Meu nome é Enfermeiro Romildo. Na verdade, é só Romildo, mas tudo que eu fiz na vida sempre foi ligado à minha profissão, de modo que eu já incorporei o "enfermeiro" ao meu nome. Desde criança, eu sempre me preocupei com o conforto e a saúde dos meus amiguinhos. Minha brincadeira preferida era de médico, quando eu tinha oportunidade de tratar de menininhas e menininhos. Infelizmente, não consegui me formar em medicina. Bem, nem cheguei a fazer vestibular. Já que eu não pude ser médico, resolvi se enfermeiro. Antes que alguem descubra, eu vou dizer: não sou realmente enfermeiro. Pra ser, tinha que estudar muito, não é o meu caso... Mas eu sou atendente de enfermaria, isso eu garanto que sou, o melhor do mundo. Olha, vinte e dois anos no mesmo hospital... entendo mais do assunto que qualquer enfermeiro... do que alguns médicos também... todo mundo elogia meu trabalho... todo mundo me conhece como enfermeiro. O enfermeiro Romildo. Eu adoro meu trabalho. Conheço todo mundo aqui, desde os faxineiros até a diretora. A diretora, então... eu prometi não contar pra ninguem, mas a diretora atende todos os meus pedidos, não posso dizer porque. Talvez mais tarde eu conte... O que posso dizer é que ela é ótima pra mim, arrumou um quarto dentro do hospital de modo que eu nem preciso sair daqui quando quero descansar. Ou fazer outras coisinhas... a cama é de solteiro, mas dá pro gasto. Todo mundo aqui gosta de mim, porque eu nunca recuso trabalho. Quase nunca tiro folga, meu prazer é dar conforto a quem precisa. Eu sempre digo: o médico cura a doença do paciente mas quem alegra a vida dele é o enfermeiro. O enfermeiro Romildo. Só pra dar uma ideia que não estou inventando vantagem, vou contar um caso que aconteceu há pouco tempo: Eu estava no meu quarto descansando do almoço e dando uma machucada na Estela. Estela é minha protegida, eu gosto muito dela. Ela entrou aqui no ano passado e era muito desajeitada. Quebrava tudo, esquecia das coisas. Alem disso, ela não é bonita. Deve ter uns vinte anos, eu nunca perguntei, mas deve ser isso. É muito branca e magrinha, com peitinhos de criança. Os outros não gostam, mas eu tenho muito tesão em mulher de peitinho pequeno. Por isso eu tive pena dela quando ela foi demitida. Ela chorou muito e me pediu pra dar uma força, ela disse que ia ficar muito agradecida se eu conseguisse interferir. Fui falar com a diretora e expliquei que a moça era minha amiga pessoal e pedi para ela não ser despedida. A diretora me atendeu na hora. É como eu disse, ela sempre atende os meus pedidos. Quando eu falei com a Estela, ela começou a chorar de alegria e perguntou como é que podia me agradecer. Eu levei ela pro meu quarto e mandei ela tirar a roupa. Fiquei nu tambem e falei pra ela parar de ficar nervosa, eu não ia machucá-la. Aí ela ficou mais calma, eu pus o pau na boca dela e mandei ela chupar. Eu tenho um pau muito grande e grosso. Qualquer coisa ele fica duro. Eu sei é que gozei na boca da Estela e ela não conseguiu engolir tudo, sujou meu lençol. Eu fiquei zangado e disse que dessa vez passa, "mas na proxima eu vou te castigar. Agora chupa mais um pouco". Ela chupou, o meu pau ficou duro de novo e eu meti na bocetinha dela. Era muito apertadinha, ela reclamou da dor. Agora ela ja se acostumou e goza muito quando eu fodo ela. Pelo menos eu acho que ela goza. Ela geme, geme... E eu não enjoo dela não: cada dia fica melhor, eu invento mais sacanagens e ela vai aprendendo e gostando. Ela é muito boa pra mim e eu tambem sou ótimo pra ela. Mas eu me perdi falando da Estela. O caso que eu quero contar aconteceu assim: Depois que trepo com a Estela, a gente sempre fica deitado abraçado e um mexendo no outro. Nessa hora, a gente conversa e ela me conta tudo o que ela ouve no hospital. Tem coisas que as mulheres não gostam de contar para os homens, mesmo sendo alguem da minha importância. Então, a Estela me conta. Ela não tem segredo pra mim, sabe que eu vou zangar com ela se ela não contar tudo pra mim. Tudo que ela sabe, tudo que ela faz... E eu fico sabendo de tudo que acontece aqui. Assim, eu posso escolher melhor quem é que eu vou ajudar. Nesse dia ela falou da moça que tinha chegado no terceiro andar pra fazer uma cirurgia ela não sabe de que. De um modo geral eu não me interesso muito por pacientes do terceiro andar. São suites de luxo para gente rica que sempre leva acompanhante. E qualquer enfermeiro sabe que a pior coisa num hospital é o acompanhante. Eles estão sempre grudados no paciente e não deixam que a gente dê a ele o tratamento que ele precisa. Estela sabe disso e foi logo explicando que a moça estava sem acompanhante. -- Eu achei esquisito, Romildo, uma mulher com jeito de milionária ficar sozinha no quarto. Verdade que não parece caso grave, mas elas sempre gostam de um mimo... mas isso não é nada... a dona é meio estranha... sabe, mulher que brinca com ela mesma? -- Conta direito... -- Bom, eu entrei no quarto pra tirar a temperatura e a pressão dela. Acho que esqueci de bater na porta... Quando entrei, ela nem deu bola. Estava recostada na cama com os olhos fechados. Eu parei ao lado dela e ouvi um barulho bzzzzzzzzzz... parecia um motorzinho... vinha de baixo do lençol. Levantei o lençol e olhei: ela estava com um peru de plástico roçando na xota! Aí ela abriu os olhos assustada, desligou o aparelhinho e se cobriu de novo. "Que é que voce está fazendo aqui?" "Desculpa, dona Celina, eu vim tirar sua pressão" "Voce não viu nada, entendeu?" -- E começou a chorar. Eu segurei a mão dela, disse que não ia falar pra ninguem e que entendia que ela estava sozinha no quarto e sentia necessidade. Não era nada demais. Aí é que ela chorou mais. "Não é nada demais se eu só fizer isso aqui" ela disse "mas se eu te disser que em casa também é assim? cinco, dez vezes por dia? sem conseguir gozar até o fim?" "Bom, aí eu não sei... eu não sou médica... " -- Ela explicou que o marido dela gostava de muita sacanagem na cama e ela não. Ela não chupava ele nem deixava ele chupar, só trepava papai-mamãe. Resultado: o marido começou a pular a cerca e deixou ela se virar sozinha. Ela não teve coragem de arrumar outro homem e ficou viciadinha no vibrador. Romildo, eu fiquei com pena da moça. Tão simpática, tão rica, pra que? não consegue gozar direito... Sem dúvida aquela mulher precisava de ajuda e eu não acredito que nenhum desses médicos que tratam de maluco conseguisse resolver o problema dela. Expliquei isso para a Estela e ela disse que me ajudava. Nove horas da noite era uma boa hora. Os médicos já estavam em casa, os residentes se preparavam pra dormir ou grudavam na TV. O turno de enfermaria que entrou às oito já tinha feito a ronda nos quartos. Estela entrou no trezentos e dez e eu fiquei passeando no corredor, fazendo de conta que estava aguardando alguem. De vez em quando, grudava o ouvido na porta do quarto de dona Celina. Até que numa dessas vezes ouvi gemidos "mmmm... bom... tá bom, Estela... voce é jeitosa...". Entrei no quarto. Dona Celina estava com a camisola de hospital levantada na barriga, com as pernas arreganhadas e Estela esfregava o vibrador no meio das coxas dela. As duas deram um pulo. -- Que isso? Estela, o doutor Santos está te procurando, vai já falar com ele. Depois passa na enfermagem. Tenho muito que falar com voce. Dessa vez voce não escapa... Ela não disse nada. Saiu correndo. Quando me voltei, dona Celina já estava recomposta, com cara que ia chorar. -- Por favor, doutor, a culpa foi minha. Eu que pedi pra ela fazer. -- Eu sinto muito, dona... como é seu nome? ah, aqui sua ficha... dona Celina. Sinto muito. Não posso deixar passar isso. E essa menina é muito indisciplinada. Ah, eu não sou doutor. Enfermeiro Romildo, às suas ordens. Ela fez pose de novo. -- Se estivesse mesmo às minhas ordens, não diria que vai demitir a menina. Ela foi muito boazinha para mim, tem pena dela, eu peço! -- A senhora parece sincera. Que tal se a senhora me contar tudo? De repente, eu esqueço o que vi... e pode ter certeza, a senhora faz o que eu digo e fica tudo entre nós... Ela olhou pra mim com jeito de medo. "não precisa ter medo, dona, eu só vou ajudar". Será que ela estava se sentindo coagida? Na verdade, eu tinha de fazer um pouco de pressão. Isso é uma técnica que a gente usa muito quando o paciente é rebelde ou quando não sabe da gravidade do seu próprio problema. Era o caso dela, com certeza. Então eu tinha que apertar, mas tenho certeza que ela acabou compreendendo. Ela me contou toda a história, do jeito que a Estela tinha me contado. Depois de eu dizer dez vezes que não ia falar pra ninguem sobre isso, ela falou até de detalhes da vida dela que "nem o meu marido sabe". Nada demais, mas para ela eram coisas importantes, era bom ela desabafar. Isso é muito bom, o paciente desabafar. Eu obrigo ele a contar tudo não é por curiosidade minha nem pra me dar tesão (apesar que dá), é só pra ele desabafar e ficar mais leve. Então eu disse a ela que compreendia tudo o que ela falou, mas que eu também não era de ferro e que ela ia ter de me obedecer nas próximas horas. -- Mas o senhor prometeu, seu Romildo... -- Eu não estou faltando com a minha promessa. Só quero ajudar a senhora. Eu vou trancar a porta do quarto e quando voltar a senhora já tirou essa horrivel camisola de hospital, está bem? Ela não respondeu. Fui até a porta e só quando voltei percebi que ela não tirava os olhos do meu pau duro em baixo da calça. Mas ela me obedeceu. Estava nua na cama. Ela devia ter uns trinta e cinco anos, era gordinha e de peitos grandes, meio caidos. A xota estava raspada, acho que foi serviço aqui no hospital. "até pra operação na garganta eles raspam". Eu adoro a vida de hospital, mas certos procedimentos eu acho muito errados. Quando eu for diretor, vou dar um jeito nisso. -- Onde está o vibrador? ah, tá aqui. Adeus, vibrador! Joguei o bichinho na cesta de lixo. Parecia que tinha matado o filho dela. Ela se sentou na cama e me olhou feio. Agarrei ela pelos dois braços e joguei seu corpo de volta no travesseiro. -- Quieta, dona Celina! já tá na hora de começar a obedecer! Meti a mão nos peitos dela. Apertei um bocado ela disse "ai", depois comecei a dar corda no biquinho. Ela não reclamou, mas tambem não fez cara que estava gostando. Baixei a cara e meti um peito na boca, o quanto deu. Mamei durante uns dois minutos, passei pro outro peito e aí senti ela dar uma mexida no corpo que eu sei o que quer dizer. Eu tenho muito sentido pra isso, sei direitinho quando alguem está ficando com tesão. Mulher ou homem... Daí pra frente era mole. Tava quebrado o orgulho da paciente e ela ia aceitar o tratamento. Estiquei a mão até a xota dela. Molhadinha! Dei a volta na cama e enfiei a cara no meio das coxas dela. Ela se abriu toda e eu enfiei a lingua. Ela agarrou minha cabeça e arrastou até minha boca estar no grelo dela. Eu lambi um bocado e voltei a enterrar a língua na xana. Ela estava quase gozando. Hora de parar. -- Que foi, Romildo? parou porque? tava tão bom! continua meu bem... Agarrei ela novamente pelos braços e puxei até ela sentar na cama. Ela estava pra chorar de tanto tesão recolhido. -- Olha so como é que eu estou. Meu pau vai explodir e voce não tá nem aí. Egoista, não é? Arriei a calça branca. Como não uso cueca, o pau ficou apontado pra ela. Ela olhou e pegou, apertado. -- Gostou? quer ele dentro de voce? Ela olhou pra mim como quem não está entendendo. Mas é claro que ela entendeu muito bem. Eu sei disso, eu conheço meus pacientes. Puxei a cabeça dela e esfregei o cacete na sua boca até ela abrir e deixar entrar. Enfiei até que ela engasgou. Mandei ela chupar. Ela obedeceu, enquanto isso eu voltava a por a mão no seu grelo. Aí ela começou a gemer e chupar direito, me dando muito prazer. Agora eu sentia que estava mesmo ajudando aquela moça. Quando eu sinto aquela coisa gostosa no cacete eu sei que estou agindo certo. Então eu disse a ela que podia parar de chupar, a gente ia fazer coisa melhor. Fui para o pé da cama e chupei a boceta dela ate sentir que ela estava de novo com tesão. Abri as coxas dela e enfiei o pau na xana quentinha e molhada. Ela era muito apertada, mas com o tesão que a gente estava, não foi dificil. No começo ela gemeu de dor mas tenho certeza que depois foi de prazer. Estava muito gostoso. Eu mexia bem em cima dela, sentindo a felicidade de fazer uma pessoa feliz. Até que gozei, enchi a vagina dela com meu esperma. Ela gozou tambem, eu tenho certeza. Na empolgação ela arranhou meu peito e mordeu meu lábio quando eu fui beijar sua boca. Tem mulheres que tem um jeito muito esquisito de gozar... A cirurgia dela foi uma plástica na orelha e não prejudicou a liberdade de movimentos. Então, durante os tres dias seguintes que ela ficou no hospital eu ia de noite ao quarto dela e metia na boceta, no cu e na boquinha dela. Tenho certeza que ensinei ela a gozar em todos os buracos. Estou muito feliz porque consegui resolver o problema de mais uma pessoa. Sei que agora ela vai ser feliz com o marido dela. Se não, ela tem meu telefone. É só telefonar, eu arrumo uma folga e vou ajudá-la. Se alguem que ler minha historia precisar da minha ajuda, escreve pra mim
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