MEU MEIO IRMÃO TARADO

Tudo mudou na minha vida quando fui morar na casa do meu padastro, o Jonas. Primeiro porque ele era podre de rico e segundo porque tinha um filho gatinho chamado Danilo que me fez perder a cabeça. Minha mãe também era rica e não precisava da grana dele. Só depois de conhecer Danilo a fundo foi q descobri o segredo da família: Minha mãe deveria ter gamado pelo pau do Jonas, já que o filho magricelo e de apenas dezesseis anos já era um jegue. No começo não me interessei muito por Danilo, já que o moleque não saía da sala de TV. Ficava lá o dia todo e mal me cumprimentou quando cheguei à mansão. E olha que não sou de se jogar fora! Tenho cabelos castanhos e pele eternamente bronzeada graças ao lado árabe da minha família. Meu bumbum é redondinho e carnudo e está empinado de tanto malhar. Minha mãe pagou prótese de silicone e isso deixou meus pequeninos mamilos tão empinados que quase apontam para cima. Duvido que sou menos gostosa que qualquer modelo que posa pra revistas masculinas. E ainda assim, o Danilo me desprezou. Todo dia, quando eu voltava da faculdade, ele estava enfiado na sala de TV. Um dia decidi ir até lá pra ver uns DVDs e encontrei o garoto pelado sobre as almofadas, se masturbando enquanto via um filme pornô. Um negrão enorme estava engatando uma loirinha miudinha e ela gemia igual a uma cadela. Danilo estava tão perto de gozar que nem deu pela minha presença. Eu não sabia se olhava pra cara dele, se saía da sala, ou se comia com os olhos aqueles pinto branco e enorme. Não demorou muito pro gozo esguichar. Fiquei olhando hipnotizada aquele garoto magricelo estendido sobre as almofadas estremecendo e revirando os olhos. Quando Danilo abriu os olhos e me viu lá, na porta, perdida sem saber o que fazer, simplesmente puxou uma grande almofada sobre seu caralho e me olhou com ódio. Pedi desculpas e saí atordoada. Nos dias seguintes achei que Danilo fosse sair da sala de TV, mas isso não aconteceu. Ele continuava sempre lá, vendo filmes pornôs na TV a cabo. O garoto estudava pela manhã e não fazia mais nada durante o resto do dia senão se masturbar. Ele era um tarado. Um mês depois da cena na sala de TV, nossos pais saíram para uma viagem e iam ficar uma semana fora. Naquela mesma noite eu me peguei pensando em mim e no Danilo transando. Me masturbei pensando nele, naquele caralho grosso e enorme deslizando dentro da minha xaninha inchada. Nunca gozei tanto numa masturbação como naquela noite. Nem mesmo com meus namorados eu tinha experimentado uma sensação tão plena de gozo. Eu sabia que aquela era minha fantasia, transar com o Danilo. Não que eu fosse fazer isso, porque ele era meu meio-irmão, mas ia guardar esse tesão todo só pra mim, pro meu gozo. Pensando assim resolvi dormir. Mas que nada. Não tirava aquele garoto da minha cabeça. Foi então que decidi descer até à sala de TV para conversar com ele. Tentar conhecê-lo melhor e assim tirar aquela obsessão da minha mente. Conversando com ele eu ia descobrir que se tratava de um pirralho bobo e tarado. Nada mais. Escolhi uma camiseta bem larga e calças de pijama e por baixo coloquei uma lingerie marrom de renda, muito comportada. Desci até a sala de TV e encontrei Danilo dormindo docemente, igual a um anjo pervertido. Ele estava metade coberto por um edredom, mas a parte de cima dele estava nua. Eu tinha certeza que estava sem cuecas e tinha acabado de gozar. Me sentei numa almofada e a danada fez um barulhão. O Danilo acordou e me olhou com o mesmo ódio do outro dia. Perguntei a ele se queria que eu fosse embora. Ele sequer respondeu. Claro q queria que eu fosse embora. Mais uma vez ele tinha me desprezado. O engraçado foi que eu quis ficar ali mais do que tudo na vida. Ficamos calados por muito tempo. Ele olhava para a TV enquanto rolava mais um filme pornô. Danilo nem se incomodou em trocar de canal, afinal, os incomodados que se mudem. Comecei a queimar de tesão enquanto via o filme. Duas mulheres chupavam um cara ao mesmo tempo, um caralho enorme. Pior é que o cara do filme também era louro igualzinho o Danilo e o caralho deles eram idênticos. Como podia ser um homem feito e um simples menino terem um pinto do mesmo tamanho? Eu estava alucinada pra ver o caralho do Danilo de novo. Sabia que estava duro igual uma rocha debaixo do edredom. Depois de um filme ou dois percebi que o Danilo estava inquieto debaixo do cobertor. Se revirava e me olhava de soslaio. Aquele taradinho estava louco pra tocar mais uma. Disfarcei que estava com sono e encostei na almofada. Fechei os olhos fingindo dormir. Não demorou muito pra eu ouvir o barulho da mão dele roçando o edredom. Não quis ser chata e esperei ele acabar. Quando saí da sala de TV ele estava dormindo de novo. Parecia um anjo. Senti tentação de levantar o edredom pra ver o pau dele, mas me segurei. Na noite seguinte resolvi provocá-lo. Desci até a sala de TV só de camiseta e calcinha. Ele me olhou de um jeito gostoso, mas não disse nada. Fiquei orgulhosa dos olhares porque finalmente consegui chamar-lhe a atenção. Depois de um tempo, deite-me de costas sobre as almofadas e fingi estar dormindo. Espiei Danilo com o canto dos olhos e vi que ele se masturbava olhando pra minha bunda. Tinha esquecido o filme e empurrado o edredom para baixo. Eu quase podia ver o pau dele. Parei de fingir e abri os olhos. Ele percebeu que eu estava olhando e continuou. Fiz uma cara de safada e pedi pra ele me deixar vê-lo se masturbar. Ai ele parou. Ficou meio tímido e gaguejou alguma coisa. Entendi que ele queria gozar no meu bumbum. Eu disse que tudo bem. Puxei a camiseta pra cima e deixei ele se aproximar. Ele tentou trazer o edredom junto pra não mostrar o caralho, mas não deu. Ele acabou se mostrando. Depois de duas socadas ele já tinha esquecido a vergonha e ficou empinado encima de mim, como um jovem garanhão. Minha calcinha começou a molhar de tanto tensão enquanto escutava e via ele se masturbando. Por fim ele gozou gostoso no meu bumbum. Senti aquele liquido quente e viscoso escorrer por entre minhas nádegas e coxas. Danilo respirava com dificuldade, mas antes de ir pra sua sonequinha ele pegou sua camiseta e limpou meu bumbum com cuidado. Quando ele me olhou, eu sorri do jeito mais cafajeste que consegui. No outro dia vim direto da faculdade para a sala de TV. Ele estava lá, com aquela coisa empinada para a tela. Tirei minha roupa e fiquei só de calcinha e sutiã. Ele não ficou envergonhado e fez questão de tirar a mão e deixar o pau empinado pra q eu visse. Naquela tarde eu não agüentei e pedi a ele que me deixasse masturba-lo. Ele revelou que queria ver eu me masturbando. Depois de discutir e rir de nossa timidez, concordamos que eu ia me masturbar e ele ia ver enquanto tocava uma. Nos masturbamos olhando um pro outro. Tasquei meu dedo na minha xaninha enquanto olhava pro pau dele, me molhei todinha. Eu gozei rapidinho, aí ele pediu pra gozar no meu bumbum de novo. O safado parecia ter perdido toda a timidez porque ficou bem atrás de mim com as pernas abertas, como se fosse me comer e ainda pediu pra afastar a calcinha pra não sujar de porra. Eu abaixei só um pouco, até o meio das nádegas, antes de poder ver minha xaninha. Mesmo assim podia sentir a mão dele roçando nela rapidamente e as pernas dele coladas nas minhas. Minha bucetinha ficou tão inchada que queria estourar. Ele gozou um monte na minha bunda, bem mais que no dia anterior. Danilo me enxugou de novo, passando a mão na minha buceta de propósito. Eu não protestei, só fiquei olhando o pau dele murchando enquanto tirava sua sonequinha. Meia hora depois ele estava elétrico de novo, o pau em riste, veio pra cima de mim todo empinado e me pediu q eu deixasse gozar nos meus seios. Eu disse que só o deixaria gozar nos meus peitos se fosse eu que o masturbasse. Ele aceitou com a maior cara de pau. Pediu de novo que eu afastasse o sutiã para que não sujasse de porra. Fiquei meio tímida, mas resolvi tirar logo o sutiã. Ele olhou tão intensamente pros meus peitos que senti minha pele queimar. Ele montou a cavalo em mim quase se sentando encima da minha barriga, enquanto minha mão foi buscar aquela coisa linda e gostosa que era o caralho dele. Esqueci de mim mesma e aproveitei para apreciar o prazer de ter aquela pedaço de carne quente na minha mão. Quanta vontade não senti de tascar a boca naquele caralho! O Danilo, safado que só ele, debruçou-se sobre mim, colocando a mão no meu ombro enquanto eu o masturbava rapidamente. O pau dele ficou a centímetros do meu rosto, até podia sentir o calor dele. Foi quando o jorro disparou do caralho dele e lavou meus peitos. Danilo novamente buscou a camiseta e me secou, alisando meus peitos mais demoradamente do que deveria. Eu fiquei observando aquele garoto tarado se aproveitar de mim e me sentia cada vez mais excitada. Queria ser comida por ele naquele segundo, só que não podia. Ficamos naquela bolinação a noite toda. Só que ele não me tocava, só quando gozava em mim e vinha me secar. No outro dia ele ficou envergonhado de pedir pra gozar na minha boca. Nem pensei, disse a ele que podia. Ele trepou em mim de novo, ficando com as pernas abertas sobre minha cabeça. Nunca havia deixado um namorado fazer isso comigo e agora um moleque ia gozar na minha cara. Mas eu estava louca por isso, louca pra sentir aquela pica bem perto dos meus lábios. Foi então que aconteceu. Ele se masturbava bem perto do meu rosto e eu mantinha a língua pra fora e sem querer toquei o pau dele com a língua, como quem segura uma colher. Ele parou de socar e ficou sentindo minha língua no pau dele. Olhou pra minha cara e empurrou devagarinho o pau pra dentro da minha boca. De repente eu me senti sem ar e segurei o pau dele pra poder respirar. Meus lábios apoderaram-se daquele caralho automaticamente e minha saliva encharcou a pele, fazendo o deslizar com facilidade. Danilo tinha uma das mãos debaixo do meu queixo e puxava suavemente minha boca para o caralho dele. Com a outra ele se apoiava no chão, curvado encima de mim. Ele gemia e tremia tão gostoso que quis derrubá-lo e ficar encima dele para chupá-lo mais à vontade e depois enfiar aquele caralho gostoso na minha xana. Senti a pequena explosão dentro da minha boca quando ele gozou. Engoli um pouco e cuspi um pouco enquanto ainda chupava o pau dele bem devagar. Nos dias seguintes não havia mais vergonha. Eu ficava só de calcinha com ele e mal entrava na sala de TV já caía de boca naquele pau maravilhoso. Um dia, enquanto conversávamos, ele me confessou que ainda era virgem. Não sei se ele quis insinuar alguma coisa, se queria me comer ou não, só sei que isso me deixou ainda mais perturbada por ele. Fiquei pensando em qual a diferença entre chupar o pau dele e ter o mesmo pau dentro da minha bucetinha. Mas ele era meu irmão e eu não podia dar pra ele. Na última noite antes dos nossos pais voltarem, eu resolvi dar um jeito na virgindade do Danilo. Ele merecia isso e eu ia adorar vê-lo comendo alguém, já que não podia ser eu. Chamei uma amiga minha da faculdade, a Daniele, ela era uma loirinha baixinha e muito sexy. Tinha cabelos cacheados e curtos, pelo pescoço, e uns peitos naturais tão grandes e empinados que até eu sentia vontade de alisá-los. A bunda dela era grande e redondinha, combinando muito bem com a cinturinha de criança. Daniele era quase uma boneca. Levei Daniele para dormir em casa naquela noite. Danilo ficou super constrangido ao ver uma estranha e se encolheu pelado debaixo do edredom. À noite, quando fomos dormir, ele ficou lá, vendo os filmes pornôs dele e nós duas ficamos cochichando e rindo dele no outro lado da sala. Ambas estávamos de pijama e isso o deixou visivelmente contrariado. Ele achou que não teria sua vampira de estimação para chupar seu caralho naquela noite. Mal sabia que teria mais uma. Daniele tinha escutado meu plano mas tinha dito que só concordaria quando visse o virgenzinho. Dava pra ver na cara dela que estava disposta a ir até o fim. Ela podia topar por causa do dinheiro da nossa família, mas nem precisava dessa desculpa. Danilo era um gatinho e Daniele queria ver com seus próprios olhos o membro prodigioso do qual eu havia falado. Pelo meio da noite, Danilo já estava furioso por não ter tocado nenhuma punheta. Eu fingi que dormia para deixar os dois sozinhos. Daniele se aproximou de Danilo e sussurrou que queria entrar debaixo daquele edredom. Danilo sacou na hora e cobriu Daniele com a peça de algodão. Danilo continuou a olhar a TV como se fosse uma estátua, até que a mão de Daniele tocou seu pênis com cuidado e assobiou baixinho, sussurrando para Danilo que a amiga não havia mentido. Danilo ficou meio tímido a principio, mas toda a vergonha foi-se embora quando a boquinha quente de Daniele desceu até seu caralho. Ela chupou o pau dele com vontade, impressionada com o tamanho e a grossura. Já tinha saído com homens enormes que tinham caralhos gostosos, mas aquele guri tinha um pau fora do comum. Abri os olhos e vi Daniele chupando Danilo debaixo do cobertor. Aquela putinha tinha descoberto a mina também. E eu tinha a certeza de não ser anormal. Ele era gostoso mesmo e era todo meu. Daniele gargalhou quando Danilo gozou na boca dela. Fiquei preocupada que algum empregado viesse espiar o que estava acontecendo e me levantei. Disse aos dois que os deixaria sozinhos e ia cuidar da porta. Danilo e Daniele pediram juntos para que eu ficasse. Quando me voltei para a sala, bati os sonhos na Daniele com a cara lambuzada de porra chupando o pau do Danilo. Levei um choque. Daniele começou a tirar a roupa desesperadamente, sua cara estava vermelha e eu sabia que ela não estava fingindo. Danilo só ficou lá, estirado e perplexo com o que estava acontecendo. Daniele conversava delicadamente com Danilo, perguntando se o gatinho era mesmo virgem. Danilo disse que sim e isso deixou Daniele ainda mais alucinada. Danilo arregalou os olhos quando os peitos de Daniele ficaram livres do sutiã. Eram lindos de verdade. Daniele tirou toda a roupa e ficou roçando o pau de Danilo com sua bucetinha. Perguntou se ele queria comê-la. Danilo fez que sim e me olhou. Eu não tinha coragem de olhar os dois grudados e fingia vigiar a porta. Daniele ofereceu os peitos para Danilo e ele mamou neles avidamente, subindo e descendo com a língua da base aos bicos. Daniele gemia como uma putinha, talvez de verdadeiro prazer, ou para dar confiança ao Danilo. O menino parecia nascido para a cama, fazia tudo certinho e com intensidade. Quando ele já estava novamente de pau duro e louco para comer a Daniele, ela disse que não. Desceu de cima dele e deitou-se de costas nas almofadas.   Eu olhei minha amiga linda ali, nua, e fiquei sem entender. Danilo também. Daniele explicou que um homem perde a virgindade encima da mulher e não embaixo dela. Tem que fazer isso para ser um grande amante. Danilo não pensou duas vezes. Primeiro beijo a boca de Daniele, me fazendo desviar os olhos novamente. Depois ele beijou-lhe demoradamente os seios, como tinha visto tantas vezes nos filmes pornôs, e por fim, deleitou-se na xaninha estufada de minha amiga, passando a língua pelos lábios da vagina dela com a mesma vontade com que lamberia um sorvete de morango. Ele usava toda a língua para lamber a bocetinha dela inteira e de uma só vez. Não dava para acreditar que aquele moleque era virgem. Daniele começou a gemer alto e isso me preocupou. Fui para mais perto da porta enquanto Danilo guardava a língua dentro da boca para atacar aquela xaninha com seu enorme caralho. Daniele arreganhou ao máximo as pernas e aceitou Danilo entre elas. Danilo até tentou colocar o pau dentro de Daniele, mas não conseguia se encaixar. A bocetinha era pequena demais para aquele caralho. Minha amiga então deslizou a mão por entre os corpos de ambos e tomou aquele querido pau na mão e o colocou na portinha de sua xana. Ela gemeu baixinho e disse vem no ouvido de Danilo. Eu não resisti e olhei o momento exato em que meu meio irmão engatava minha amiga Daniele. Minha pele começou a pegar fogo enquanto Danilo dava suas primeiras estocadas nela, Daniele também parecia fora de si e beijava o pescoço de Danilo desesperadamente a pele dela estava vermelha e o rosto contorcido de prazer, dor e gozo. Não consegui desviar os olhos enquanto Danilo comia Daniele, bem devagar no começo, depois mais rápido, fazendo a gemer alto demais. Depois de mais de meia hora transando, Daniele percebeu que Danilo estava para gozar, mas que diminuía o ritmo sempre que chegava ao seu limite. Ela o tranqüilizou, sussurrando em seu ouvido dizendo que como era a primeira vez dele, ele podia gozar em sua bucetinha. Segundo ela, isso faria dele um grande amante. Quando Danilo acelerou o ritmo, Daniele cravou-lhe as unhas nas costas e ambos gemeram enquanto o pau dele entrava e saia numa velocidade alucinante até a xaninha dela ficar transbordando de porra. Ela implorava para ele não parar e mandava que ele gozasse em sua xana. Aquela noite nunca mais saiu de minha cabeça. E eu sempre me imaginei na pele de Daniele até que chegou a minha vez. Danilo comia Daniele todas as semanas, quando ela vinha dormir em nossa casa. Danilo comeu a arrumadeira, uma nordestina morena e de ancas largas que sabia das masturbações do menino. Danilo ainda comeu uma meia dúzia de menininhas de seu colégio. Tinha ficado tão louco por sexo que nem mais aparecia na sala de TV, o que me deixava muito frustrada. Um dia disse a ele que estava com saudades dos nossos filmes pornôs juntos. Ele me disse q estaria lá no dia seguinte para vermos juntos mais um filme. Naquela tarde, eu me perfumei e vesti minha melhor lingerie, mesmo sabendo que não teria coragem de me entregar a ele. Fiz isso inconscientemente. Quando desci para a sala, Danilo já estava com o pau empinado novamente. Ele era um anormal para as coisas do sexo. Tirei minha roupa e fiquei só de calcinha. Ele me olhava com uma cobiça nova em seus olhos, mas ele sempre me respeitara e fora assim daquela vez. Eu tomei o pau dele entre as mãos e o chupei como nos velhos tempos. Ele pediu que eu parasse porque queria gozar no meu bumbum. Eu adorei a idéia, só para matar a saudade. Afastei a calcinha mais do que de costume e Danilo pôde ver o quanto eu estava inchada. Ele já deveria ter visto muitas bucetas para se impressionar com a minha. Mas se masturbou com vontade, roçando as costas da mão minha pombinha. Acho que eu estava mais alucinada com isso do que ele. Quando senti a porra dele esguichar em meu bumbum, não resisti. Peguei o pau dele melado de porra e comecei a deslizar minha mão por ele. Danilo respirava profundamente, no auge da exaustão e mal percebeu quando eu mesma coloquei seu pau na portinha de minha buceta. Nem eu mesma sabia o que estava fazendo, acho que só queria apagar de vez aquele fogo maldito que me consumia e isso só aconteceria se ele me comesse. Danilo me indagou com um olhar, disse a ele que só queria sentir seu pau dentro de mim, só por um instante e nada mais. Não seria nada de errado, afinal. Ele empurrou o pau melado de porra pra dentro de minha bucetinha. Ela se abriu totalmente, esticando-se quase ao máximo para acomodar aquele caralho gostoso. Ela estava molhada assim como o pau dele, e isso facilitou as coisas. Quando senti todo ele dentro de mim, gemi baixinho e estremeci. A sensação era celestial, era tudo o que eu sempre havia querido. Danilo deixou seu caralho dentro de mim alguns instantes e o puxou bem devagar, coloquei a mão naquela bundinha linda dele e o puxei para dentro de mim mais uma vez. Ele gemeu e foi até o meu útero, estocando-me com força. Danilo começou a me comer com vontade, fazendo seu pau entrar e sair, inchando mais e mais. Eu me agarrava ao lençol, alucinada, não acreditando na loucura que estava fazendo, só aquele caralho enorme e gostoso deslizando dentro de mim me fazia lembrar do quanto eu enlouquecera. Transei com Danilo a noite toda. Ele gozou na minha bocetinha umas quatro vezes e todas as vezes que ele voltava da soneca parecia mais tarado... Depois desse dia, fugíamos um para o quarto do outro para transarmos. Transamos na piscina, na cozinha, em motéis, até o dia em que engravidei dele. Precisamos contar tudo a nossos pais. Foi duro para eles. Mas nos casamos e vez por outra chamo algumas amigas para ver meu anjo tarado fazendo o que nasceu para fazer: foder bem e gostoso...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
MEU MEIO IRMÃO TARADO

Codigo do conto:
4857

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
23/05/2005

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