Aventuras de madiro corno e esposa safada

Me chamo Marcus e minha esposa Lena, temos 34 e 30 anos, somos casados há 10 anos e temos uma relação muito boa, principalmente em relação ao sexo. Minha esposa é uma mulher muito bonita e gostosa, malha bastante e mantém todo encanto de uma mulher nova. Desde cedo em minha vida, ainda solteiro, achava que alguma coisa havia de errado comigo, quando namorava a Lena, que foi minha primeira namorada séria, embora sentisse muito ciúme dela, sentia um misto de tesão quando sentia que outros homens olhavam de uma maneira diferente pra ela e principalmente que havia um interesse contido dela. Ela sempre foi uma mulher com padrões rígidos de moral, mas pressentia que ali havia um vulcão prestes a entrar em erupção. Passo a narrar nova evolução ao estágio que é indicado pelo tema da estória real. Devo dizer que para acontecer tudo que acontesse em nossas vidas hoje, precisou eu me descobrir. Depois que casamos, fomos morar em conjunto de prédios baixos no segundo andar, e no andar de baixo moravam alguns homens solteiros. Em um sabado passei a notar que minha mulher começou a usar uns shortinhos de malha bem cavadinhos e que deixava a polpa da bunda aparecendo e devo dizer que a bunda, digo o rabo de minha mulher é um capítulo a parte, eu não ligava ate porque sentia tesão enorme ao vê-la deste jeito, e todo sabado era assim minha mulher de shortinho pra lá e pra cá, eu fica vendo tv, ou lendo algo, por coincidência fui até a sacada momentos depois de ela ter estado lá e achei estranho a roda de homens que estava reunida próximo a nossa janela, cerca de 10mts. Quando estes me viram deram um jeito de irem embora, ai mesmo que eu estranhei e tive a primeira pontada na testa. Lembrei que quando ela ia pra sacada sempre ficava se abaixando ou de quatro pra poder limpar o chão e pensei: será que ela estava se exibindo, estranhamente meu pau subiu na hora. Passei a observá-la melhor a partir daí. À noite indaguei sobre os shortinhos e onde ela havia comprado, que havia ficado muito bem nela, dei corda e ela caiu, estávamos transando e ela disse que gostava de ficar com eles pois eles apertavam sua boceta e ela adorava andar assim. Pedi pra ela colocar alguns pra eu ver melhor e não botar calcinha. Nossa! Ficou muito excitante ela tem a boceta raspada na parte de baixo dos lábios de poucos pelos acima, eu dei um jeito de puxar mais um pouco e ela ficou maluca. Apartir daí ficava louco pra chegar o fim de semana e ver minha mulher com aqueles shortinhos sem calcinha desfilando pela casa e na sacada. Eu agora consciente das ações dela ia pro nosso quarto e de lá via ela se exibindo e a reação dos caras, em uma hora eu fui devagar até a sacada e ela estava de quatro 'limpando o chão' e eu pude ver como o short entrava no rabo dela, chegava a partir dentro dos lábios da boceta dela e a mancha de líquido de sua racha, quando me vi levantou e foi ao banheiro e veio com outro shortinho sorriu com uma cara de safada e continuou com a arrumação. Eu passei a me masturbar apenas pensando na exibição da minha mulher. Eu passei a incentivá-la a andar assim e começei a comprar suas roupas, no princípio estranhou depois passou a adorar pois percebeu que quando íamos comprar eu sempre optava pelos shortinhos mais curtos e agora mini-saias, digo micro saia, mini-vestidos, ela quando ia experimentar sempre dizia que não vestia isso nem morta. Teve um que eu adorei que era de malha preta bem colada. Nesta noite que compramos estas coisa, íamos sair pra dançar um pouco e fiz com ela fosse com o vestidinho, quando ela se arrumou quase tive um treco , estava muito gata, só que ela colocou uma calcinha muito grande e marcava o vestido, fui até seu armário de calcinha e dei a ela uma micro tanguinha que deixava a bunda toda de fora e dava a impressão que estava sem calcinha e era transparente. Fomos a uma casa que toca forró que adoramos e ela sempre me dizia que o vestido subia e aparecia a bunda dela e eu falava pra ela não se preocupar e puxar o vestido, ela fingindo zanga disse que ia deixar subir e que eu era o culpado e eu de pau duro de ver minha esposinha muito 'puta' , quando chegamos escolhi uma mesa e a fiz sentar de frente pra iluminação que era um pouco fraca mais que dava uma visão de sua pernas que ficaram totalmente a mostra e até sua tanguinha mesmo quando colocava sua mão na frente. Notei que de frente pra nós também havia algumas mesas com alguns casais e homens sós. Dançamos muito e bebemos muitos e eu sempre no controle e ela se perdendo. Resolvemos descançar um pouco e quando ela sentou o vestido subiu e ela já nem se importava de botar a mão na frente. Passei a dizer que os homens estavam olhando a boceta dela e ela dizia a boceta não, a calcinha, eu dizia que ela era transparente e até eu que estava do lado podia ver os pentelhos dela, ela dizia que quem mandava eu fazer ela sair daquele jeito que eu queria era mesmo que os outros homens vissem e disse que se eu falasse mais alguma coisa ela ia era tirar a calcinha mesmo, e abriu um pouco as pernas enquanto bebia mais caipirinha, eu falei você não tem coragem e ela se levantou e foi no banheiro, quando voltou me entregou sua calcinha totalmente encharcada, eu falei que ela era tarada ela sorriu e abriu um pouco mais as pernas na hora que um dos homens da nossa frente estava olhando, um cara moreno até bem atraente, o cara engasgou. Deve ter falado algo para os outros homens, pois os caras todos começaram a olhar pra nossa direção e sorriram, eu fiquei até preocupado, mas a excitação era maior, minha mulher estava muito louca, pois abria e fechava as pernas no ritmo da música e eu disfarçava e ficava olhando de rabo de olho, minha mulher passou a olhar também e ela comentava comigo que eles estavam pedindo para ela abrir mais e ela escancarava, os caras estavam meio malucos também pois levantavam de sua mesa e ficavam mais próximos de nós. Em certo momento passei minha mão em sua boceta e perguntei o porquê de tanto líquido e ela disse queria foder não estava aguentando mais. Perguntei se ela não estava afim de ir embora e ela disse que queria foder com outro não comigo. Perguntei qual deles e ai foi a surpresa, ela me apontou um segurança da casa que também estava vendo a sua exibição e eu nem tinha notado, o cara era negro e muito forte. Eu comecei a imaginar ela fudendo com o cara. Ele a toda hora passava por nos e ela abria mais as pernas. Em determinado momento ele se dirigiu ao banheiro e eu fui atrás levando a calcinha da minha mulher no bolso, me posicionei do seu lado e com a calcinha dela na mão mostrando pra ele olhei ele mijando e balançando o cacete enorme. Ele começou a dizer que tinha muita gata gostosa na festa e que se pudesse enrrabava uma nisso seu pau já estava muito duro. Voltei pra mesa e de longe vi alguns dos caras da mesa do lado falando com ela dei um tempinho a mais e voltei à mesa e eles quando perceberam saíram de perto. Ela me contou tudo que disseram, perguntaram quem era eu, se eu não sentia ciúmes dela, exclamaram que era louco em permitir que ela fizesse isso, e quando ela disse que eu era seu marido e que gostava que ela ficasse assim me chamaram de corno e que ela quisesse os quatro poderiam fuder com ela e ela disse que ia falar comigo. Eu falei do segurança e seus olhos brilharam, ela disse que queria dar pra ele ali mesmo e vendo que ele tinha se posicionado próximo dos banheiros se levantou e foi ate lá, quando voltou me falou que tinha perguntado quem eu era e ao saber que era seu marido disse que eu era corno e que tava doido pra levar chifre e ver a mulherzinha levando vara ela sorriu e disse que eu era mansinho mansinho, e voltou pra mesa. Eu a convidei pra ir lá pro fundão da casa de show pois havia percebido que tinha uma mesa e que não tinha quase ninguém lá, ela saiu na frente rebolando toda, nos posicionamos em uma mesa que tinha uma colunas do lado, na nossa frente e atrás de nós não havia mais ninguém, vi que o segurança havia se posicionado a uma distância de uns dez metros e ficava nos olhando, ela começou seu showzinho particular e já abria as pernas se arreganhando toda eu passava a mão na sua boceta encharcada e alisava meu pau. No intervalo de uma banda e outra começou a tocar uns axés e ela começou a dançar rebolando toda, nisso o segurança se aproxima e senta em uma cadeira mais atrás de nós mais bem mais próxima ela começa a rebola mais e sua saia começa a subir, com estávamos praticamente só nós três ela nem abaixava mais sua saia e sua bundinha ficava toda à mostra, em dado momento ela vem e me beija se inclinado sem dobrar as pernas e abre bem as pernas, abro os olhos e vejo que o segurança tinha colocado seu pau pra fora e se masturba segurando sua enorme pica faço um sinal ele se aproxima e encosta a pica na bunda da minha mulher que solta um suspiro sem parar de me beijar, faço um gesto pra ele sentar em uma cadeira na nossa mesa, me levanto e segurando minha mulher pela cintura vou conduzindo até o colo do segurança e faço ela sentar nele ele pega na bunda dela e coloca o cacete na portinha da boceta dela ela começa a rebolar e sentar bem devagar quando ela ficou cravada no pau do segurança e começar a subir e descer eu pego outra cadeira e sento de frente pra ela e fico vendo a boceta dela toda arreganhada no pau do segurança, ela começa a dizer: ' Ai amor o pau dele tá me rasgando, ai como tá bom' . Nossa! É uma sensação que foge da imaginação... vê sua esposinha trepando e sendo rasgada por um pau. Eles ficaram fudendo e eu olhando e vigiando, quando aparecia alguma pessoa ela parava de calvagar e ficava como que sentada no colo dele. Eu estava me realizando e abria a boceta dela e sentia aquele pau sumindo dentro dela. Ficamos um bom tempo ela fudendo o cacete do segurança e gozando a toda hora e eu segurando minha amada e quase desfalecia, o segurança avisou que ia gozar e inundou a boceta de esperma que transbordou a boceta dela e se espalhou pela perna dela. Ele caminhou até o banheiro e ficamos nos beijamos. Nos despedimos dele e saímos pra nossa casa onde pude ver o estrago do cacete do segurança. Dormimos exaustos mais ela do que eu claro, né. Assim iniciou nossa vida de putaria eu cada dia mais corno e ela cada dia mais puta. Muita outras aventuras aconteceram e contarei breve. Somos de Belém Pará. Adoraremos receber emails.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Aventuras de madiro corno e esposa safada

Codigo do conto:
4858

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
23/05/2005

Quant.de Votos:
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