Espero e aconselho que leiam os outros contos para não se perderem na cronologia deste relato, bom como havia contando anteriormente encontramos o Professor em uma festa da Universidade Federal de Brasília e depois de alguma conversa fomos levados por ele para a sua casa na sexta-feira e o que aconteceu já foi descrito nos outros relatos intitulados de Casal Submisso I e II , como estava contando no segundo relato nós dormimos eu e minha esposa, no quartinho amarrados de bruços um ao lado do outro, completamente nus, pela manhã do domingo nosso Professor nos acordou nos sacudindo com os seus pés em nossas bundas, demorou um tempo para que caísse a ficha de aonde estávamos, mas quando senti a mordaça e percebi que estava vendado, ouvi a voz do Professor e lembrei rapidamente que era domingo e que ainda estávamos sobre o seu poder e domínio. Ele foi falando logo que iria dar uma saída para correr um pouco e que voltaria em breve e que enquanto isso iria deixar uns brinquedinhos em nossos rabos para alargar ainda mais nossos buracos, colocou um plug em mim e nela também, pude notar porque ouvi os seus gemidos abafados pela mordaça, logo em seguida ele ligou os plugs e saiu, aquela “tortura” demorou quase uma hora, quando ele voltou nos desamarrou, tirou as vendas, nos desamarrou e mandou que fôssemos tomar um banho, e que somente no banheiro tirássemos os plugs, fomos andando de quatro até o banheiro, ele atrás de nós, aplicando pequenas pancadinhas em nossas bundas para que andássemos mais rápido, mas o uso do consolo nos impedia de andar mais rápido, pois cairiam e era de nosso conhecimento que ele não gostaria disso e nos castigaria, ele mandou que eu esperasse na porta do banheiro de quatro, igualzinho a um cão adestrado e mandou-a seguir até o box do banheiro para tomar seu banho e como um maestro mandava ela ir se lavando, lava aqui e ali, lava as costas, agora a bunda, depois a fez ficar de quatro e a lavou internamente, aplicando um enema improvisado com a mangueirinha do chuveiro. Ele se divertia pelas caras que ela fazia, quando terminou comeu o seu cu como que não comia há muito tempo, coisa que não era verdade, pois ele já tinha passado o sábado todinho o comendo, bom depois foi a minha vez, uma repetição quase total do que fez com ela, só que ele ainda para me humilhar mijou sobre o meu corpo, mandando eu rebolar como um animalzinho que era. Terminado o banho mandou que preparássemos seu lanche, um suco e um sanduíche, fomos para a cozinha e pela primeira vez ficamos sozinhos e eu perguntei a minha esposa se ela queria parar ou estava gostando, ela não me respondeu, me dirigiu somente com um sorriso e pude notar pela feição de seu rosto o quanto ela estava gostando daquela situação, mas para o meu azar ele ouviu que falei algo e quando adentrou a cozinha disse que eu seria punido, pegando a guia da coleira que acabará de colocar me puxou até mesa e sem me amarrar, apenas debruçando sobre a mesa me deu uma surra na bunda, começou me batendo com as mãos, depois usou o chinelo e por fim um chicote. Depois quando pensei que ele ia parar jogou vinagre na minha bunda, nossa como ardeu, muito mesmo, senti o quão estava esfolada a minha bunda,de repente ele começou a acariciar a minha bunda e pegando no meu pau, constatou que estava duro, pude ouvir o seu riso sarcástico de como quem diz que apesar de tudo eu estava gostando daquilo e começou a me masturbar me fazendo gozar, só que enquanto eu jorrava meu gozo abundantemente ele introduziu seus dedos em meu cú, me fazendo gozar ainda mais, tudo era estranho, mas intensamente excitante. Depois me fez ajoelhar e pedir desculpas pela minha insolência, beijando os seus pés eu lhe implorei que me perdoasse após mais dois tapas em meu rosto, fomos preparar e o servimos o lanche ordenado e esperamos ele terminar como dois cãezinhos ao seu lado, quando terminou ele fez com que fossemos novamente a piscina lá ele mandou que tomássemos Sol nos permitindo deitar, mas não nas cadeiras e sim no chão cru e duro, mas mesmo assim nos controlava, mandava que virássemos e ficássemos em diversas posições, depois de algum tempo perguntou se estávamos com fome, com a nossa afirmativa, ele se levantou e dirigiu até o interior da casa e voltando rapidamente nos trouxe a nossa refeição duas tigelas com um tipo de vitamina que tenho que contar que era de (SDS) “Só Deus Sabe” , que tivemos de lambe-las todas até o final, mas sabíamos que ele não era de nos alimentar de uma maneira confortável, portanto aquilo parecia um manjar dos Deuses, quando terminamos ele mandou que um limpássemos o rosto um do outro, quando terminamos com a seção de alimentação e humilhação ele mandou que entrássemos na piscina, entrando logo em seguida, nos colocou de quatro na beirada da mesma e começou a chupar a minha esposa, e quanto a mim ele enfiava os dedos em mim, mandando as vezes eu rebolar e tanto eu quanto minha esposa gozamos alucinadamente, ele mandou que ficássemos ali mesmo enquanto ele se refrescava. Depois ele colocou as coleiras e foi nos puxando para casa chegando ao interior ele nos levou para o quarto e lá a amarrou num cavalete e a mim numas argolas no teto com os braços suspensos e a ponta dos dedos pés ficaram ao chão, saiu logo em seguida nos deixando sozinhos por algum tempo, que pela minha posição me pareceu uma eternidade, voltando em seguida, começou a torturar minha esposa com prendedores, daqueles de roupa mesmo e a dar palmadas de leve em sua boceta, para meu espanto ele começou a aumentar o rítimo e a força, enquanto eu só podia assistir, a levando em um orgasmo maravilhoso e intenso que a vez tremer todinha e a perder a consciência rapidamente, dando a volta no cavalete ele se posicionou por traz dela e começou a roçar o seu pau na sua bunda que estava bem a mercê de seus caprichos e taras, de onde estava percebi que seu pau ficava cada vez mais duro e depois de começar a dar uma surra com seu pau nela ele foi introduzindo-o em sua boceta e com estocadas profundas e ritmadas foi mandando ver, e quando seu tesão aumentava, seu sadismo também ia acompanhando no mesmo grau e começou a dar sonoras palmadas em sua bunda e explodiram num gozo fenomenal e estridente, ele esporrou e lambuzou toda a suas costas com sua porra branca e viscosa. Bom já havia chegado à hora do almoço ele nos mandou para a cozinha preparar um almoço para ele, dando instruções detalhadas do que queria comer, como preparar e como se comportar, no horário do almoço ele nos amarrou um em cada canto da cozinha com uma grossa coleira e ficava atirando seus restos almôndegas para que comêssemos depois daquela humilhação ele falou que ia nos levar para nossa última seção, nos levou para fora da casa puxando-nos pela guias das coleiras e nos amarrou no gramado deitados em forma de “X” de barriga para baixo,e nos deixou ali por quase uma hora, quando voltou começou a urinar em cima da gente e depois nos aplicou uma surra de chicote, com a mangueira e uma vassoura ele nos limpou usando água e sabão, e depois de nos desamarrar, prendeu as nossa coleiras num galho grande e grosso de uma arvore nos obrigando a ficar de pé um de frente para o outro com nossos corpos colados, mandou que nos abraçássemos e pegando duas algemas, nos algemou ali abraçadinhos, com uma corda nos amarrou ainda mais não permitindo muita forma de movimentação. Daquela forma ele tinha nossas bundas bem expostas e com um chicotinho ele foi nos batendo, e não demorou muito para resolver comer nossos cuzinhos, enquanto metia em um , agente tinha que ficar nos beijando, e com o roça-roça, explodimos em um fenomenal e intenso gozo. Naquele momento ele mudou radicalmente de comportamento sendo amável, nos soltando e nos informando que nosso trato havia terminado e que tudo iria voltar ao normal, se dirigiu a cozinha e pegou ele mesmo uns sanduíches e umas latas de cerveja, sentamos na piscina como se estivéssemos descansando de uma longa jornada que tivera sido cansativa, mas muito feliz. Na piscina ele nos perguntou com a maior naturalidade se realmente havíamos gostado de tudo e se ele não tinha extrapolado em algo, dissemos que havíamos amado tudo e que tudo tinha sido uma deliciosa experiência, foi quando ele nos perguntou e informou que se desejássemos poderíamos ser escravos dele por mais tempo de uma forma indeterminada, que faríamos sim tudo que ele mandasse que estaríamos sempre a sua disposição, que ele seria nosso Dono pelo tempo que quiséssemos, bom não vamos negar que tínhamos adorado, que aquele final de semana foi a melhor experiência sexual que tínhamos tido até então e num sonoro e conjunto Sim Senhor, queremos lhe servir. Mudamos todos os roteiros de nossas vidas. Nosso relacionamento perdurou por três intensos e prazerosos anos, até que compromissos de trabalho nos fizeram nos separar, mas nos próximos contos eu vou contar algumas historias que rolarem entre a gente, nossos limites eram e são muito poucos, apenas não apreciamos o que o publico BDSM considera Bizarro e que ele também não apreciava e que sempre seriamos um casal de submissos, nunca um estaria sem o outro e nesta fidelidade, pouco entendida pela maioria das pessoas somos felizes até hoje, apesar de no momento estarmos sem Dono ou Dona. Aqueles que desejarem entrar em contato no Messeger para uma conversa sadia, ou algo mais, nos cadastre pelo e-mail ( casalsub@terra.com.br ) . Agradeço a todos que estão votando nesta tríade de contos e aos elogios, as criticas quando forem construtivas eu as responderei e argumentarei, mas quando só falam com um tom de uma hipocrisia gigantesca e repleta de ignorância prefiro usar o meu direito de não comentar. Mas uma coisa eu acho engraçado neste sites de contos eróticos é que, por exemplo, existem contos de Zoofilia que tem gente que comenta que acha nojento transar com animais. Então para que lêem ? Para que perdem seu “PRECIOSO” tempo? Cada um tem o direito de sentir prazer da forma que desejar, na opção sexual que escolha. Desculpem isso foi só um desabafo. UM Grande Abraço a Todos e esperem em breve novos relatos.
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