A Vizinha Rabuda

Não sei exatamente se sou uma safada. Por certo, já fiz muita safadeza, mas escondo meus dotes de cachorra, e nesse quesito, sou mestra.

A dificuldade em manter o status de Lady na vida social e de vagabunda na cama é diretamente proporcional ao tamanho da minha bunda. Eu tenho um lombo de invejar. Desde sempre foi assim. E te digo, toda mulher que tem uma bunda respeitável, como a minha, gosta de dá-la. E bem dada. E guardar esse segredo atrás de um cu enorme, é difícil.

Tenho predileção por homens magros e altos, pois eles têm paus enormes, quanto mais altos, maiores são seus membros. E como minha bunda é gigante, minhas pernas seguem o mesmo estilo... uma rabuda morena com uma buceta carnuda que não dá por menos. Por menos entenda: pau pequeno. Quando sou enrabada gosto de sê-la por um cacete bem grosso, cheio de veias...

Moro em um conjunto de casas geminadas. Sou de beagá. Mineirinha que não come quieto. Vim morar aqui logo após meu pai ter morrido. Antes, morávamos no bairro Glória. Eu, meu pai, minha mãe e meu irmão. Meu irmão é um gostoso, mas dele eu não vou contar hoje.

Como estava dizendo, moro num conjunto de casas geminadas. A minha casa é a 1, a do meu vizinho é a 5. Pois bem, meu vizinho...

É um rapaz de 23 anos que até bem pouco tempo atrás, ficava batendo punheta para mim, muito provavelmente. Quando tinha um rosto feio e cheio de espinhas, mas era magro, daquele jeito que amo. Hoje ele é bonito, atraente e suas espinhas desapareceram. Provavelmente todo o hormônio juvenil foi transferido para o seu pau grosso que eu conheceria numa noite atípica de segunda-feira.

Ele sempre foi tímido. E esses caras têm uma imaginação muito fértil. Eu gosto de caras assim... vocês não sabem o milagre que eu posso fazer com uma banana e um copinho de leite condensado, muito menos com um leite grosso de um pau grande e venhudo.

Ele sempre chega da faculdade às 23 horas, já noite. Numa dessas eu estava no portal. Ele, de cabeça baixa, me cumprimentou timidamente, quase não ouço. Mas não perdi a oportunidade:

- Ei, Paulo, tudo bem?
- Joia.
- Chegando tarde, né?
- É, minha aula termina tarde...
- Ou, tenho um vinhozinho aí, anima não?
- Uai...
- O vinho é bom, um merlot...
- Que é isso?
- Vamos lá dentro que eu te mostro.

Na cozinha, sussurrei as explicações sobre o vinho. Dizendo que era gostoso, tinha um aroma de chocolate e que era doce, apesar de um gostinho amargo no fim. E fui explicando e falando sobre outras coisas da minha vida. Mostrei a casa, o meu quarto e voltamos para a cozinha. E deixei escapar uma explicaçãozinha extra:

- Sabe o que é doce também?
- …
- A minha bucetinha...

Como eu esperava, sua timidez foi para o espaço. Me beijou com força ao mesmo tempo que me abraçou forte. Uma pegada das boas. Tirei ele de mim. Pedi para se acalmar. Enchi uma taça de vinho e com o dedo indicador passei o líquido no meu lábio. Vi seu lábio contrair, como seu pau provavelmente também fez. Me agachei, a ponto de meu rabo raspar na parede. Abaixei as calças do meu vizinho e caí de boca no seu pau duro, grosso e venhudo, como os que povoam meus sonhos. Chupei fazendo pequenos barulhos, com a cabeça de seu pau tocando o céu da minha boca. Meu vizinho delirava.

Senti que ele podia gozar a qualquer momento e dei uma maneirada. Passei a lamber bem timidamente, mas de forma gostosa e bastante babada, a cabeça do seu pau. Cuspia e lambia, Cuspia e lambia. Depois caía de boca até as bolas. Aí ele disse:

- Isso, engole, vagabunda!

Foi o estopim. Comecei a babar e cuspir no seu pau deixando ele bem lubrificado, minha buceta palpitava. Desde novinho ele tinha o sonho de me comer. Agora estava virando realidade. Chupava, cuspia, babava, babava, chupava, chupava até as bolas, até eu dizer:

- Gostoso, por que você não come minha buceta?

Fomos para o meu quarto, antes que ele me deitasse na cama, entreguei-lhe o sonho. Pus-me de joelhos e empinei meu rabo até se formar uma grande lua cheia. Ele poderia ver minha buceta bem carnuda e meu cu numa visão panorâmica. O bom de ter uma raba grande é que ela fica três vezes maior quando fudemos de quatro.

E ele veio quente, sem camisinha, no pêlo, o pau pingando de tanto tesão. Enfiou de uma vez na minha buceta. Fraaap! Dei um gemido gostoso e mandei ele meter forte. As rabudas gostam de metidas potentes!

- Vai, soca! Soca a minha buceta!

Adoro pedir pra socar e os homens piram!

- Soca! Fode!

Eu de quatro, o cu pro alto, a buceta em brasa e ele socando, socando, socando. Aí eu pedi mais!

- Bate em mim, bate!

Ele desceu a mão no meu rabo e eu dei um grito gostoso:

- Aaaaaaai, seu filho da puta!

Batia e socava, socava, socava! Estava achando uma delícia, já tinha ido há muito, minha buceta jorrava como uma cachoeira. Eu queria o grand finale: toda rabuda adora que gozem em cima de sua bunda, e eu pedi:

- Goza na minha bunda, goza! Goza, seu safado! Jorra leite na minha bunda, jorra! Me esporra toda!

Ele começou a fuder com mais força. Eu estava louca, a cama quase quebrando. Socava com tanta força que era possível ouvir de muito longe seu corpo contra minha bunda: PA! PA! PA!

Ele urrou como um urso! Tirou o pau da minha buceta e infestou a minha bunda de porra. Meu rabão ficou todo coberto. Meu vizinho respirava forte. Pedi que tirasse uma foto. Adoro ver minha bunda toda esporrada. Passei a mão na porra e engoli. Ele ficou louco, mas a próxima fudida com meu vizinho, eu conto depois.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico victoriablue

Nome do conto:
A Vizinha Rabuda

Codigo do conto:
47568

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/05/2014

Quant.de Votos:
2

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