Manhã de domingo, dia lindo céu com poucas nuvens peguei meu cavalo e fui passar o dia na casa de meu amigo Guilherme para nadarmos, terminamos de nadar nos vestimos e fomos para a casa dele, almoçamos depois começamos a jogar baralho com os pais dele, o tempo passou e lá para entre umas 14:30 e 15:00 o céu que pela manhã tinha poucas nuvens estava completamente nublado e as nuvens dando sinal que viria logo uma tempestade daquelas, chamei o Guilherme para me ajudar a pegar o meu cavalo, pegamos rapidamente coloquei os arreios rápido também, e mesmo com a insistência deles para eu esperar a chuva passar resolvi seguir viagem.
Minha casa ficava a uns 10 km de distancia então sair em disparado, não adiantou nada antes da metade do caminho os primeiros pingos batiam com força no meu rosto, foi ai que um velho amigo do meu pai chamado Pedro gritou para que eu o ajudasse a terminar de prender os animais, pois na roça que eles estavam passava um riacho quando chovia e ele estava com medo que a água carregasse os animais então fui ajudar, quando só faltava uma ovelha que insistia em não querer entrar no cercado desci do cavalo e acabei caindo tentando pegar a ovelha me sujando todo, nesse momento a chuva e os trovões estavam cada vez mais intensos então fui obrigado soltar meu cavalo e guardar a cela, e fomos para dentro de casa, o senhor Pedro era viúvo sua mulher tinha morrido de parto na gravidez do primeiro filho que também não sobreviveu, e desde então ele vive sozinho, nunca mais quis casar.
Logo que entramos ele disse me desculpe meu filho fazer você passar por isso agora esta todo sujo, essa chuva parece que vai demorar a passar então vá tomar banho você primeiro, que depois eu tomo e empresto uma roupa pra tu não ficar resfriado, ele me mostrou o banheiro e sem desobedecer fui tomar banho, a porta do banheiro era protegida apenas por uma cortina, era bastante estreito porem comprido, tirei minha roupa coloquei num prego fixado na parede, e liguei o chuveiro, minha rola logo começou a endurecer, talvez pelo fato estar sozinho com um homem daquele, um pouco mais baixo que eu devia ter pouco mais de 1,60m 54 anos um pouco grisalho e com um bigodinho sensual exatamente do jeito que eu gosto, mal deu tempo de tirar a sujeira do corpo ele chega na porta do banheiro e diz aqui a toalha, propositalmente eu disse coloque aqui no prego que ficava exatamente no meio do banheiro entre o chuveiro e a porta, como eu estava de pau duro fiquei de costas pra ele não perceber e olhei para trás por cima do ombro para minha surpresa ele estava apenas de cueca com o pau quase completamente duro também, era uma cueca branca de lista pretas mas estava bem encardida e com a borracha meio folgada, quando vi o meu pau começou a pulsar de tão duro, como ele também estava de pau duro, me virei pra ele descaradamente e soltei, entre ai debaixo do chuveiro a não ser que você se incomode com o estado de minha ferramenta, ele falou tem nada não a minha esta do mesmo jeito e deu risada e foi logo baixando a cueca revelando aquela rola linda e peluda agora completamente dura menor que a minha uns 12 cm ou menos e bem mais fina, terminei de mim ensaboar passei o sabonete pra ele, que acabou deixando cair no chão até agora não sei se foi por causa do trovão que estrondou no momento ou se foi realmente de proposito, pediu para eu pegar falei que não pegaria pois o banheiro era apertado e dei uma risadinha sacana falando pega você, vendo que eu não pegaria ele se abaixou com aquela bunda peluda virada pra mim, quase que eu não me aguento e pego ele pela cintura e encaixo minha rola naquele cuzinho virgem mas consegui conter minha vontade, ele se ensaboou eu me enxaguei ele também nos enxugamos, saímos do banheiro e ele me ofereceu uma roupa pois a minha estava completamente molhada, no quarto ele disse pegue a roupa que você quiser, falei basta um short e peguei um preto daqueles de jogador que tem um paninho por dentro tipo uma cueca e vesti, nós dois estávamos ainda de pau duro ele também vestiu uma cueca e um short e fomos para a sala, observação escolhi apenas aquele short para deixar minha rola mais solta.
Sentei no sofá pequeno ele no grande conversamos sobre todos os assuntos menos sobre sexo, daí ele foi fazer um café e eu fui pegar minha roupa do banheiro e tentar tirar o excesso de água e coloquei num lugar onde pudesse secar mais rápido, voltei ele estava em pé na cozinha do lado do fogão, como os dois nessa altura já estávamos a um tempão com segundas intenções mas ninguém tinha coragem de tomar iniciativa, ficando apenas com o pau duro, resolvi tomar iniciativa e fiz um comentário, o senhor apesar da idade estar super bem de saúde né, ele por que você diz isto, respondi desde aquela hora que o senhor está de pau duro, ele dando risada falou é porque estou a mais de 25 anos sem fazer sexo desde que minha mulher morreu estou vivendo só na punheta, e rimos juntos ele foi e falou você também esta do mesmo jeito desde aquela hora eu logo emendei já tem uns 6 meses que não faço sexo também, o café ficou pronto tomamos e a conversa parou por ai assim como a chuva que depois de mais de uma hora chovendo forte parou, saímos para olhar o estrago que a chuva tinha feito mais por sorte não tinha acontecido nada, apenas o riacho que passava por dentro da roça do senhor Pedro e também cruzava a estrada, estava muito forte e eu não poderia ir embora pois corria o risco de ser levado pela água junto com o cavalo e logo ficaria noite pois faltava pouco para as 17:00h.
Por sorte o senhor Pedro tinha um celular simples que ele usava apenas para receber ligação, que mesmo com a queda de energia provocada pela chuva continuava com sinal, então peguei e dei um toque a cobrar para o meu que tinha ficado em casa e pude avisar para mãe que teria que dormir na casa do senhor Pedro, e não deixar ela preocupada.
Terminei de ligar ele falou só tenho uma cama vai se confiar em dormir comigo ou vai querer dormir no sofá, eu falei porque não confiaria, rindo ele disse finalmente depois de tanto tempo não vou dormir sozinho, falei o senhor esta com maus intenções é, dando um tapinha de leve na minha bunda e dizendo as piores, minha rola que já tinha ficado mole subiu num instante, como o gelo entre nós já tinha sido quebrado, deixei a vergonha de lado e falei logo eu posso deixar o senhor me comer agora o senhor vai ter que deixar eu te comer primeiro, e ai topa, ele pensou um pouco e respondeu topo agora se você correr quando chegar a sua vez você vai ver seu moleque, falei pode deixar não correrei, sem perder tempo baixei logo o short dele e comecei a chupar aquela rola maravilhosa só parei quando ele pediu porque ele disse que só queria gozar dentro de mim e se eu continuasse chupando ele iria gozar imediatamente, parei me deitei no sofá já completamente pelado e disse agora é sua vez, ele foi se ajoelhou do lado e ficou parado olhando para minha rola sem saber o que fazer, eu falei vai sem medo é só colocar na boca, e tentar não encostar os dentes e começar a chupar, ele devagar colocou na boca e ficou chupando com uma vontade que nunca tinha visto antes, perguntava está gostando seu Pedro ele sem tirar da boca só respondia, aram, até que gozei na garganta dele, não caindo nada para fora da boca ele lambeu o resto que ficou na cabeça, levantou e se deitou por cima de mim e me deu o nosso primeiro beijo, adorei aquela sensação do bigode dele roçando no meu rosto e dos pelos da barriga dele encostados na minha, nos beijamos e nos acariciamos bastante por ali mesmo, e já estávamos tentando invadir o ânus um do outro com o dedo foi ai que achei melhor ir logo para a cama, mas fomos agarrados sem nos desgrudarmos, cair por cima dele em cima da cama, demos um longo beijo, daí comecei a morder a orelha dele descendo pelo pescoço chegando nos mamilos ficando uns dois minutos sugando aqueles mamilos carnudos e peludos, e o senhor Pedro se contorcia na cama de tanto prazer, dos mamilos desci para o pênis e dei mais uma longa chupada, depois peguei um travesseiro coloquei debaixo da bunda dele para ficar mais confortável, e com o dedo melado de saliva comecei a abrir caminho no cuzinho do senhor Pedro, e ele dizia não sei como eu pude demorar tanto tempo para descobrir como isso é tão bom, depois que já estava entrando três dedos sem problema dei uma boa cuspida dentro e passei bastante na cabeça do meu pau e fui colocando devagarinho, quando coloquei tudo ele soltou um gemido bem forte, perguntei se doeu muito respondeu não pode continuar foi de prazer, comecei as estocadas bem lentamente e fui aumentando o ritmo aos poucos, passado uns 10 minutos percebo que estava prestes a gozar, diminui o ritmo e conseguir segurar o gozo por mais uns 5 minutos, soltando vários jatos de porra dentro do senhor Pedro, caindo por cima dele de tanto prazer.
Depois de alguns beijos e caricias, foi a vez dele me penetrar, ele pediu para eu ficar de ladinho, pois queria ficar atrás de mim, e assim foi começou lambendo meu cuzinho, foi ótima a sensação daquela língua mim invadindo e o seu bigode roçando minha bunda, sem perder muito tempo por ali foi logo posicionando seu pênis na entrada do meu buraquinho e colocou com bastante carinho até entrar tudo, me abraçou fazendo os pelos de sua barriga encostarem nas minhas costas e começou os movimentos, após uns oito minutos gozou, sair daquela posição e lambi o esperma que ficou na cabeça da rola dele, nos beijamos mais uma vez e ficamos abraçados por um longo tempo, quando percebemos já estava completamente escuro nos acordamos daquele transe apenas porque a luz se ascendeu sozinha sinal que a energia tinha voltado.
O senhor Pedro se levantou disse que iria preparar a janta e eu continuei deitado pensando no que tinha acontecido, quando ficou pronta ele me chamou para cozinha, fui jantamos conversamos um pouco quando aconteceria os próximos encontros, e fomos nos deitar pois teria que acordar cedo, e tive minha primeira noite ao lado de outro homem, ainda de madrugada ele me acordou e perguntou se eu queria ir com ele tirar o leite das vacas, falei que iria mas apenas acompanharia e fiquei ali apenas olhando meu macho tirando o leite das vacas, quando ele terminou o ajudei a trazer o leite para dentro de casa e falei que já estava indo embora e que quando pudesse viria novamente, ele com os olhos cheios de lagrima respondeu mais já fique mais um pouco, respondi não tenho que ir mesmo minha mãe deve estar morrendo de preocupação, pegamos meu cavalo voltamos pra dentro de casa demos a ultima chupada o ultimo beijo, e partir deixando um longo abraço antes de montar no cavalo e partir.
Depois disso nos encontramos mais vezes, e a ultima vez não tem nem dois meses de hoje data que estou escrevendo este conto.
Muito obrigado para quem leu meu conto espero que tenham gostado e gozado muito, assim como eu gozei algumas vezes enquanto escrevia, não deixem de comentar e divulgar para seus amigos, pois seus comentários serão bastante importantes para eu decidir se continuo ou não a escrever mais contos.
delicioso isso, voce escreve muito bem, e que lindo voce ter tanto carinho e tesão por caras mais velhos, geralmente é o contrario, desprezam os mais maduros, mas a experiencia vale mais que tudo, os mais velhos sabem de tudo, coisas que a gente nem imagina. abração.