Boquete no elevador

Era uma fria tarde de julho no Vale do Paraíba. Eu estava voltando do cursinho para o apartamento onde estava hospedado enquanto estudava por lá. Quando fui entrar no elevador vi que uma colega de sala entrou comigo. -Você mora aqui também? Nunca te vi aqui antes... Ela tinha se mudado a uns cinco dias pro meu prédio.
O pequeno e antigo elevador tinha capacidade para apenas 6 pessoas, e tinha aquele aspecto tenebroso dos elevadores antigos. Ela e eu começamos a conversar assunto de algum assunto idiota quando o elevador parou. Ela entrou em pânico e me abraçou com força. Senti seus seios duros contra meu peito e fiquei excitado com aquela situação. Percebendo minha reação ela se afastou um pouco, sem graça, e disse que estava com medo. Ficamos um bom tempo em silêncio, esperando sermos resgatados. Como o resgata estava demorando muito, ela relaxou um pouco e começamos a conversar. Eu sempre tentava jogar a conversa pra um lado mais quente, mas ela desconversava e mudava de assunto. Mas eu percebi que ela estava gostando da situação. Então a segurei pela cintura e a puxei contra meu corpo à força. Olhamos um nos olhos do outro por um instante e nos beijamos. Aí ela se revelou bem mais safada do que eu pensei. Deixou eu passar a mão onde eu queria. Então eu a virei de costas para mim e enfiei minha mão dentro da calça jeans dela. Comecei a passar a mão na bocetinha dela por cima da calcinha. Ela dava suspiros longos e gemia bem baixinho. Quando eu coloquei a mão por dentro da calcinha senti sua pele lisinha, mas antes eu pudesse sentir sua bucetinha quente e molhada ela depois de sentir um calafrio e um espasmo de excitação tirou minha mão e mandou eu parar. Louco de tesão eu a agarrei de novo e levantei sua camiseta até seus seios ficarem expostos e arranquei o sutiã com força, rasgando-o. Comecei a mamar nas enormes tetas brancas e de mamilos grandes e rosados daquela vaca loira deliciosa.
A gostosa então resolveu finalmente segurar meu pau. Eu rapidamente me livrei da minha calça e deixei meu pau livre nas mãos dela pra que ela fizesse o que quisesse. Ela se ajoelhou na minha frente, olhou pra cima com meu pau encostado no seu rosto, deu um sorrisinho de puta e começou a lamber a cabeça do meu pau. Com a mão direita, sem jeito, ela começou a bater uma punheta pra mim. Olhando pro seu rostinho rosado, sua boquinha pequena mas com lábios tão macios eu enfiei meu pau em sua boca e ela começou a me chupar. Era uma delícia ver aquele rostinho lindo com meu pau enfiado na boca. Quando eu gosei dentro da boca daquela vadia ela estava quase cuspindo minha porra quando eu disse: -O que vão pensar quando virem a mancha no chão e nós dois saindo do elevador? Então ela engoliu minha porra fazendo cara de nojinho. Agarrei-a de novo e a virei de costas pra mim, comecei a brincar com seus peitos e encostar minha benga, que já estava dura outra vez, em sua bunda empinada e redonda. Tentei outra vez passar minha mão em sua bocetinha, mas o elevador voltou a funcionar e nos vestimos com toda a pressa.
Depois daquela tarde trepamos algumas vezes no apartamento dela, mas aquele boquete no elevador foi a experiência mais excitante que eu tive com aquela vadia gostosa.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Boquete no elevador

Codigo do conto:
4848

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/05/2005

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