Tudo aconteceu numa quarta-feira a noite, quase na hora do futebol tinha jogos da copa do Brasil e da Libertadores, mas o jogo que eu queria ver mesmo era a decisão estadual entre um time da capital e outro sem expressão do interior, estava torcendo pelo time do interior, pois tinha um colega de infância jogando nele. Pois bem, a TV de casa estava quebrada, falei com a patroa que iria sair e procurar um lugar para assistir, ela não gostou muito e nem eu gosto muito de sair, moramos numa cidade pequena de interior e as vezes quando saiu sozinho algumas pessoas até estranham, de fato quase não saio de casa sou muito comportado e quase dominado também, mas nesse dia tinha que sair pra assistir o jogo. A patroa disse que estava muito cansada e não iria me acompanhar tinha tido um dia de muito trabalho e era verdade eu e ela trabalhamos na mesma repartição. Estava chovendo e sai procurando onde iria assistir, cheguei em alguns bares olhava e só passava copa do Brasil ou Libertadores, o jogo já tinha começado e eu não encontrava nenhum lugar passando a final. Foi quando avistei numa praça um aglomerado de homens e algumas poucas meninas num churrasquinho, dei ré e vi que uma TV pequena passava o jogo desejado, parei e fui assistir. A chuva aumentou e todo mundo ficou mais perto um do outro foi quando duas garotas que estavam numa mesa se aproximou, uma delas esbarrou em mim, pediu desculpas e eu nem dei muita atenção tava ligado no jogo. Depois quase que o meu colega fez um gol e até que saiu uma pequena comemoração por parte de alguns, mas aquela garota se irritou e me perguntou: tu torce pra esse timinho é? Sim, respondi a ela. Odeio esse time tomara que perca, disse ela com mais raiva ainda. Foi quando olhei melhor e vi um belo decote amostra, olhei mais para baixo e vi que era uma baixinha de mais ou menos 1,55m com um shortinho bem justo e curto deixando suas belas pernas pra fora e que pernas, ela percebeu que dei aquela olhada de tarado e riu. - Você não é daqui é? Respondi que sim, mas que saio pouco de casa e voltei a assistir o jogo. Aposto que seu time vai perder disse ela. Então vamos apostar? Eu não, mas vai perder retrucou encabulada. Está bem se meu time ganhar você me dá o número do seu telefone e se seu time ganhar você escolhe o que você quiser de mim. Ela ficou pensativa por um instante e respondeu que não, pois não daria o telefone pra quem conheceu agora. Aquilo foi um balde de água fria naquela noite que já era fria. Terminou o jogo o meu time foi campeão, pedi uma dose de uísqui pra comemorar e levei uma cerveja na mesa dela e sentei numa ao lado. Depois de um tempo ela mandou um pedaço de guardanapo com o número de telefone, olhei e ela riu. Tentei ligar e não pegava, então fui até ela e perguntei pelo telefone, quando ela olhou estava descarrregado, aproveitei que estava falando ao ouvido, perguntei a que horas iria pra casa e ofereci carona, ela respondeu que morava longe, mas que não aceitaria carona de desconhecido e estava com as amigas, ainda insisti mas ela não aceitou. Então posso te ligar amanhã? Pode, respondeu sem olhar. Paguei a conta e sai, aproveitei fui num posto de combustível fora da cidade, abasteci e aproveitei um pouco da liberdade, fiquei por alguns minutos, talvez meia hora olhando algumas gatinhas dançando funk, tinha alguns carros disputando que tinha o melhor som no estacionamento do posto, mas sabia que ali não daria pra meu bico. Bem devagarzinho fui voltando pra cidade e antes de chegar na minha casa, vi na calçada estiando a chuva aquela morena baixinha que não saia da cabeça, parei e conversamos por alguns instantes e convidei para levá-la em casa, mas resistia e não aceitava, até que a chuva ficou mais forte e ela ficou sem saída, mesmo assim tive que prometer que não tocaria em nada dela. Eu só pensava em como pegar aquela morena, arrumei uma desculpa de comprar cerveja e da que eu gostava só vendia no posto fora da cidade e perto do motel, ela resistiu, mas já estava dentro do carro. Chegando no posto comprei algumas cervejas e ficamos tomando no carro mesmo, conversa vai conversar vem ela foi se soltando, mais ainda bem segura e resistente. Depois de umas 6 cervejas bem mais solta aceitou ir pra o motel com um acordo de que eu não faria nada sem a sua permissão. Quando entramos no quarto, ela apagou a luz e foi tomar banho, deixando a porta do banheiro entre aberta, fui brechando e vendo ela tomado banho, era uma bela morena um bumbum maravilhoso, ela percebeu que estava olhando e começou a se masturbar, meu pirulito estava tinindo pulando fora da cueca. Ela saiu do banheiro enrolada numa toalha, deitou do meu lado e começamos assistir. Depois de algumas conversas ela começou a provocar mais ainda, eu estava atendendo ao que tínhamos combinado de não fazer nada sem permissão. O controle do ar, som televisão estava do meu lado, foi quando ela começou a se debruçar por cima de mim com a desculpa de aumentar ou diminuir o ar ou o som e passava os mamilos dos peitos no meu rosto foi quando esquentou de vez, comecei deliciando aqueles seios lindos e durinhos fazia tempo que não mamava tanto, depois começou a se esfregar em mim e eu continuei obedecendo sem nada a fazer só recebendo. Ela foi descendo com sua língua deliciosa, com a boa molhada chupando os peitos, minha barriga, tirou minha bermuda, meu birimbau já estava pra lá de lubrificado, ela foi limpando ele com a língua, só passando a língua, eu já estava a subir pelas paredes, estava louco a sussurrar, já com vontade de gozar e ela nem tinha começado a chupar, tive que me controlar, foi quando ela começo a me chupar nunca alguém havia me chupado daquele jeito sem falar no seu olhar de vadia no cio doida pra mamar, ela fazia um flauteado mágico daquele que desce molhando e sobe enxugando, aquilo era de enlouquecer ela colocava todo o mastro dentro da boca, nunca antes alguém tinha conseguido este feito com os 21cm de eucalipto, segurei nos seus cabelos curtos parecia uma índia e comecei a dar estocadas na sua boca bem forte, ela começou a pedir: me dá leitinho gostoso, me dá, tô com sede de leite, me dá. Parei pra não gozar a deitei na cama fiquei em cima dela, chupei sua boca e sua língua, ela foi a loucura e só pedia: enfia, enfia vai gostoso enfia tudo. Falei pra ela se acalmar que agora era minha vez e o acordo já era, quem manda agora sou eu. Abri suas pernas e pude ver de perto o quão grande era a sua tapioca, ela estava tão excitada que o mel descia descaradamente já molhando o girassol, fui bem devagarzinho com a língua do farol até o clitóris em cima e que clitóris enorme parecia aqueles confeitos rosinha e durinho, ela não aguentava nem que tocasse. Nãoooooo ai nãoooooo toca nãooo eu não aguento, foi quando segurei suas mãos e chupei aquelo grelo com vontade, ela se esperneava, gritava como louca, se retorcia e gozou loucamente chega senti o mel descendo favo, continue segurando e ela gritando bem alto, querendo soltar e eu segurando e ela sem ar deu um pulo que caímos da cama, ela estava entregue sem forças, mesmo sentada encostei sua cabeça na cama e coloquei o mastro na sua boca e estocava ora devagar ora com força e rápido, depois pus ela de quatro, peguei a camisinha e vesti meu pardal e fui colocando na sua neguinha apertadinha e suculenta era uma delicia, mas o que me chamava mais atenção era o seu girassol lindo piscando pra mim, não teve outra, passei a língua nele, ela gemia, fui enfiando a língua e ela gritava mais alto e começou a tremer de prazer, foi quando tirei a camisinha do pardal amolei com o mel que descia do favo o deixei todo lambuzado e apontei no fuleco e fui desbravando aos poucos mas estava realmente apertado, ela começou a reclamar: eu quero mais está doendo, disse ela com a aquela voz de putinha safada dengosa, Pedi pra relaxar passeia língua de novo, meu birucutico tava dando bimbada sozinho de tanto tesão, coloquei ela de frente amolei de novo e fui desbravando aos poucos, ela gemia gritava e daqui a pouco o zé carioca já estava dentro da casinha, era maravilhoso fazia anos que não provava daquele fruto proibido, gozei como louco e continuei estocando sem vontade de sair, esvaziei a mamadeira naquela bunda maravilhosa. Tomamos banho, conversamos um pouco, ela me confessou que seu ex namorado sempre quis visitar a área VIP, mas ela nunca tinha deixado e mesmo o bambu dele sendo menor que o meu ela tinha medo, mas me agradeceu e que queria mais vezes, deixei ela em casa naquela madrugada chuvosa e quando eu cheguei na minha casa a patroa dormia linda e maravilhosa. Aquela morena não saia da minha cabeça, ainda fui três vezes na sua casa e não a encontrava, na quarta vez encontrei a mãe dela, perguntei: Rose mora aqui? Sim, mora sim, eu vou chamá-la. Ela veio toda desconfiada, piscou os olhos e me levou pra fora e disse bem baixinho: “eu sou casada, meu marido é caminhoneiro, chega hoje vá embora”. Piquei a mula e sinto saudades até hoje.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.