NA FALATA DE MEU PAI

Tudo começou quando finalmente consegui comprar um microcomputador para instalar no meu quarto. Cheguei eufórico em casa e enquanto minha mãe preparava o jantar, subi correndo carregando as caixas do micro para instalar em uma bancada já há muito tempo preparado para tal evento. Terminei a instalação, tomei um banho bem a tempo de minha mãe chamar para o jantar. Desci meio contrariado, já que estava louco para começar a navegar na Internet, pois até então só navegava na Internet na Empresa, e os sites que eu mais queria eram proibidos de acessar. Subi para o quarto e iniciei a árdua tarefa de navegar naqueles sites mais cabeludos que encontrava e comecei minha coleção de fotos separadas nas seguintes categorias: oral, anal e grupal. Entretido nessa tarefa de abrir, verificar e salvar no respectivo diretório e perdi a noção de horário. Quando dei por min, já passava da uma da manhã e então preparei-me para baixar mais algumas fotos antes de ir dormir. Estava com uma baita foto na tela em que uma louraça efetua um boquete em close, quando notei que alguém estava entrando no quarto. Automáticamente imaginei sendo meu pai e imediatamente minimizei a tela e virei-me quando na verdade quem estava entrando era minha mãe. Oi mãe, que voce está fazendo acordada até esta hora?, indaguei. Então notei que ela ficou meio sem graça, e aproximou-se com o rosto corado e os cabelos despenteados. Vale lembrar que ela estava trajando uma camisola creme, bem decotada e curtíssima, e ela aproximou-se ao meu lado e perguntou o que eu estava fazendo acordado até essa hora. Meio sem saber se ela havia visto alguma coisa, expliquei que estava navegando e como ela estava em pé do meu lado direito, abracei-a pela cintura e dei-lhe um beijo nos seios por cima da camisola, num gesto sem qualquer outra intenção. Continuei no abraço e ela alisando meus cabelos, senti aquele cheiro característico de sêmem e ao deslizar a mão, notei que ela estava sem calcinha. Comecei a sentir um calor estranho e uma vontade de beijar aqueles seios que estavam a milímetros da minha boca. Continuamos assim, sem falar nada, durante não sei por quanto tempo, quando ela afastou-se lentamente e informou que iria tomar um banho antes de dormir, já que o pai estava no terceiro sono, pois sabe como é, ela me disse, assim que ele faz um esforço ele vira de lado e dorme. Quando ela virou as costas, notei que em sua coxa estava escorrendo um filete porém não consegui descobrir o que era. Ela entrou no meu banheiro (que fica em frente a porta do meu quarto, porém é enorme e quando o banheiro do quarto dos meus pais encontra-se ocupado, minha mãe invariavelmente toma banho nele) ao invés de seguir para seu quarto. Voltei e continuei a navegar pela Internet. Decorrido alguns minutos, levantei e ao dirigir-me para a cozinha, notei que a luz do meu banheiro estava acesa, e instintivamente empurrei a porta para apagar a luz, vislumbrei através do vidro do box , minha mãe enconstada na parede com a água a correr-lhe o corpo arqueado em plena masturbação. Não esperava encontrar tal cena, e sem saber o que fazer, fiquei estático alguns segundos e em seguida, com a cabeça a milhão, fui até a cozinha, bebi um gole de água, fumei um cigarro e subi para o quarto. Procurei não pensar mais na cena, e concentrei-me em navegar na Internet, porém a cada foto baixada, vinha-me a mente a imagem da minha mãe e sem querer, fui ficando cada vez mais excitado. Estava nessa situação, quando comecei a sentir um cheirinho de sabonete e quando viro em direção a porta, eis que a minha mãe está de pé na porta do quarto. Oi, já tomou seu banhinho, passou seu talquinho e o cremezinho?, perguntei. Ela, sem dizer nada, caminhou em minha direção, ficou em pé ao meu lado direito e começou a alisar meus cabelos. Passei-lhe o braço na cintura, trouxe seus seios até meus lábios, dei um beijo no biquinho por cima da camisola e perguntei: Que que foi, que te aflige, põe para fora o que te doi, em tom carinhoso. Sem segundas intenções, comecei acariciar a sua bunda, e ela disse: Osvaldo, voce sabe que eu amo seu pai e começou a desfiar um rosário de lamentações sobre o meu pai, que entre outras reclamações, ela descobriu que ele estava tendo um caso com a nossa vizinha do andar (por sinal uma coroa gostosa, porém perdia para minha mãe, que tem 1,70, 65 kilos e um corpo sarado), e que já há muito tempo, ele somente "montava" , gozava, virava do lado e dormia. Continuou dizendo que haviam transado há pouco, ou melhor, ele tinha gozado e largado ela na mão, por isso ela foi se masturbar no banheiro e ficou imaginando a foto que havia visto no micro quando entrou no meu quarto pela primeira vez. Dito isso, perguntou se eu achava que ela ainda "prestava" e em seguida, baixou uma alça da camisola mostrando-me os seios. Nesse momento eu comecei a ficar excitado, e como uso somente um calção grandão, meu mastro começou a levantar a olhos vistos. Sem tirar os olhos do meu pau, ela me abraçou sentando no meu colo. Depositou a cabeça no meu ombro e começou a soluçar. Nesse instante, fiquei super envergonhado que broxei na hora, afinal era minha mãe, e comecei a alisar o seu cabelo e beijar seu rosto. Ato contínuo ela começou a me alisar e a rebolar no meu colo, procurando minha boca para um beijo, e não foi um beijo, quase que ela me engole, numa mistura de tesão e vergonha. Como nem assim meu pau levantava, ela levantou-se e me puxou pela mão levando-me até a cama, abaixou meu calção e ficou alisando meu pau. Procurei afasta-la, dizendo que isso era errado, porém ela engoliu meu pau de uma vez e começou um boquete violento, tendo como resultado uma sequencia de jatos de esperma que ela sorveu como sorvete e ficou chupando até ele ficar limpinho, porém meu pau não abaixava de jeito nenhum. Então levantei-me e acabei de tirar a sua camisola e tomei um susto com a perfeição do corpo da minha mãe, principalmente pela quantidade de pentelhos que até escondia a tão idolatrada buceta. Comecei beijando a auréola rosada e o bico duro de um seio macio e perfeito e ao mesmo tempo que chupava, comecei a passar a mão entre suas pernas, tateando entre os pentelhos os lábios vaginais. Nesse instante, ela abriu a boca e tomou um gole de ar como que estivesse um tempão sem respirar, ao mesmo tempo que sentir meus dedos encharcarem com o sumo que escorria daquela desconhecida. Fui descendo a boca até alcançar a gloriosa buceta, que além de ensopada, exalava um perfume inebriante. Não resisti e de sofreguidão, comecei a beijar, sugar e enfiar a língua desde seu cuzinho até minha adorada buceta. Perdi a noção do tempo, até que ela encrespou as mãos no meu cabelo e começou a gemer e tremer num gozo alucinado, enchendo a minha boca. Fiquei acariciando-a, até se recuperar, sem falar nada, somente sentindo a maciez de sua pele, quando ela ficou de quatro e virou o rosto, sem falar nada, somente sorriu e com as mãos, abriu meu tão cobiçado cuzinho. Imediatamente, literalmente cai de boca e passei a lamber tão cobiçado objeto, que só fez aumentar meu tesão e ajudou a relaxar para receber meu pau. Na primeira pressão, não consegui, pois até então nunca tinha levado nada. Minha mãe virou o rosto e pediu: Põe tudinho nem que eu grite. Obedeci e forcei a entrada. Senti entrar até a metade quando num golpe ela jogou a bunda de encontro ao pau, e senti bater minhas bolas na sua bunda. Não acreditei, estava todinho dentro dela. Comecei a socar violentamente e tive que sufocar um grito ao sentir o gozo aproximando. Gozei atolado até o cabo e desabei por cima dela, e desmaei.... Acordei minutos mais tarde com meu pau sendo sugado pela mãe, e ao deslumbar essa visão, não me contive e nova golfadas de esperma encheram sua boca que ela sorveu, deixando-o limpinho. Sem dizer nada, somente sorrindo, levantou-se e dirigiu-se ao seu quarto. Resumindo, ela separou-se de meu pai e hoje quem dorme ao seu lado sou eu. Gostaria de receber relatos:

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico duku

Nome do conto:
NA FALATA DE MEU PAI

Codigo do conto:
478

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/12/2009

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57

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