Depois de muitos anos de exaustivos dias de trabalho, resolvemos tirar umas merecidas férias. Essas férias seriam diferentes, pois iriamos fazer um cruzeiro pelo litoral de São Paulo até o litoral do Rio de Janeiro, e sem filhos para que pudéssemos curtir uma semana de tranquilidade e privacidade. Minha esposa Carol estava radiante, ela no auge de seus 42 anos, sendo distribuídos em 1,76 de altura com 69 quilos, seios pequenos duros e uma bundinha para dar inveja a muita menina de 20 anos. Eu embora estivesse contente com a viagem teria que resolver vários problemas do escritório para que pudéssemos curtir essa que seria e melhor de nossas férias. Como moramos no interior do Paraná, teríamos que ir de avião até São Paulo e de van até Santos onde partiríamos para a gostosa viagem. Quase todos os passageiros eram casais, quase todos iguais a nós, tanto na faixa de idade como também, sozinhos, sem os filhos. Nossa cabine era maravilhosa, com uma linda cama e todos os confortos que um bom navio tem a proporcionar. Do lado direito de nossa cabine, estava um casal muito bonito, na faixa dos trinta, muito simpático, e do lado esquerdo ficou com um homem na faixa de 45 anos, sozinho, sendo que está estava sendo sua primeira viagem sozinho depois que ficará viúvo. Quando minha esposa foi arrumar as nossas roupas no guarda-roupa da cabine, sai para dar uma olhada pelo navio, sendo que este já estava andando rumo a alto mar. Logo que sai da cabine fiquei conhecendo nosso vizinho, o João, o viúvo que estava também, saindo para conhecer o navio, sendo que olhamos todas as instalações no navio juntos e conversando como se fossemos velhos amigos. Depois do jantar eu e Carol fomos nos deitar pois estávamos cansados da viagem, mas como já tínhamos conversados anteriormente, esta viagem seria regados a muito sexo, para compensar todos os anos que por motivos banais, brigas bobas, ficamos sem praticar a arte do sexo. A noite fui a lanchonete buscar uma cervejas para tomarmos na cabine e quando voltei, Carol estava linda, deitada na cama com uma calcinha fio dental, e um baby dol, maravilhoso onde mostrava com sua transparência toda beleza de sua pele branca. Coloquei as latinhas de cervejas no interior do frigobar, e tirando minhas roupas fui deitar com ela, onde comecei beijando seus pés, subindo pelas suas pernas lindas e esquias, colocando minhas mãos por baixo de sua bunda fui passando minha língua em seu clitóris onde a fazia gemer, até um pouco alto para o local, mas eu nem ligava pois estávamos ali para curtir aquele momento maravilhoso. Ela com sua boca me beijou o pescoço e foi descendo pelo meu corpo até chegar ao meu pênis que estava muito duro, onde ela colocou na boca e chupou como ninguém sabe fazer, deixando ele ainda maior. Quando a coloquei de quatro e pude ver sua bundinha linda, não aguentei a penetrei com estocadas firmes e fortes, onde ela gritou não se importando com vizinhos de cabine, onde comecei a chamar ela de gostosa, safada, buceta gostosa, e ela me dizendo que aqueles dias de viagem ela seria minha putinha gostosa e que faria tudo para me agradar. Quando a estava metendo nela de ladinho, falei para ela, como sempre fazíamos para ela imaginar uma língua chupando seu clitóris enquanto eu metia, e ela delirava e pedia para achar alguém para fazer isso, esta era uma das nossas fantasias. Nunca me passou pela minha cabeça isso acontecer, era só uma fantasia, mas naquela hora me veio à imagem de nosso vizinho de cabine, o João, e falei isso para Carol que no auge de seu tesão falou que ele seria uma boa pedida, pois estava sozinho e era bem bonito. Como que automaticamente, gozamos juntos imaginando isso acontecendo. No dia seguinte ficamos na piscina tomando sol e umas latinhas de cerveja para amenizar o calor que estava insuportável. No almoço quando estramos no local, quase todas as mesas estavam ocupados, tendo uma mesa vazia do lado do João, nosso vizinho. Quando estávamos chegando na referida mesa, o João se levantou e pediu para que sentássemos junto com ele para que pudéssemos conversar e fazer companhia a ele. Durante o almoço notei vários olhares de João para Carol, pois ela estava linda, com uma blusa de alcinha que deixava seus lindos seios a mostra. Mas isso não me incomodava, pois conheço a fidelidade de minha esposa e também por estarmos em um lugar distante de nosso convívio social e por João ser uma pessoa que veríamos somente aqueles dias, e certamente nunca mais teríamos contato. Em um dado momento do almoço, Carol foi ao banheiro, e João sem demora falou que eu era um cara de sorte, pois Carol era uma mulher muito linda, e pelo que ele ouviu durante a noite também seria uma ótima companheira sexual. Perguntei se ele ouviu algo, e ele falou que quando começou a escutar gemidos, colou o ouvido na parede e ficou ali, até acabar, e me pedindo desculpa falou que não pode aguentar e se masturbou pensando em Carol. Quando Carol chegou quis ir se deitar e me chamou, e fomos para a cabine, onde contei para o ocorrido, e ela ficou feliz em ainda estimular a imaginação e fantasia de outras pessoas, sendo que transamos maravilhosamente, tendo como meu pedido comer sua bundinha logo a noite. A noite fomos a boate do navio, onde sentamos em uma mesa e pedimos vinho para Carol e cerveja para mim. Depois de meia hora, chegou o João todo arrumado e se dirigiu para nossa mesa onde o convidamos para sentar. Com o passar do tempo, nós três estávamos meio alterados pela bebida, sempre dando risada e conversar maliciosas. Quando começou uma música que Carol gostava de dançar, pediu para dançar com ela, mas como eu estava com muitas cervejas na cabeça, não quis pois poderia ficar tonto. Mas com minha negativa, João pediu se poderia dançar com Carol, pois fazia muito tempo que ela não dançava. Depois de 20 minutos dançando, Carol veio para a mesa e João foi para o banheiro. Carol quando chegou já começou a me beijar o pescoço falando que estava louquinha para transar comigo, e que ela estava super excitada. Como ela estava com um vestido soltinho, coloquei minha mão por baixo e alcancei sua calcinha que estava toda molhada. Perguntei o motivo de tanta excitação, e ela falando se eu não iria ficar bravo, me contou que quando estava dançando, João ficou excitado e ficou roçando seu pênis entre as pernas dela. Me contando isso falou que era isso o motivo, mas me beijando falou que gostou se saber que ainda causava excitação nos homens. João voltou e isso não foi mais comentado. Ficamos tomando mais bebidas e isso foi causando uma descontração entre a gente que ficávamos falando bobeiras e mais bobeiras. Certo hora eu e João falamos que no navio só faltava uma casa de shows com strippers femininas. Todos nós rimos e Carol se fingindo de brava, falou que isso não era justo que ela queria também strippers do sexo masculino e que se nós quiséssemos ver um stripper feminino ela faria para nós. Todos nós rimos e falamos que ela não teria coragem e desafiamos ela a provar. Neste momento João foi ao banheiro e perguntei para Carol se ela teria mesmo coragem de fazer. Ela me respondeu que se eu deixasse ela faria. Neste momento fiquei super excitado em imaginar ela fazendo um stripperm neste momento ela notou meu estado de excitação e pegou no mês pênis, falando que iria para a cabine, caso nós quiséssemos estaria pronta. Quando João chegou perguntou por Carol, e falei que ela foi para a cabine, e ele falou que pena, que ainda era cedo e que estava super divertida a noite, que fazia tempo que não dava uma boas risadas. Nisso perguntei se ele não aceitaria tomar a saideira na minha cabine. Chegando na cabine, entramos e encontramos a cabine vazia, com um som ligado em uma musica muito sensual mais logo vi que Carol estava no banheiro. Tendo duas poltronas na local, sentamos e ficamos bebendo até que Carol sai do banheiro toda arrumada com um lindo vestido, e subindo em cima da cama, perguntou se nós viemos para ver um stripper. Pelo meu grau etílico, fiquei excitado e falei para começar logo. Carol começou a dançar sensualmente fazendo certos movimentos que deixavam seu vestido muito para cima, deixando aparecer a minúscula calcinha que ela vestia. Em um certo momento ela levantando os braços tira o vestido ficando somente de calcinha, deixando seus lindos seios a mostra, rebolando sua linda bunda a centímetros de nosso rostos. Com aquela visão não aguentei mais, e tirei meu pênis par fora começando me masturbar, não se importando com a presença de nosso amigo que não tirava os olhos de Carol, ficando ele mexendo no seu pênis por cima da calça. Meu amigo não aguentando mais tirou o seu pênis para fora e também começou a se masturbar. Carol foi descendo da cama e ficando a poucos centímetros de nossos rostos. Em um certo momento abaixo e começou a me chupar maravilhosamente como uma profissional, tendo como espectador o João que se masturbava e gemia com a cena de sexo explicito que estava acontecendo. Neste momento Carol pede para pegar em João e eu deixo, onde seria o primeiro pênis que ela pegaria que não fosse o meu. Enquanto me chupava masturbava o João, isso estava me deixando muito excitado, foi quando me levantei e indo por traz de Carol a penetrei com força e vontade. Enquanto a penetrava, Carol não aguentando a excitação do momento começa a chupar o João de uma forma lenta e profunda. Neste momento tive a certeza que nossa fantasia estava sendo realizada. Me sentei na cama e Carol veio sentando de costas para mim, a fim de deixar seu clitóris bem exposto para receber a boca de nosso amigo. Quando João colocou sua boca na bucetinha de Carol, ela entrou em transe, gemendo sem parar, falando palavras sem sentido, curtindo o momento, até explodir em um orgasmo que deixou o rosto de nosso amigo todo molhado. Depois do merecido descanso, eu e Carol começamos a nos beijar e novamente e fiquei super excitado, talvez por ter uma pessoa junto a nós para realizarmos nossa fantasia. Como João também estava excitado, perguntei se Carol queria fazer mais uma loucura e ela falou que queira ter uma experiência com João. Ela ficou deitada e João atacou sua bucetinha chupando sem parar, a deixando super excitada, tendo meu pênis em sua boca como um aperitivo do que estava acontecendo. João ficou deitado na cama, onde Carol foi subindo e pegando em seu pênis colocou na entrada de sua bucetinha, abaixando seu corpo, deixando entrar nas profundezas de sua buceta. Ela cavalgava rapidamente, não me deixando ao menos colocar meu pênis em sua boca. Aquela visão estava me deixando louco, dai subindo em cima da cama, fiz que ela ficasse um pouco parada, onde comecei a lamber sua bundinha, e chegando ao seu cuzinho, lambi e deixei ele bem molhadinho a fim de realizar mais uma de nossas fantasias. Neste momento Carol até pensou em recusar, mas o grau de excitação do momento estava muito alto e ela não mais questionou. Quando coloquei meu pênis em seu cuzinho, Carol gemeu loucamente, nos deixando super excitados com o momento. Gozamos quase que instantaneamente, deixando Carol quase que desmaiada pelo orgasmo proporcionado. Neste momento pedi para João sair e nos deixar sozinhos. Acordamos tarde e comemos na cabine, não saindo para o almoço. Comentamos que aquela seria a primeira e única loucura desta maneira, que aquilo seria lembrado para nos deixar excitados para futuras transas entre nos dois. A noite durante o jantar, explicamos parta o João sobre o acontecido, e que foi a primeira e única vez. Ele entendeu a não nos incomodou durante a viagem. O acontecido melhorou nossas futuras transas, e quando lembrávamos era para nos deixar ainda mais excitados.
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