Sou do interior do Rio e tem pouco tempo que sair de lá, aquele velho sonho de cursar uma faculdade, sabem como é, não?! Prestei vestibular para uma faculdade pública na capital, e passei... Bem, é aí que a estória começa a desenrolar. Mas, antes de qualquer coisa, acho que deveria me apresentar: Me chamo Felipe, sou branco, loiro, 1,80 de altura, tenho 18 anos, e, modéstia à parte, sou bastante bonito. Venho de uma família muito grande e rica, mas bastante humilde e mente aberta, para eles o mais importante é ser feliz, tanto que são 4 assumidos homossexuais: dois primos, uma prima e o outro sou eu, e nenhum de nós sofreu qualquer tipo de represália por isso.
Resolver tudo para minha estádia na capital foi rápido, afinal, foram meus pais que ficaram responsáveis por tudo, meu único dilema era esperar pelo dia da viagem. Mas, graças, o grande dia tinha chegado, não aguentava mais esperar.
- Esperei tanto por esse dia, tio! - falei, quase chorando - Mas só de lembrar que irei ficar 6h dentro desse carro da vontade de voltar.
- Deixe de drama, lipe, nem é tanto tempo assim – gargalhou, olhando pra minha cara de sofrimento – É melhor você ir dormir, porque fazendo essas caretas só vai me desconcentrar e pretendo chegar inteiro na capital, sabe?!
- HAHA, muito engraçado - dei língua pra ele – mas até que o senhor deu uma ótima ideia – falei já me virando pro lado da janela e fechando os olhos – vou dormir pra ver se o tempo passa logo.
- Nem vou dizer quem é “senhor” aqui, viu?! – ralhou ele.
Do jeito que estava, de olhos fechados, continuei, somente rir da forma como ele ficou estressado, sabia que o chamar de senhor iria tocar no seu ponto fraco. Apesar de ser meu tio, Vitor é somente 5 anos mais velho que eu, por conta de uma relação extra conjugal de meu avô e, como a mãe morreu no parto, minha avô, maravilhosa do jeito que é, adotou-o como um filho, pois sabia que ele não tinha culpa de nada. Vitor é branco, tem cabelos negros e olhos igualmente negros, lindíssimos, vale ressaltar, e cerca de 1, 87 de altura, ou seja, extremamente bonito.
- O QUE? ONDE? CADÊ? – acordei desesperado, o abençoado do Vitor, pra se vingar, resolveu me acordar, berrando no pé do meu ouvido. Olhei pra ele no ódio – você por um acaso tem problemas mentais, IDIOTA?! Quase dei um troço – Respirando fundo, falei o mais calmo que conseguia – O que foi que aconteceu pra você me acordar desse jeito, animal?!
- Calma, calma... ai, minha barriga tá doendo. – quase não conseguia falar de tanto rir, respirou fundo e conseguiu se controlar mais – Sabe, como eu sou um ótimo tio, resolvi parar no posto para gente descansar e comer alguma coisa, não sei o porquê de toda essa agressividade, sinceramente.
- É melhor eu nem comentar, idiota! – falei já saindo do carro, ignorando-o, e me direcionado pro restaurante que tinha no posto.
Depois de um Vitor, pouco arrependido, tenho certeza, ter se desculpado, estávamos comendo o que tínhamos pedido ao garçom, e a comida era realmente boa, ou era minha fome que era muita, não sei dizer.
Sabe aqueles momentos que parece que tudo fica em câmera lenta?! pois é, naqueles poucos segundos, quando aquele deus passou pela porta do restaurante até ele ir pra umas das mesas, tudo ficou em câmera lenta, só existia ele... Eu estava num transe tão profundo, que só voltei ao normal quando Vitor jogou um pouco de água na minha cara.
- Cara, você tá bem?! – perguntou preocupado – pensei que você estava, sei lá... nem sei definir o que você estava tendo, só sei que era muito mal, serio! Do nada você ficou petrificado, só sabia que você não estava morto porque respirava... nunca mais faça isso Lipe, quase morri de preocupação. – falou desesperado.
- Desculpa tinho, não queria te preocupar, foi só um mal-estar. – Respondi, desviando o olhar pra mesa que aquele deus estava, assustado, percebi que ele me olhava de volta, mas com cara de ódio, na mesma hora desviei o olhar. - hm... é... Vou no banheiro molhar o rosto e já volto. – sai desesperado indo na direção do banheiro.
Molhei meu rosto e encostei minha cabeça na parede, conseguindo acalmar um pouco meu coração, nunca fiquei assim por simplesmente ver uma pessoa. Tudo bem, ele era o homem mais lindo que já vi na vida, com certeza, deve ter no mínimo 1,95 de altura, musculoso, mas totalmente proporcional, branco, careca, uma coxa grossa e musculosa, e que bunda era aquela, jesus me socorre... cara eu sou louco por bunda, coxa e carecas, sei lá, deixa o homem com aquele porte de macho, é uma coisa muito louca. Fiquei tão distraído que quando a porta do banheiro bateu parecendo que o mundo estava acabando, só faltei gritar de susto. Quando eu reparei quem estava na porta do banheiro, pronto, petrifiquei de novo, não sabia o que fazer, então fiz a única coisa que conseguia fazer na hora: ficar parado olhando pra cara dele que nem idiota. Deixei-me viajar por pensamentos loucos, que quando voltei a realidade estava sendo prensado contra a parede por aquele brutamonte maravilhoso.
- O.. o.. que-e vo-você tá fa-fazendo? – Apesar de gaguejar, conseguir falar – tá me ma-machu-chu-cando – olhei pra aqueles olhos, que descobrir ser de um azul piscina lindíssimo... ele não fazia nada só ficava me encarando profundamente, um olhar tão intenso, que não consegui mais desviar.
Ele chegou perto do meu ouvido e falou baixo, quase sussurrando – Só estou realizando seu desejo, afinal! – na mesma hora atacou minha orelha, chupava de um jeito tão erótico que foi impossível não gemer, meu pau chega pulsou na calça, crescendo numa velocidade incrível. Mas quando ele achou mais interessante brincar com meu pescoço, cara, meus olhos chegou a revirar de tesão, ele era bruto, me mordia e marcava... não estava mais aguentando de tesão, o desejo começando a me dominar.
- Ah, que delícia...hmm, isso – urrei de tesão. Como ele estava distraído, consegui livra meus braços e desci minha mão por sua barriga, até chegar no seu pau, duríssimo e imenso... dei um aperto firme e gemi, só de sentir aquele pau pulsar em minha mão sobre o jeans que ele usava. Desesperado por mais contado com aquele homem, usei toda força que tinha o dominar e prensá-lo contra parede, durante uns segundos, ficamos nos olhando fixamente, era tanto desejo, tesão transmitido por nossos olhares, que eu só consegui desviar quando ele passou a língua pelo lábio inferior, gente, que boca era aquela? Eu não sabia definir o que era mais excitante naquele homem, tudo nele me deixava louco. Passei a língua pelo seu lábio, tentando achar qualquer resquício de saliva dele que possa ter ficado, ele separou um pouco os lábio, e isso foi a deixa para atacar, o beijei com força e vontade, e senti o pré-gozo melar minha cueca quando ele chupou minha língua, que coisa mais gostosa. Coloquei minha mão dentro da camisa dele, arranhando durante todo percurso, tirei-a e o deixei só de calça, que não demorou muito de tirar também. Como tinha me abaixado pra ajudá-lo a tirar a calça, aproveitei para ficar logo de joelho, contemplando aquele monumento de rola, que só estava escondido pela cueca box branca que ele usava, uma mancha gigante mostrava o quanto ele estava excitado, e eu não ficava atrás. Mordisquei sua pica por cima da cueca e passei a língua na parte onde a cabeça estava, e os gemidos roucos que ele soltava, só me motivava mais e mais, estava louco pra sentir o gosto dele na boca. Tirei a cueca dele sem delicadeza, estava com presa e não tinha tempo para mais preliminares, eu queria ele e queria agora. Levantei só para tirar me minhas roupas, e quando me vi completamente nu, voltei pra posição que estava, ajoelhado, seguirei aquele mastro e passei a língua naquela cabeça linda e rosa, a fenda estava transbordando fluidos, e eu sugava como um bebe precisa de leite, estava faminto por ele e eu precisava de mais, queria escuta-lo gemer por mais, queria que ele implorasse pra eu chapa-lo. Passei os lábios dos ovos a cabeça e voltei com a língua, abocanhei os ovos um de cada vez, adorando os gemidos que ele liberava, ele apertava meus cabelos, os puxava querendo que fosse logo.
- Anda logo, chupa esse pau, chupa... – ele falou com os dentes trincados, sua voz embargada de tesão e me olhava com tanto desejo, que eu não tive como não acatar essa ordem. – arrrgh... isso safado, coloca ele todo nessa boca gostosa.
Eu chupava ele como nunca chupei ninguém, e o mel que escorria dele na minha língua era tão gostoso, tão único, que eu tinha certeza que me viciaria. Ele puxava o ar com dificuldade e quando saltava não conseguia controlar o urro, era puro tesão, daqueles que na cama era bruto, que perdia o controle fácil. Mas ali, naquela hora, a única coisa que ele fazia era se sustentar na parede e mexer o quadril conforme eu tira e colocava a boca do seu pau, simulando assim uma penetração. Ele tentava ao máximo entrar na minha boca, relaxando o maxilar engoli-o de uma vez, minha garganta estava totalmente preenchida, até eu fiquei surpreendido em consegui engolir aquilo tudo até a base, sentia os ralos pelos dele no meu nariz. Sentia o pau dele dá contrações dentro de minha garganta toda vez que fazia garganta profunda, e quando o tirava ele dava vários pinotes, mostrando que ele não demoraria muito a gozar se eu continuasse nesse ritmo.
- Ah, meu deus, como você é bom nisso – falava mais pra ele do que pra mim, seu corpo todo tremia, os músculos se contraindo. Ele já fodia minha garganta freneticamente, e quando percebia que estava perto de gozar tirava e quando estava mais controlado, ficava tirando e ponto a rola toda, apreciando a sensação de ter ela toda enterrada na minha garganta, pra então voltar e socar mais forte e mais rápido do que antes, fodia minha garganta como se fode um cu, sem pena.
Quando eu não aguentei mais de tesão, quase não consegui, pois ele segurava meu cabelo muito forte como apoio para foder minha boca mais forte e profundo, mas consegui me afastar e lacei minhas pernas ao redor de sua cinturar, peguei dois dedos de sua mão e levei a boa, mesmo desesperado, tinha me preparar um pouco, se não ele iria me destroçar. Chupei os dedos dele deixando muita saliva, chupei como chupei a pica dele, como muito tesão, e direcionei ao meu cu que, se antes já estava piscando, agora pisava freneticamente, só em pensar em ter os dedos daquele homem me abrindo, me preparando para recebê-lo. Os dedos dele estavam me levando a loucura, já rebolava e gemia como uma putinha necessitada, e meus olhos reviravam, quando ao mesmo tempo que enfiava e tirava os dedos fazia os movimentos de tesoura.
- aiiiin... que gostoso – gemia necessitado – Isso, continua... Não, para... Eu preciso de você agora, entendeu? AGORA!
- Tá querendo pica de um macho de verdade, não é?! – Falou rindo maliciosamente – então vou dar o que você quer.
Ele, num movimento rápido, me encostou na parede, e quando senti sua cabeça tocar meu anel fechei os olhos, esperando... A pressão que sua cabeça fez em meu anel, estendendo-o, foi tão intensa, gostosa, que joguei a cabeça pra trás, urrando, eu estava tão excitado que não sentia dor alguma e, por um momento, fiquei sem respirar, só apreciando o desgraçado me preencher, e ele só parou quando estava todo atolado a mim, esperando meu consentimento para continuar, e enquanto esperava, atacava meu pescoço. Usei seus ombros com apoio para me suspender e começar a me movimentar, ele, segurando minha bunda com força, começou a estocar fundo e forte. As coisas ficaram tão intensas que eu já estava praticamente pulando na pica dele, mas quando ele acertou o ponto certo dentro de mim que fechei os olhos e joguei a cabeça pra trás, ele segurou forte em meu queixo e me forçou a olha-lo.
- Olhe pra mim enquanto como você – falou, e cada palavra era uma estocada funda e certeira no meu ponto G. Mas, quando ele mordeu meu pescoço e me atingiu mais uma vez, aquilo foi demais para mim, e tive o orgasmo mais intenso em toda minha vida, meu gozo se espalhando em nossos abdomes e peitos de tão forte que foi. Ele, sentindo meu anel mastigando meu pau, e minhas unhas cravados em seu ombro, deu mais uma profunda estocada urrando, e despejou tudo em meu interior, parecia um rio de esperma, nunca vi nada igual. Fomos deslizando pela parede até chegar ao chão, o corpo dele tremia tanto e ele respirava parecendo que estava dor, e eu só não perguntei se ele estava bem, porque eu estava tão abalado que ele.
Acho que apaguei por um tempo, pois quando comecei a voltar a realidade, eu estava sentando no chão, até aí tudo bem, mas eu percebi que já estava vestido parcialmente, acho que ele tinha posto minhas calças, porém ele não estava mais no banheiro. Foi quando eu vi meu primo entrando e vindo me ajudar.
- Lipe, você tá bem? – acenei que sim com a cabeça – Cara, você nem saiu de casa e já tá aprontando, hein?! Como você estava demorando pra voltar do banheiro, fiquei preocupado e vim verificar se tinha acontecido alguma coisa... – Riu de forma maliciosa e continuou – e não é que tinha acontecido mesmo? Encontrei você no maior amasso e como eu percebi que ia pra muito além disso, como uma bom tio, resolvi deixar você aproveitar. Hehehe
- Não tem mais ninguém no banheiro, tinho?! – perguntei, só pra confirmar o que já sabia, ele tinha ido embora sem qualquer consideração. Vitor estranhou a pergunta.
- Ouxe, não! Ele saiu feito bala daqui, pensei que você soubesse.
- Não, dele eu sabia. Só estava querendo saber se não tinha outra pessoa aqui, porque não queria que ninguém me visse nesse estado, todo descabelado e quase nu. – resolvi mentir, não queria que ele se preocupasse comigo, ou pior, sentisse pena. Meu pior defeito é ser orgulhoso e se aquele brutamontes acha que vou me deixar abalar, ele está muito enganado, e com a voz determinada, pedir a Vitor - me ajuda a levantar e me arrumar tinho, tá na hora e voltar pra estrada.
Continua...