Numa sexta-feira de muito calor, eu programava voltar de São Paulo para Petrópolis, às 23 horas, num ônibus da empresa Salutaris. Comprei minha passagem com antecedência de dois dias... Embarquei e sentei na minha poltrona de número 3, bem na primeira fila. Naquela noite, o terminal de Passageiros do Tietê esta bem cheio. Como cheio também começou a ficar o “meu” busão. Então, eu vi embarcar uns cinco casais do tipo evangélicos. Sim, pois pelas vestes das mulheres e o jeitão dos homens, era inconfundível ver que todos eram crentes. Além disso, se tratavam uns aos outros como “irmão” ou “irmã”, comentando assuntos de um “encontro de casais adventistas”... Pelo que entendi, eles estavam voltando desse tal encontro... Daí sentou-se ao meu lado uma jovem senhora, comendo um cachorro-quente e questionando o marido sobre fato de eles viajarem em poltronas separadas, no corredor do ônibus... Ele, sem lhe dar muita atenção a suas questões, sugeriu que ela escolhesse um assento entre as poltronas 2 e 4... Assim, ela acabou por escolher a poltrona 4... O seu esposo ficou sentado ao lado de um sujeito bastante gordo, na poltrona 2. Essa tal senhora trajava uma blusa preta e uma saia jeans que chegava até os joelhos. Logo percebi que, apesar de ela não ter uma bunda arrebitada ou gostosa, a senhora crente tinha coxas grossas, quadril largo e um traseiro espalhadão e fofo... Tratava-se de uma mulher desprovida de muita beleza, mas ainda dava um “bom caldo”, caso eu conseguisse dar uns apertos e uns pegas nela... Além de tudo, dizem que para cada quatro mulheres feias que um homem pega ele ganha uma bonita... Quem sabe, eu não tava a fazer minha parte... Mas a crente tinha lá o seu charme com aqueles joelhos à mostra... Excitava-me muito o fato de saber que o seu marido estava bem ali do lado dela... Enfim, o nosso ônibus saiu da rodoviária, pegando a Marginal Tietê... Meus olhos percorriam, descaradamente, os joelhos expostos daquela crente. Notei que ela me deu umas rápidas e discretas olhadas, flagrando meu olhar em suas pernas grossas... O seu marido deitou a poltrona, dizendo que pretendia dormir a viagem inteira... Achei maravilhoso ter escutado aquelas palavras do tal sujeito, pois minhas intenções eram péssimas em relação a mulher dele... A tal “Irmã” também deitou sua poltrona, tirando uma toalha da bolsa que carregava. Com a toalha ela cobriu parte das pernas, pois se queixou do frio do ar refrigerado do busum. Realmente, quando se senta na frente dos ônibus com ar condicionado a sensação do frio é mais intensa... Eu tinha tomado umas cervejas na Praça de Alimentação do terminal Tietê... Pedi licença a senhora evangélica, e fui até o banheiro fazer um necessário xixi... Apesar do escuro no corredor, eu pude notar que o ônibus estava mesmo lotado... No sanitário, depois de “tirar a água do joelho”, eu resolvi vestir a bermuda que usava, guardando minha cueca no bolso... Algo me dizia que a “minha companheira de viagem” era chegada numa sacanagenzinha... Voltei para o meu assento... Ao passar “por cima” da crente, recebi mais um olhar da mesma... Tirei da minha bagagem de mão, um quente cobertor, pois eu também sentia frio nas pernas... Numa tática especial, meu cobertor jogado sobre o meu corpo, encobriu uma parte da perna direita da senhora crente, que não teceu nenhum comentário ou esboçou reação alguma... Na verdade, eu queria esconder aquela perna dos olhos do seu marido ou de prováveis curiosos, caso começasse a rolar uma “pegação” entre eu e ela. Assim, tudo poderia acontecer por baixo do meu cobertor, já que a toalha que ela usava para cobrir as suas pernas era pequena... O maridão dela roncava bastante... Eu fui colocando a minha mão esquerda por baixo do cobertor, descendo o meu corpo sobre a poltrona... Não tive a menor dificuldade em chegar na parte lateral do joelho direito dela... Acho que ela fingia estar dormindo, pois mantinha os olhos fechados... Sem a menor cerimônia ou respeito por aquela senhora, eu pus toda a minha palma da mão sobre o seu joelho, puxando um pouco sua perna para mim... Ela, imediatamente abriu os olhos, chegando a se fazer de difícil e séria, e perguntando-me em voz sussurrada “se eu estava ficando louco”... Sem lhe dirigir uma única palavra, eu apenas afirmei, balançando a cabeça em sinal confirmativo... A crente ficou nervosa, olhando para o lado esquerdo, visando confirmar o profundo sono do seu marido... Enquanto isso, eu já alisava seu joelho de forma carinhosa... Ao ter plena certeza que o seu “chifrudão” dormia, ela foi cedendo, pouco a pouco, aos meus afagos em sua perna... Eu tinha certeza mesmo que aquilo aconteceria, pois a tal mulher trazia no rosto um certo jeitinho de safada... Quase nada demorou para que eu tivesse com a mão inteira enfiada entre as coxas da evangélica, pois ela foi facilitando e colaborando com a nossa sacanagem. Sim, pois aquela mulher havia virado bem as pernas para mim, chegando a ficar de costas para o seu marido, que dormia, dormia, dormia... Minha mão e meus dedos sentiam o calor daquelas pernas grossas, passeando sobre os arrepiados pelinhos do par de coxas não depilado da vadia... A crente casada soltava longos suspiros a cada alisada mais firme que eu lhe dava, mordendo os lábios com força por várias vezes... Meu caralho duro e latejante forçava o tecido da minha bermuda, querendo “voar” direto para cima da tal mulher safada... Meu tesão ficou uma coisa incontrolável, quando ela resolveu cruzar a perna direita sobre a esquerda, fazendo prender minha mão entre suas coxas quentes... Assim nós ficamos por uns dez minutos ou mais... Houve uma parada de vinte minutos feita pelo motorista... Fui tomar um cafezinho... A mulher havia descido também, dirigindo-se ao sanitário daquele lugar em que paramos... Trocamos olhares, quando ela encostou-se ao balcão, pedindo um café com leite... Nesse exato instante, eu tive vontade de falar alguma coisa com ela, mas minha voz não saía da garganta... Então, nós dois ficamos calados... Voltamos para o ônibus, após o chamado do som ambiente daquele lugar... Sentamos, seguindo viagem e retomando a sacanagem inicial... O marido corno da crente continuava “apagado”... Ela virou-se para o corredor, como quem me oferecesse as costas e o largo traseiro... Eu voltei a esconder nossas pernas com a minha coberta... Todavia, antes de nos cobrirmos, eu procurei me posicionar do mesmo jeitinho em que ela estava na poltrona, fazendo um encaixe de coxas com coxas... Aquilo já caracterizava um sarro gostoso do meu pau no rabo da mulher... Agora, eu levava a mão direita para sua perna direita... Puxei bem suas pernas para trás, indo de encontro às minhas coxas... Fiquei dando estocadas seguidas e ritmadas, como quem estivesse lhe enrabando... A senhora deixava tudo acontecer sem o menor constrangimento... Já sem a mínima noção de cautela, eu pus o caralho duro pra fora da bermuda, colando-o no rabo da crente safada... Tive uma certa dificuldade, mas, com a fundamental colaboração dela, subi um pouco aquela saia jeans. Ela já estava quase com a cabeça pousada no braço da poltrona, jogando todo o rabo para o meu pau e minhas mãos... Coloquei o cacete entre suas coxas suadas, continuando os movimentos repetidos de vai e vem... O balançar do ônibus e as curvas da estrada também ajudavam muito... A safada empurrava com vontade e força sua bunda para mim... Até que o busão fez uma brusca freada, acordando e assuntado grande parte dos passageiros... Entre os assustados estava o marido cornudo dela... Simplesmente, eu não acreditei que ela começou a conversar com o marido sem mudar absolutamente nada da nossa posição de sacanagem... Enquanto eles se falavam, o meu pau duro permanecia agasalhado entre as coxas daquela vagabunda... Ele levantou-se, dizendo que iria até o banheiro... Ela aproveitou a breve ausência do esposo e aumentou as empurradas de bunda contra minhas coxas, sentindo, finalmente, todo o meu gozo sair e se instalar entre suas coxas... Era impressionante como se mostrava vadia e vulgar aquela mulher... Sim, pois ela limpou e enxugou toda a porra melada de suas coxas com a toalhinha que trazia no colo... Depois disso, me entregou a tal toalha, dizendo-me: “Toma... Leva de lembrança pra você!”. Enfiei a toalha na minha mala... Depois, eu fui ao banheiro para lavar o resto de sujeira do meu pau... Após uns quinze minutos de prosa com a mulher, o sujeito chifrudo tornou a adormecer... Eu estava quase dormindo também, quando senti algo apalpando minha coxa esquerda... Bem, eu só me recordo de uma única frase que a vadia me falou, naquele instante: “Agora é minha vez... Põe pra fora de novo, vai!”. Por debaixo do meu cobertor, ela começava a bater uma longa e firme punheta em mim... Meu pau demorou-se um pouco para endurecer, mas atendendo às seguras presas daquela safadona, ele foi “redescobrindo a dura vida”. A senhora crente segurava e apertava minha tora com firmeza e avidez... Ela batia uma punheta em mim sem demonstrar, pressa alguma ou medo de ser feliz... Seu marido acordou de novo, mas ela logo tratou de dar um jeito de não interromper o que estava a fazer... A dona desencostou o corpo da poltrona, encobrindo por completo a suposta visão que o seu marido poderia ter da masturbação que ela me fazia... Aquilo me causava uma mistura de tesão e medo... Ela foi apressando o ritmo da punheta até me fazer gozar mais uma vez... Era uma loucura... Tudo aquilo na presença do maridão corno... Tudo virou uma meladeira no meu cobertor, pois foi lá que eu gozei... O tal casal de evangélicos desceu do ônibus, junto com os outros crentes, antes da subida da serra, no município de Xerém... A safada ainda me falou um “tchau”, ao se levantar da poltrona 4... E lá se foram todos juntinhos, como se nada houvesse acontecido...
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