15º Conto-parte Final O Caseiro

Continuando...., no sábado sua mãe estava em casa mas a tarde elas iam no shopping e eu fiquei de olho pra ver o carro sair aí iria chamar o Zé !, pois bem, lá pelas 14h já tinha tomado banho e estava pronta, esperando vi o carro sair mas só estava só sua mãe e fui abrir o portazão e estava trancado e eu tinha certeza que a Laurinha só podia estar lá e o Zé que eu queria naquele momento, apertei a campainha, liguei e nada!, fiquei muito chateada e voltei pra casa e não sabia o que fazer, nervosa estava precisando me distrair e não havia ninguém pra conversar, meus pais estavam em Martinópolis, eu estava apaixonada pelas tranzas daquele homem e depois de muito nervosa lá pelas 16h a Campainha tocou e fui ver era o Zé com uma mochila e apavorado dizendo – May , to num mato sem cachorro, me ajuda? Eu disse - Zé entra, ele entrou e veio falando com a respiração ofegante e disse – você não sabe a cagada que fiz, vou te contar; tenho que ir embora daqui e já estou com minhas roupas prontas e nem sei pra onde vou, eu -conta Zé, ele - a Laura me chamou depois que sua mãe saiu, ela tava com uma toalha e foi logo entrando e abriu me mostrando tudo e pediu –Zé vim tranzar com você e adorei ontem, quero mais! E o Zé me falou –ela me abraçou sem toalha e deitando na minha cama e eu não perdi tempo e sabe como é tenho uma tara por ela, chupei ela todinha do jeito que faço com você , ela gemia e chorava e ela queria sacanagem, tava molhadinha de tezão e eu fiz ela chupar meu pau e até engasgava, tava uma delícia e não via a hora de meter a pica nela,,, eu disse -e aí Zé? Conta conta, ele , -May eu comecei a colocar na bucetinha dela e tava difícil de entrar eu estava cada vez mais louco de tezão, May, empurrei meu pau e ela gritou e começou a chorar e eu enterrei tudinho, ela pedindo pra parar e eu metia gostoso naquela hora, ela tentava escapar do pau mas a segurei com força meti até gozar tudinho dentro da xana dela, eu dizia calma e ela não falava nada naquela hora e só chorava, tirei o pau todo melado e tinha sangue , tirei o cabacinho dela, ela entrou correndo e chorando pra casa dela e agora não sei o que fazer, vou embora daqui o mais rápido possível, isso vai dar rolo,   eu disse –calma Zé, eu te avisei pra tomar cuidado e já pensou se ela ainda engravida? agora não sabemos se ela gostou e vai continuar ou vai dar de vítima e contar, isso vai te dar uma cadeia séria mas vamos com calma e pensar!,,,, ele nervoso estava com medo de sair de casa, apavorado! Falei pra ele – Zé, não tem ninguém aqui, vou te dar uma toalha, vai toma um banho e a gente liga na rodoviária e reserva passagem ta? Ele- ta bom May ! eu –tive uma idéia , você deixa um bilhete comigo e ponho no seu quarto, dou um jeito mas ponho, ele –como assim May? Esta aqui o papel, escreve aí e ele escreveu o que mandei assim   “ Dona Olinda a senhora me perdoa mas tive que ir pra casa da minha mãe que esta muito doente e voltarei em breve “ , depois de escrever me disse – May, não entendi, aí disse a ele –Zé se der algum rolo você não vai estar aqui e se a Laurinha gostou e acho que deve ter gostado aí fica tudo bem, eles vão pensar que você vai voltar e é uma satisfação que você deu e se der rolo estará longe, ele –ta entendi, eu – Zé para onde você vai? Ele- vou para Vitória na casa da minha irmã, perguntei o quanto ele tinha de dinheiro e dava pra comprar a passagem, liguei na rodoviária e reservei pra ele as 23h30 um ônibus e disse a ele –Zé quando for 10h50 eu chamo um taxi aí a gente vê se não tem ninguém vendo e você se manda, ele –nossa May obrigado e eu – vai tomar um banho então e enquanto isso peguei uma baguete e enchi de queijo presunto e tomate bem caprichado pois a grana que ele tinha era pouca, o Zé saiu do banheiro e eu estava triste pois ele ia embora e era um cara que ficamos íntimos rapidamente e falávamos palavrões a vontade um com o outro e disse a ele- nossa Zé to triste de você ir embora vou ficar com saudade, me liga e eu te falarei como esta o clima na casa da Laurinha,,,, ele estava mais tranqüilo e aquela toalha enrolada na cintura dele com aquele peito peludo me causou uma vontade enorme de agarrá-lo e foi o que eu fiz, o abracei e disse –Zé eu adorei te conhecer, adorei você como homem e pessoa e beijando seu peito cabeludo com as mãos em seu pescoço, obrigada por me fazer feliz e espero te ver novamente viu! Ele- nossa May eu que agradeço, nunca conheci uma pessoa tão gente boa, carinhosa, linda e gostosa RS, mas falando sério, obrigado mesmo, espero tudo de bom pra você,,, eu -obrigada , quanto elogio! Disse a ele sem vergonha –Zé me come pra despedir, você é gostoso demais , quero você agora vem,, fomos para meu quarto,tranquei a porta , tirei minha roupa e ele tirou a toalha e já estava com o pau empinado, deitou e fui fiquei de 4 em cima das pernas dele e já comecei a chupar aquele pau tarado tirando fios de bába e deixava espalhar sobre ele e chupando aquele liquido para dentro da boca e comecei a chorar e pedindo –vem Zé ,,deitei de pernas abertas num papai e mamãe e veio me acertando, o pau liso ia se apossando me abrindo numa mistura de tudo , eu chorava com tezão, minha xaninha apertava seu pau no mesmo ritmo, eu levantava as pernas e dizia a ele- mete me fode me fode ,,, eu gozava muito e muito, ele saiu de cima e veio me chupando com tanta gula, meu clitóris sumia dentro da sua boca, ele sugava lambia com uma fome de leão e já uma meia hora eu havia gozado tanto e ele quis gozar comigo de 4 , virei e senti de novo o pau entrando me fazendo dar as ultimas gozadas e ele gozou esgotado caindo na cama e eu sentia tudo escorrer pelo meu cusinho molhando a cama e deixei, fiquei ali namorando, abraçando e satisfeita na hora. Pronto , deu hora e chamei o taxi, entrou no carro e me acenou! E o fim dessa passagem foi que no dia seguinte peguei o bilhetinho e fui na hora do almoço na casa da Laurinha e ela atendeu calmamente e disse que queria falar uma coisa , ela me contou tudo, que deu pro Zé e que doeu a tranza e que ele não teve dó e enfiou o pau com brutalidade mas que gozou muito e que daquele dia em diante queria mais, eu falei a ela – Laurinha cuidado que você precisa usar preservativos, agora que começou não vai conseguir parar mais e falei a ela com um pretexto - vamos lá ver a cara do Zé?, ela disse – vamos kkkkkk, o chamamos e lógico que ele não estava lá aí entramos e eu rapidamente disse a ela – olha que eu achei e mostrei o bilhetinho e ela aborreceu!!! , bem feito!! E foi essa uma historia que aconteceu na minha adolescência , tive até uma atração repentina por ela mas passou.Depois disso raramente eu ia na casa dela, já estava namorando um pivete, o Zé até os dias de hoje nunca mais deu as caras! Isso foi bem mais interessante ao vivo e a cores bjs May

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Comentários


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Comentou em 29/05/2014

adoro os seus contos muito gostoso




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maybaker

Nome do conto:
15º Conto-parte Final O Caseiro

Codigo do conto:
47661

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/05/2014

Quant.de Votos:
4

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