Tudo aconteceu numa viagem de cruzeiro marítimo entre Santos e Rio de Janeiro. Isso foi em 2013. O ambiente era propício para mil loucuras em função do glamour que esses navios italianos possuem. Mas nada foi programado nem planejado. Moramos em Baurú e combinamos, eu e minha mulher, com um casal amigo de longa data ( ela é empresária e ele cirurgião dentista) realizar essa viagem que diziam ser maravilhosa. No sábado, pela manha, partimos em um só carro com destino a Santos. O check- in foi rápido e recebemos os cartões de crédito e as chaves das cabines sem maiores dificuldades. A agência de viagem já tinha um agente nos esperando e foi apenas o tempo para fazer a entrega das malas e subir a bordo. Como era a nossa primeira viagem nesse tipo de embarcação ficamos, os quatro, maravilhados com o luxo e requinte em todos os ambientes. Depois de fazer o reconhecimento das cabines e arrumar as roupas nos cabides resolvemos desbravar todas as instalações passando pelo cassino, restaurantes à la carte e fast-food, boate, auditório (enorme) ,área das piscinas e a galeria de lojas onde as mulheres ficaram maravilhadas com os perfumes franceses e as bolsas de grife italiana. As duas seguiam à nossa frente parecendo trocar segredinhos e acompanhávamos, logo atrás, olhando as maravilhas que iriamos desfrutar nesses 3 dias de viagem. Depois desse longo passeio desbravando todo o navio resolvemos voltar para as cabines e descansar um pouco já que a noite seria longa com tantos eventos programados. Minha mulher perguntou com que roupa eu gostaria que ela fosse ao jantar e sem pestanejar sugeri uma roupa bem sensual combinando com o ambiente do navio. Escolhemos o salão mais sofisticado para o jantar que foi regado com muito e bom vinho italiano. Já um pouco mais “alegres” saímos os quatro para uma passada na boate onde um pianista italiano executava as antigas canções do nosso tempo de juventude. A esposa desse meu amigo também estava com um vestido bem sensual e com os seus belos seios em evidencia. Pairava um ambiente de sensualidade entre os quatro mas todos mantendo um ar de seriedade. E foi na boate, com uma iluminação bem propícia que tudo começou. Depois de dançarmos cada um com suas esposas Sergio convidou minha esposa para dançar. Fiz o mesmo com a esposa desse meu amigo e ficamos uma boa meia hora na pista. Já não dava mais para segurar o tesão que envolvia todos nós. Percebia minha mulher bem aconchegada nos ombros do meu amigo. Eu também aproveitava para sentir aquele corpo delicioso e que era correspondido em todos os sentidos. Pedimos mais uma garrafa de vinho e Sergio mais afoito do que eu sugeriu uma brincadeira erótica para descontrair mais ainda o ambiente e que foi aceito por todos. Na mesa da boate os quatro tinham que colocar suas chaves-cartão sobre a mesa com a identificação das cabines virada para baixo e que depois de misturadas cada um escolheria a sua. Com um dadinho que foi fornecido pelo garçon, aquele que tirasse o número maior poderia exigir daquele que tivesse tirado o menor número qualquer coisa. Sem limites. Percebi que as mulheres estavam muito excitadas e era uma sensação muito boa. Puro prazer. Na primeira rodada perdi para o meu amigo e ele disse que me queria, na minha cabine, com a mulher dele a noite toda. Percebi um certo ciúmes da minha mulher que ganhou a segunda rodada e lógico, fez proposta semelhante para esse meu amigo. Os quatro já não conseguiam segurar a excitação que dominava aquele momento. Como não vimos nenhuma pessoa conhecida da nossa cidade ( o que tem sido muito comum nesse tipo de cruzeiro) resolvemos sair da boate de braços dados com as esposas trocadas. Meu pau parecia explodir de tanto tesão. Era a nossa primeira experiência. Dos quatro. As cabines eram distantes uma da outra e seguimos por corredores diferentes. Por sorte a minha chave-cartão era da minha cabine. Meu amigo e Angela , minha mulher, ficaram na outra cabine. Quando entramos fui literalmente atacado pela mulher do meu amigo que me deu um longo beijo e começou a se esfregar em mim com toda a volúpia e desejo. Num segundo estávamos nús com os corpos colados e cada um sentindo o corpo do outro. Ela, sem nenhum constrangimento, ficou de joelhos e com grande maestria abocanhou meu pau que quase me fez gozar de tanto prazer. Gosto muito das preliminares prolongadas e já na cama comecei a beija-la toda desde o pescoço, passando pelo umbigo e chegando bem pertinho daquela buceta linda e depilada como se estivesse preparada para uma longa e esplêndida noite de grandes orgias. Em pouco tempo já estávamos fazendo um maravilhoso 69 e chegamos ao orgasmo num mesmo instante e de forma muito intensa. Descansamos um pouco mas o tesão era tão grande que iniciamos uma nova maratona. Ela pra me provocar resolveu ficar de quatro implorando para possui-la. Era a primeira vez que passava por essa experiência e estava adorando. Confessou que antes de sair de Baurú tinha feito essa proposta ao seu marido, de se entregar a outro homem intensamente e de todas as formas. Não estava aguentando mais de tanto tesão e resolvi penetrar naquela buceta toda depilada dando umas estocadas bem fortes e ela gemia como uma verdadeira fêmea no cio. Pedia mais... vem meu puto... me fode bastante... goza... põe essa porra toda na minha buceta... quero sentir o teu gozo dentro de mim... Amanha vou dizer pro meu marido que o teu pau é maravilhoso e que vou querer mais. Não aguentava mais com aquelas palavras que me davam tanto tesão e ao mesmo tempo sentia aquela buceta molhada pedindo minha porra toda dentro dela. Foi uma explosão juntos. Sob o efeito do vinho e depois de tanto gozo acordamos na manha seguinte com alguém batendo na porta. Era minha mulher e o Sergio que nos chamava para o café. Os dois demonstravam um ar de total felicidade e satisfação. Combinamos que dentro de meia hora estaríamos prontos para o café. Meia hora depois nos encontramos no salão do café onde nos deliciamos com os maravilhosos croissants e outras guloseimas. A continuação desse maravilhoso cruzeiro eu conto depois...
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