Como disse, sou um leitor do site há muito tempo, posso dizer que muito dos contos que li já fizeram parte de inspiração em minha vida sexual, e por isso resolvi escrever algumas de minhas historias, para assim aguçar a imaginação de muitos e incentivar para um belo sexo.
A história que contarei agora é real e terão os nomes trocados por motivos óbvios. Espero que desfrutem com muita excitação.
Conhecia a Akemi, descente de família japonesa, há algum tempo. Havíamos se tornado amigos quando tivemos uma breve relação profissional. Na ocasião, não tínhamos nada a não ser uma amizade, a qual nos encontrava com alguma frequência para bater um papo, tomar uma cerveja e falar sobre nossas confidências. Akemi é uma oriental, de 1,70cm, falso-magra (pouco seios e um bumbum bem arrebitado e pernas lindas), ou seja, uma japa-brasileira.
Em uma das ocasiões de nossos encontros, estávamos os dois solteiros e bem desinibidos, confesso que estava com aquele interesse masculino “é minha amiga, mas vai que rola” e comecei a jogar alguns charmes e no fim dessa noite, ao deixa-la em frente a sua casa na volta, acabou rolando um breve clima de romance e nos beijamos e sim eu gostei e acho que ela também, foi algo estranho para nós na hora, porque éramos amigos e não tínhamos até então essa intenção. Naquela noite foi somente aquilo e nada mais, porém deixou uma faísca acessa para nós dois.
No outro dia estávamos os dois com vergonha de falar um com o outro, porém tomei a iniciativa de convida-la para sair, beber um pouco e esquecermos o que havia acontecido na noite anterior. Obviamente que ela havia aceitado o convite, acredito que ela também estava com desejos sobre mim, ela também queria me encontrar.
No bar não tocamos no assunto, mas estávamos nos comunicando com os olhos e ela estava muito linda aquela noite. Vestida com uma calça preta, social, que marca ainda mais sua cintura fininha e seu bumbum arrebitado e uma camisa de botões quadriculada. Maquiada como sempre e em especial com um batom vermelho, que realçava aquela boquinha gostosa, que estava louco para beijar, morder e principalmente sentir-se ser chupado por ela. Como de costume, saímos alegres do bar e a levei a sua casa, ela não morava só, então estacionei o carro próximo a sua casa, alias quase em sua calçada e ficamos conversando, nos analisando e vendo quem tomaria uma atitude ou o que iria acontecer logo depois daquilo. Já era tarde, por volta das 1h da madrugada e a rua estava deserta, e havia somente um ponto de luz próximo de nós.
Lembro que acariciei aqueles cabelos negros e longos, lisos que somente orientais conseguem ter e me aproximei lentamente e beijei o seu pescoço, partindo mais lentamente ainda para aquela boca deliciosa. Após um longo e demorado beijo, nos olhamos e escutei-a dizendo bem baixinho:
- Isso não poderá acabar bem, é melhor...
Não a deixei concluir e avancei em sua boca novamente, porem com muito mais força, muito mais pegada não deixando a respirar. Pronto, ali se ascendeu uma faísca a qual jamais poderia imaginar daquela minha amiga japinha, estava ali conhecendo outro lado bem mais mulher fatal.
Já não importávamos mais se estávamos ou não dentro de um carro e em frente a sua casa, estávamos ali em um verdadeiro amasso, sentindo aquela bundinha em minhas mãos, apertando com gosto, sentindo aquelas pernas e passando a mão por cima de sua xoxotinha. Senti-a procurando meu pau, que tem um tamanho razoável de 16 cm e grosso, abrindo minha calça e começando a me masturbar muito gostoso. Sentia aquela mãozinha pequena, mas macia movimentando minha rola, estava por quase a gozar. Quando de repente não aguentei e abaixei suas calças (já estavam desabotoadas) e cai de boca naquela xoxotinha, com uma pelugem lisinha por cima (nunca havia visto assim), apertadinha e que só uma oriental poderia ter.
- Ahhhh, caralho. Você é louco, assim eu vou gozar... Ahhh
Ahhh Ahhh filho da puta, cacete que língua gostosa...
Isso e mais mil coisas sem nexo dizia aquela japinha safada e deliciosa, e eu ali sentindo gozar na minha boca loucamente, a melhor coisa do mundo.
- Ahh, vem cá. Preciso montar nessa rola..
- Monta vem, monta sua putinha gostosa (Eu)
E lá estava ela montada na minha rola, apoiada as costas no volante do carro, subindo e descendo sem parar, gritando e gemendo como nunca tinha visto.
- Vai sua putinha, sua cachorra...você é uma delicia, pqp! (Eu)
...e assim, foi-se nossa primeira transa de muitas. Em breve novos contos reais.