Catarina minha Deusa.

Bem, não tenho a menor experiência nesse negócio de escrever contos, mas lendo tantos bem redigidos e com histórias interessantes... Até me animei em arriscar a escrever.

Meu nome é Antônio Marcos e tenho 45 anos.

Nasci em Conselheiro Lafaiete (MG), onde vivi até os 18 anos, fui morar no Rio de Janeiro com meus padrinhos para cursar faculdade Federal (UFRJ).
Foi no Rio que passei os 10 anos mais FELIZES da minha vida... Onde vivi minhas melhores e maiores experiências, conheci pessoas maravilhosas assim como a Cidade...

...Em especial, Catarina uma linda mulher com olhos e cabelos cor de jambo que me fazia delirar... Ela é 10 anos mais experiente que eu, o que a deixava muito além das garotas da minha idade, sua sensualidade de mulher mais velha me dava um grande tesão.
Quando relembro daquele corpo sensual... E o seu gosto... Como adorava sentir o gosto do seu corpo... Principalmente daquela bucetinha doce e deliciosa, nunca chupei uma mulher com aquele gosto.

Nostalgia!!

Amo a pele morena aveludada daquelas mulheres de voz sensual, me perco naquelas marquinhas de biquíni, e o sotaque então!!!... Que delícia o jeito que elas falam "mexmo" a troca do "s"pelo "x". Amo tudo naquelas mulheres deliciosamente Cariocas.

Com 19 anos comecei o curso de Direito.
Meu grupo da faculdade era encaixado e muito entrosado – Marcelo e sua adorável irmã Márcia, Mônica, Kátia e minha inesquecível Catarina. Éramos Seis (título de livro), inseparáveis e muito amigos acima de qualquer coisa.
Totalmente centrados nos estudos, sempre nos reuníamos aos finais de semana para tirar dúvidas, e sempre fazia questão de ficar ao lado de Catarina. Quando a reunião era em sua casa eu disfarçava porque ela era casada e não gostaria que Gustavo, seu marido ficasse desconfiado que sua linda mulher tivesse um fã que freqüentava sua casa.

Sempre no final das provas fazíamos uma festa para comemorar os bons resultados, e foi numa dessas festas que Catarina meio alcoolizada me chamou para dançar, dançamos animadamente e totalmente “inocentes”. Seu marido participava só olhando de longe. Catarina era a única casada do grupo.
Gustavo era Taxista, sempre tinha corridas agendadas e para minha sorte ele tinha que levar um grupo para uma festa na zona Sul e iria demorar, porque o grupo tinha pagado para ele ficar à disposição.
Catarina estava com um vestido azul de tecido bem molinho, quando ela dançava seu vestido marcava seu corpo de forma sutil, seu decote deixava um pouco a amostra aqueles seios que me faziam sonhar... Quantas vezes dormi me imaginando mamando aqueles peitinhos tamanho “M”que com toda certeza caberiam inteiros na minha boca... Lindos e suculentos seios.

Pedi ao meu amigo que estava organizando as músicas para colocar uma série de músicas lentas, assim foi feito. Fui logo a segurando pelo braço e trazendo para o meio do salão. Muitos casais dançando, ninguém estava prestando atenção em nós.

Abracei-a com muito carinho e alisei suas costas, cheirei aqueles cabelos lindos... Fui deixando minhas mãos falarem por mim, e para minha maior surpresa, à medida que meus carinhos avançavam, ela me abraçava mais forte e soltava suspiros em meus ouvidos... Sentir sua respiração quente no meu pescoço foi me deixando excitado.
Comecei a beijar, discretamente, seus cabelos, rosto e o cantinho de sua boca.
Catarina beijava meu pescoço... Ficamos assim nesse namorico até o pessoal pedir para trocar a música lenta por rock.

Afastamos-nos, mas nossos olhares despiam um ao outro, foi essa troca de olhares e desejo a noite toda.

Ficamos alguns dias sem nos ver devido a um feriado prolongado. O que matava minha saudade e ao mesmo tempo me deixava com mais vontade de vê-la eram as dezenas de fotos que tirávamos na faculdade.

Finalmente de volta às aulas... Catarina faltou, ver todos meus amigos reunidos conversando animadamente e a ausência daquela mulher me deixou desconsolado. Fingi que estava tudo bem, mas sugeri que fôssemos visitá-la para saber o porquê de sua falta.
Fomos recebidos por sua empregada, que nos disse que sua patroa já estava deitada e seu marido estava trabalhando. Insistimos para entrar, mas ela nos barrou. Catarina ouvindo aqueles ruídos veio ver o que estava acontecendo. Que visão!!!

Uma “Deusa” vestida de camisola rosa, curta, meio transparente... Entrei em desespero. Nossos amigos foram logo invadindo a cozinha, a empregada foi preparar algum lanche para os esfomeados. Eu fiquei ali simplesmente paralisado, sem disfarçar o meu desejo com o olhar... Onde percebi que fui muito bem correspondido. Fomos para a sala conversar enquanto os outros atacavam a cozinha para desespero de Alice (empregada).
Sentamos bem juntinhos, senti seu perfume e toquei suas coxas morenas e grossas, fui levantando mais sua camisola, deixando amostra sua pequenina calcinha também cor de rosa, eu já estava com o pau furando a calça, chegava sentir dor de tanto tesão.

Os esfomeados foram para a sala, logo disfarçamos, conversamos bobagens. Como não temos cerimônias, Catarina pediu que a deixássemos porque precisava descansar. No momento da despedida Catarina perguntou se eu podia ficar mais uns 10 minutos por que precisava tirar umas dúvidas. Ainda bem que ninguém se interessou pelas dúvidas de Catarina, visto que ela mesma colocou todos para fora, gentilmente.

Alice terminou de limpar a cozinha e foi embora. Ficamos apenas nós dois, um sonho!! Perguntei por Gustavo, ela disse que ele só voltaria no dia seguinte pela manhã, foi levar um casal de idosos à Itaipava (região Serrana).

Não perdemos um só segundo... Catarina um pouco tímida me conduziu ao seu quarto, num ímpeto de desespero a joguei na cama e beijei todo aquele corpo moreno bronzeado de sol... Fui arrancando sua camisola pelas alças, aos poucos pude ver bem de perto e apreciar aquele corpo de fêmea gostosa que tanto desejei. Sua calcinha,fiz questão de tirar com os dentes, e pude delirar com a visão daquela linda bucetinha que já estava toda melada por mim... Catarina toda peladinha na cama me querendo, dizendo que me desejava... Eu nem sabia por onde começar.

Perdi-me naquilo tudo, ela não era magra, tinha carne para pegar, mas também não era gorda, para mim era ideal!! Beijei sua boca, seu pescoço, mamei aqueles peitos, fui descendo por suas pernas morenas bronzeadas pelo sol Carioca. Deixei por último e também para deixá-la mais louca aquela buceta linda... Meti minha boca passeando minha língua naquele grelinho, ela se tremia toda de prazer, quanto mais eu brincava com seu delicioso brinquedinho mais ela se contorcia de prazer... Fiquei chupando aquela buceta por muito tempo até que ela gozou muito, seu gemido de gozo era muito envolvente e me deixava mais excitado.

Mesmo depois de se soltar num gozo maravilhoso percebi que ela tinha uma timidez característica, com aquele jeitinho manhoso veio beijar o meu corpo, e ficou passeando língua no meu pau, chupando minhas bolas e ao mesmo tempo acariciando com muita propriedade. Ela me chupava com tanto carinho e desejo que fiz um esforço para não gozar tão rápido. Eu queria gozar naquela buceta que mais parecia um vulcão em erupção de tão molhada.

Coloquei aquela “potranca” de quatro na beirada da cama, enrolei minha mão em seus cabelos na altura da nuca e comi gostoso aquela buceta que pedia mais, mais e mais. Implorava para ir com mais força. Eu puxava seus cabelos e ela não conseguia conter seus gritos de prazer, eu obedecia metendo com mais força até eu não agüentar mais e gozar. Que gozada!!!

Jogamos-nos na cama lado a lado, eu passava a mão no seu rosto enxugando seu suor.
Catarina me convidou para um banho... No chuveiro parecíamos duas crianças ensaboado um o corpo do outros numa brincadeira que terminou novamente numa deliciosa sacanagem. Catarina estava mais solta e me jogou contra a parede beijando meu corpo e abocanhando meu pau, colocando-o todo dentro da boca até engasgar, a cada engasgo nós dávamos muitas risadas, e assim foi madrugada a dentro... Namoramos bastante. Em nossa última brincadeira, a coisa ficou mais séria,
Catarina totalmente entregue aos meus carinhos, e eu hipnotizado por aquele corpo e embriagado pelo sabor daquela buceta ardente e cheirosa... Pedi que deitasse de costas e beijei muito aquele cuzinho apertadinho.
Enfiei o dedo, mas ela se esquivava, dizendo não gostar, tinha medo de sentir dor. Pedi para ela relaxar e confiar em mim. Ela confiou e não se arrependeu... Só de lembrar daquele cuzinho meu pau fica latejando. No início percebi que ela estava incomodada, mas depois ela já estava rebolando e apreciando. Catarina me confidenciou que não fazia sexo anal com seu marido, por ele nunca ter tido o carinho que eu tive. Reconheço que é uma parte delicada para a mulher, então tem que ter um carinho todo especial.

Depois de apreciar e comer o cardápio completo, fui embora anestesiado, não conseguia sentir o meu corpo no chão, acho que eu estava levitando.

Nunca imaginei que pudesse me apaixonar assim, numa única noite, mas foi o que aconteceu.

À medida que íamos nos conhecendo nosso amor ficava cada vez melhor. Como ela conseguia ficar melhor não sei, porque para mim sempre estava perfeita.

Minha maior tristeza foi o dia da minha formatura, um paradoxo, por que foi o dia que a minha despedida de Catarina estava iminente.

Uma semana depois eu estava viajando para Belo Horizonte, com o coração na mão de tanta tristeza e já com saudades de tudo aquilo que eu mais queria. Porém, precisava iniciar minha vida profissional.

Sempre que eu tinha uma oportunidade viajava para o Rio, era sempre muito bom rever Catarina...
Sempre que eu a convidava para ir ao meu encontro ela dava uma desculpa, eu sempre acabava viajando ao seu encontro até que um dia ela resolveu ir para BH.
Fiz uma mega preparação para deixar aquele evento “memorável”, do jeito que ela merecia. Ansiosamente a aguardei no aeroporto, seu vôo atrasou, mas quando finalmente chegou fiquei com o coração na mão. Só que para minha total decepção, quem chegou não foi Catarina e sim uma mensagem que dizia “Não tive coragem, viajar é muito para mim”. Como assim???
Parecia que o avião tinha caído na minha cabeça.
Juntei os cacos que restaram e segui minha vida.
Tive uma oportunidade de emprego melhor em São Paulo, onde estou até hoje, me casei, mas estou muito arrependido, não sou nada feliz e ainda faço minha mulher infeliz, porque estou sempre a procura de uma aventura.
Tão logo saia meu divórcio vou refazer minha vida no Rio. Estou com saudades do cheiro das cariocas.