Papai me forçou mas no final eu gostei

Meu nome é Andréa, tenho 19 anos e o local que moro não será revelado por questão de privacidade. Não sou nenhuma gostosona com peitão, bundão e coxão como mts se descrevem aqui porém estou com tudo no seu devido lugar rs Moro com meus pais e desde bem novinha gostava e me masturbava muito ouvindo eles transando, mamãe é bem escandalosa e os dois adoram falar safadezas, eu ia a loucura ouvindo os gemidos de prazer e todos aqueles palavrões, morria de tesão mas nunca pensei em ter algo com meu pai. Aconteceu quando eu já tinha 16 anos e não era mais virgem, minha mãe precisou viajar pra SP à trabalho e passou o fds lá. No sábado de manhã acordei fui ao curso de inglês como de costume e avisei pro papai que deppois passaria a tarde na casa de uma amiga e ele concordou, disse que iria aproveitar para passar a tarde no bar com os amigos, ok! Voltei pra casa por volta das sete horas e ele ainda não havia chego, fui à cozinha preparar algo p comer, estava fritando um bife quando papai chegou me abraçando por trás até aí tudo bem só que comecei a sentir o seu pau duro roçando na minha bunda, fiquei sem ação, disfacei e me virei de lado e pude sentir o cheiro forte de álcool, ele se retirou da cozinha e foi pra rua de novo, terminei de comer, tomei banho, pus minha camisola e fui me deitar. Acordei de madrugada sentindo a mão pesada dele sobre minha bunda, fiquei imóvel sem saber o que fazer, ele continuou me acariciando até que levantou minha camisola deixando minha bundinha descoberta, continuou alisando e eu lá sem nenhuma reação, ele puxou minha calcinha para o lado e começou a passar o dedo desde o buraquinho do meu cú até a entrada da minha bucetinha, comecei a sentir um tesão enorme, não me contive e soltei um gemido abafado, ele notou que eu estava acordada, começou a enfiar a pontinha do dedo no meu cuzinho e eu dei uma rebolada discreta, ele então tentou me virar, de repente voltei a mim é me dei conta do que estava acontecendo, tentei me afastar mas ele virou e segurou meus braços com força, com um braço ele me segurava e com o outro passava a mão pelo meu corpo, apertava com força meus peitos e passava a mão na minha buceta. Eu chorava e pedia pra ele parar com aquela loucura:

- Pai, para por favor! Eu não quero isso, para!

Ele parecia nem me ouvir, ainda me segurando abaixou a cueca e começou a passar a cabeça daquele pau duríssimo na minha buceta que ficava cada vez mais molhada, meu corpo dava todos os sinais de que queria sentir aquela piroca por mais que minha cabeça dissesse que não, ele deu a primeira estocada com força e eu gritei mas não foi um grito de dor foi um grito de prazer, um tesão indescritível, que só quem experimentou algo dessa natureza tem noção, eu então resolvi me entregar aquele pecado, papai vendo que eu não mostrava mais resistência, soltou meus braços, eu enlacei as pernas em sua cintura e ele chupava meus peitos, parecia querer arranca-los, ele socava tão forte que eu sentia suas bolas.

- Que buceta apertada e quentinha que a filhinha do papai tem, do jeitinho que eu imaginei. Ahhhh caralho, que tesão! Me perdoa minha filha, me perdoa. Ahhhhh

- aiiiii pai, que piroca gostosa! Me fode vai, me fode bem gostoso, não era isso que vc queria? Agr vai, faz sua filhinha gozar.

Eu estava louca, entregue, possuída pelo tesão! Papai saiu de dentro de mim, me colocou de quatro e voltou a meter na minha buceta, enquanto massegeava meu clitóris, eu rebolava e empurrava o corpo pra trás, gemiamos e gritavamos feito loucos.

- Tá gostando né cachorrinha? Rebola mais, isso, rebola com o pau do papai todo dentro da sua buceta...

Eu gemia e gemia cada vez mais alto, até que ele deu uma estocada mais forte e parou, senti seu pau latejar dentro de mim e aqueles jatos de porra quentinha. Me joguei na cama, completamente desfalecida, papai deitou do meu lado e adormecemos sem dizer sequer uma palavra. Acordei no dia seguinte e ele havia saído, passou o dia fora e só voltou à noite, agimos como se nada tivesse acontecido e nunca tocamos no assunto. Tenho um relacionamento normal com meu pai hoje em dia.