomos a custo para o quarto onde a deitei na cama e de imediato caí sobre a sua buceta, que beijei, lambi e acabei por prender o clitóris com a língua, enquanto lhe enfiava 2 dedos na buceta. Comecei a fode-la com os dedos enquanto lhe chupava o clitoris!
Ela grita e começa a fizer:
- Ai querida, que bom! dê-me a sua buceta que também lhe quero dar prazer!
Ponho a minha cona em cima da sua boca e começamos um louco 69!
Viemo-nos umas 4 vezes, então deitei-a de bruços e comecei a lamber-lhe o rego do rabo passando a ponta da língua pela entrada do cuzinho!
Eu estava encavalitada nas suas costas e roçava o meu sexo nelas enquanto a fodia no cu com a minha língua!
Ela gemia e gritava:
-Ana, minha dona, nunca gozei tanto na minha vida! fode-me toda, sou tua! Aiiiiiiiiii, fode-me esse cu! Venho-meeeeee!
Eu também me tinha vindo algumas vezes.
Esgotadas deitamo-nos ao comprido com as pernas entrelaçadas e beijando-nos suavemente começamos a falar sobre o nosso futuro.
Disse-me que andava na faculdade de economia, que vivia com a mãe, divorciada do pai, que dava explicações(aulas) de matemática em casa a alunos com dificuldades ou aos que pretendem melhorar a nota.
Disse que queria apresentar-me a mãe, ao que eu repliquei:
-Meu anjo e que dirá à sua mãe sobre a minha idade?
Não sei se lhe disse mas tenho 34 anos!
- Não parece! Com este corpo tomara muita colega minha!mas eu amo-a e nem quero pensar nisso!
Minha mãe não vai estranhar pois as amigas dela que também são minhas andam pela sua idade!
A minha mãe tem 42 anos!
Tudo bem,:
- Já viu as horas? são sete da tarde, onde mora?
- Moro em Alvalade, perto da Av. de Roma;
- Então vamos vestir porque a esta hora ainda demoramos uma hora a chegar!
Ela derrubou-me de costas e saltou-me para cima, começando a esfregar a sua cona na minha, abro as pernas e cruzo-as pelas suas costas, ondeamos as ancas frenéticamente enquanto ela me chupa as mamas!
Eu grito de prazer:
-Sua putinha! para com isso! tens de ir para casa! Aiiiii
pára! não faças Aiiiiiiiiiiiiii, venho-meeeeeeeee!
Saio de repente debaixo dela e corro para a sala onde apanho a roupa visto-me e corro para a porta.
Ela grita, na brincadeira, apanha a roupa , veste-se e já no elevador encostei-a à parede e enfiei-lhe o joelho entre as pernas até lhe chegar à cona e agarrei-lhe as ancas para a fazer esfregar-se enquanto a beijava.
Continua....