Ação e Reação

Antes de ler este conto é preciso saber como ele foi escrito. Parte dele é verídica, mas não tudo. E trata-se de um conto escrito à 4 mãos. Ela iniciou o conto e eu terminei. Espero que gostem.

Era uma tarde chuvosa em São Paulo, televisão ligada, pernas para cima e uma caneca de chocolate quente animavam aquela moça...Tédio era o que se podia dizer sobre a cena...E do outro lado da cidade, um moço inteligente estudava seus livros de dizeres complexos sobre a história da humanidade... O telefone tocou e a moca correu para atendê-lo e no outro lado da linha era a voz que ela queria escutar naquela tarde vazia.
- Vem pra cá!! Eu já acabei o que tinha me programado a ler hoje. Disse o moço.
- Não posso sair de casa, aqui a chuva está muito forte e tenho até medo de pisar para fora de casa.
- Exagerada como sempre, essa minha bonitinha....Vem pra cá, vai? Já acabei tudo, estou de camiseta branca, e calca jeans....do jeitinho que você gosta....
- AH! Nao fala assim,vai? Isso é jogo sujo... Você sabe que eu nao resisto a essa sua voz, e ainda mais quando você insiste em me provocar desse jeito....
- Risos...
- E ainda dá risada... Que absurdo... Desse jeito você está pedindo para ser amarrado na sua própria cama com aquela faixa pink de cabelo...
- AH! Moça... não começa que eu fico todo aceso...
- Aceso???MMmmmmmmmmm....com fogo? E se eu te disser que eu comprei um conjunto novo de lingerie ontem e ele é bem sexy, bem provocante...
- Não acredito, aliás, eu só acredito vendo, pegando e tirando para poder sentir o calor da sua pele sem ele...
- Mmmmmmmmmmm.....promete?
- Eu estou passando na sua casa em 30 minutos, você deverá estar pronta.
- Mas....
E o telefone ficou mudo.... Ela sabia que ele tinha palavra e aquela cena tediosa que até então era o seu dia, estava prestes a acabar nas mãos daquele homem de corpo bem feito e dedos grandes... E então ela tomou seu banho rapidamente, mas sem se esquecer de se depilar do jeito que ele gostava, se perfumou, arrumou seus cabelos espevitados e se vestiu bem confortavelmente com sua calca jeans e sua blusa preta de botões...
O interfone tocou e era o seu moço... Ela desceu e lá estava ele como havia falado, camiseta branca, calça jeans e seus óculos escuros, que ele havia comprado recentemente.
Eles se beijaram e seguiram pelo transito de São Paulo em direcao ao Paraiso...
Uma idéia surgiu na cabeça daquela moça de pensamentos impuros... E ela não falou nada, apenas colocou sua mão na perna firme do moço que dirigia com atenção pelas ruas da capital que estava parada por causa de um acidente devido à chuva...
- Mmmmmmmmmm...Alguém aqui esta feliz em me ver, hein?
E sem mais ela desabotoou a calça jeans dele e passou a palma da mao por cima da cueca azul marinho e foi acariciando aquele membro já duro... Como era bom sentir a excitação do seu homem por trás daquele tecido... Demorou-se um pouco ali, concentrada em acariciá-lo... Depois de alguns minutos pediu ajuda para abaixar a cueca, e como se o seu desejo fosse uma ordem, aquele moço concentrado no transito ajudou-a, deixando aquele pau duro todinho à mercê de sua boca safada, e ela chupava com vontade, abaixando, levantando a sua cabeça, molhando o cacete de seu homem com a sua saliva, lambendo, brincando com a sua lingua através de toda a extensão... E gemia... gemia, pois sabia que seus gemidos deixavam o seu homem mais excitado..MMMmmmm, e ela falava também, com a boca cheia... Que delicia chupar você nesse carro... Que delicia é sentir o seu gosto e saber que você não vai poder me virar na cama e judiar de mim, que delicia sentir o gosto do proibido, daquilo que a gente nao poderia estar fazendo aqui no meio da rua, no meio dos carros, do transito... Mmmmmm... E ele gemia e meio sem raciocionio apenas falava que ela iria pagar as conseqüências quando eles chegassem ao paraíso... E sem ouvir a moça delirava naquela cena... Ele tinha suas mãos amarradas ao volante, pois, apesar de excitado, ele não poderia colocar a vida deles em risco e ela se deliciava chupando-o, lambendo-o, e enchendo a sua boca com aquele cacete maravilhoso, latejando, pronto para explodir...
Ela sentia que sua calcinha estava molhada e decidiu dividir isso com seu moço e tirando sua boca daquele pau, ela o beijou tirou os seus óculos escuros e disse:
- Eu tirei os seus óculos escuros pois quero ter certeza de ver a sua cara de tesão, meu macho, quando eu te mostrar o que eu tenho aqui para você.
E ela colocou sua mão pequena dentro de sua calça jeans, molhou bem seus dedos em sua bocetinha e passou pelos lábios dele dando um beijo molhado em seguida... E ele quase ultrapassou o sinal vermelho....
E ela o deixava louco, ora chupando-o vagarosamente, ora caindo de boca, LITERALMENTE, em seu pau. Ora masturbando-o com sua mão, ora enfiando seus dedos em sua bocetinha molhada e colocando na boca de seu moço e em sua boca... provando seu gosto de tesão...
E ele alertava que seu tesão iria explodir e ela o provocava colcando seu pau cada vez mais fundo em sua boca, ele falava que se ela continuasse a fazer daquele jeito, ele iria encher a boca dela de porra e ela brincava com sua lingua ao redor da cabeca de seu pau e com a outra mão, se masturbava, tocando seu clitóris e trazendo o mel para boca dele.
E nao demorou muito para que ele gozasse em sua boca, enchendo-a de tesão, foi uma gozada deliciosa, e eles já estavam perto do paraiso então ele decidiu parar o carro embaixo de uma árvore para fazer sua moça gozar como uma cadelinha... a final de contas, não era só ela que tinha o direito de chupá-lo no carro... O tempo ajudava, pois as janelas estavam “suadas” e a chuva não deixava quem estava de fora ver o sexo gostoso que rolava ali dentro.
E com seu pau para fora da calca, sua moca com a boca molhada de seu prazer e a calça dela aberta, ele enfiou dois dedos dentro de sua boceta e ficou brincando com eles enquanto chupava aquela boceta pingando de prazer... Ela gemia alto e ele sabia que ela estaria próxima do orgasmo... Ele metia aqueles dedos grossos dentro da bocetinha dela e labia seu grelo de baixo para cima... MMMmmmmmmmm... E ela pediu para que ele chupasse os mamilos dela, pois ela sabia que assim o gozo viria mais rápido e ele abriu os botoes daquela blusa preta e viu o sutien novo de sua moca safada... Isso agora não importava, pois ela gemia como uma cadela e implorava para que ele caisse de boca nos seus seios tamanho 46. E assim ela gozou... Com dois dedos dentro de sua buceta, a boca enfiada no meio do seu seio e a outra mão pegando-a pelas costelas...
Ele tirou seus dedos de dentro dela, chupo-os vagarosamente e falou que aquilo era só o começo da tarde... Ligou o carro, virou a direita e eles chegaram ao paraíso...
Quando mais queremos que o tempo voe, mais ele não nos obedece. Após estacionar o carro na garagem do prédio, o moço quase arrastou a moça para o elevador. Seu tesão estava a mil, mesmo após a deliciosa chupada que recebera no trânsito. Chamou o elevador. O tempo não passava. Beijou a moça com sofreguidão, foi o tempo exato da chegada do elevador. Entraram e impacientes esperaram chegar no andar certo, a câmera impedia qualquer ação além de olhares. Foram muitos olhares, quentes, cheios de desejo, trocados como se fossem carícias. Eram carícias, mas sem o toque, apenas visual, não havia dúvida que ambos queriam a mesma coisa.
Abrir uma porta trancada entre beijos tórridos e abraços apaixonados requer habilidade, mas enfim estavam do lado de dentro do apartamento. Fecharam a porta, mas não foi possível chegar até o sofá. O moço a pegou contra a parede, ali ao lado da porta, e começou a beijá-la, ou melhor, recomeçou. A boca dele estava gelada de tesão, sua língua duelava com a dela, queria domá-la, mas sabia que a língua da moça era indomável. Suas mãos percorriam todo o corpo dela, acariciavam seus seios por cima da roupa, tocavam as costelas, pegavam com força suas coxas grossas. Quase não se identificavam beijos, eram encontros de lábios, lambidas, mordidas... beijos na orelha, pescoço. Toda a sala havia sido invadida por uma sinfonia de suspiros e gemidos, acompanhada pelo som das respirações descompassadas. Não se falava uma palavra sequer, apenas os corpos conversavam entre si, tendo o desejo como intérprete.
Em poucos minutos a blusa da moça já estava aberta, deixando à mostra seus belos seios. As mãos dele acariciavam aqueles seios com vontade, suas mãos grandes os englobavam por inteiro. Seus corpos se esfregavam com ardor, o membro rijo do moço roçava o sexo quente dela ainda por cima das roupas. Com as mãos um tanto trêmulas e impacientes, ele abriu a calça da moça e pôs sua mãos por dentro da calcinha de tecido fino. Elas estavam encharcadas, a calcinha e a moça. Ele começou a dedilhar-lhe o grelo durinho de tesão, enquanto chupava seus seios.
Era perto das 15 horas, horário em que os faxineiros retiravam o lixo da lixeira comum de cada andar. Não demorou muito e se ouviu Seu Zé e Dona Alcina saindo do elevador conversando animadamente sobre qualquer coisa banal. A moça, ao ouvi-los, estremeceu e conteve um gemido. O moço sabia dos horários, afinal morava ali há alguns anos. Ele olhou nos olhos assustados da moça e sorriu, sorriu maliciosamente, para então chupar com mais força seus seios e introduzir um dedo em sua bocetinha molhada. Ela continuava a conter os gemidos, e ele se empenhava em arrancar não mais gemidos, mas gritos, urros de prazer. Os faxineiros não se demoraram mais que cinco minutos, contudo para o casal que se amava há poucos centímetros dali, separados apenas por uma porta, o tempo pareceu bem maior. Apesar de conter os gemidos, a situação excitava aquela moça safada, ela estava mais molhada ainda, como se isso pudesse ser possível. A proximidade com dois estranhos que poderiam ouvir tudo, mas não podiam ver nada, a deixava alucinada. A “vingança” pela chupada no meio do trânsito de São Paulo estava feita.
Assim que Seu Zé e Dona Alcina entraram no elevador a moça urrou de prazer, dizendo:
- Ahhhhhhh, seu louco... Hmmmmm, safado... Você sabia de tudo, não é?
O moço não respondeu, apenas disse:
- Shhhhhhhhhhh, fica quietinha!
E a beijou. Logo depois tirou-lhe a calça e todo o resto de tecido que cobria aquele corpo gostoso. Ela esboçou alguns passos rumo ao quarto, mas ele a conteve. Com seus braços a envolvendo, colocou a moça sentada sobre a mesa. Olhando-a nos olhos voltou a dedilhar seu grelinho e, alternadamente, penetrava sua bocetinha com dois de seus dedos. Seus olhares permaneciam fixos, trocavam faíscas, enquanto dedos ágeis se divertiam brincando no sexo molhado da moça. Ela estava apoiada sobre seus braços, levemente reclinada, já não era possível conter os impulsos elétricos que os dedos do seu homem lhe causavam. A moça deixava a cabeça cair para trás em longos suspiros e gritos baixinhos. Nessa posição seu colo ficava todo exposto, oferecido, ao alcance da boca faminta do moço que não se fez de rogado, voltou a mamar aqueles peitos suculentos. Ela delirava, principalmente ao vê-lo lambendo seus dedos molhados de seu mel.
O moço há muito não estava vestido com mais que sua cueca, agora pequena para conter a excitação que tomava conta de seu corpo. Ele retirou seu pau de dentro da cueca e passou a pincelar a bocetinha de sua safada. Com a cabeça ele tocava o grelinho teso daquela mulher que naquele momento não falava língua conhecida. Era um emaranhado de sons balbuciados com certa dificuldade envoltos em gemidos e gritos. A sala havia se convertido em uma Babel.
Ele começou a penetrá-la, mas,como sempre, queria provocá-la ainda mais. Punha só a cabecinha e tirava, punha e tirava. Fez isso algumas vezes, até que a moça, indócil e impaciente, cruzou suas pernas ao redor do corpo dele e o puxou para dentro de si. Ambos gritaram de prazer. Aquele gesto inesperado despertou o moço de seu sexo calculado, nada mais era planejado, ele queria apenas possuí-la. Começou então a bombar com força, em um ritmo cada vez mais rápido. Eles voltavam a se olhar nos olhos, suas respirações se cruzavam e era possível ver suas narinas dilatadas, feito dois animais.
- Isso, me come, gostoso... Hmmmmmm, fode assim... Dizia ela.
Ele, em resposta, pegou em seus cabelos puxando-os, e beijou sua boca. Então disse:
- É assim que você gosta, né vadia? Gosta que seu homem te foda com força, né minha vagabunda?
Ela gritava que sim e pedia mais. Ela exigia:
- Não para, isso, mais... eu vou gozar, não para... Come a sua putinha, meu gostoso.
Ele metia freneticamente, em estocadas firmes e profundas. Sem soltar os cabelos da moça, ele continuava a fodê-la. Não se sabe ao certo se atendendo ao pedido dela ou ao seu desejo então incontrolável.
- Vem gostosa, vem minha vadia linda. Goza no pau do seu homem. Isso, vagabunda.
Ela explodiu em um gozo escandaloso logo acompanhado pelo orgasmo dele.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...
Ambos gritaram ignorando a vizinhança. Beijaram-se e amaram-se pouco se importando com o que os outros poderiam pensar.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico curiososafado

Nome do conto:
Ação e Reação

Codigo do conto:
4837

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/05/2005

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