Aprendendo com painho I

Desde o dia em que eu vi a minha tia, enfiando a cenoura na pepeca dela, mexendo nos peitões dela.. que eu senti vontade de fazer o mesmo. Parecia estar tão gostoso, se contorcia e socava a cenoura com vontade, seus olhos fechados, denunciavam todo o prazer que ela sentia e o nos lábios a feliz satisfação escorria nos gemidos e nome do meu tio, Amilton!
Família Grande e muito unida, moramos em uma área que foi deixada pelos nossos avós, então não há grandes muros em nossos quintais, todos temos acessos a casa do outro aqui. E foi assim que tudo começou...
O que vi naquele dia, ficou gravado na minha cabeça e eu não parava de querer imitar titia, então resolvi brincar com a cenoura igual a ela. Fui pro meu quarto tirei minha calcinha, e direcionei a cenoura para a minha pepequinha. Comecei esfregando por toda ela, aí descobri um lugarzinho que me fazia sentir uns calafrios, uns arrepios bons.. Quando comecei a intensificar os movimentos ali, eu abri os olhos e vi meu pai parado na porta do meu quarto me olhando com um olhar, que eu não sabia identificar.
- Onde foi que vc aprendeu isso?!
Fiquei calada, gelei!! Não sabia o que dizer e deixei a cenoura cair
- Vc não é mais virgem..?1
Uma nuvem negra passou pelos rosto dele, e a sensação de medo só aumentava em mim.
- Responda..?!
- Sou painho!!
- E o que vc me diz dessa cenoura?
Como eu ia contar a verdade para meu pai...
Meu pai é um homem mulato muito bonito e forte, tem pêlos no peito, em toda a extensão dos braços e nas pernas. É um homem de 45 anos, calado que gosta de ouvir sambas e bebi de vez em quando. E que faz minha mãe gritar todas as noites quando estão no quarto.
Eu permaneci calada, enquanto observava ele vir na minha direção e se abaixar em minha frente, eu não sabia ao certo o que ele ia fazer até..
- Abre as pernas... Mandou ele.
- O quê, painho?!
- Eu mandei vc abri as pernas!!
Completamente sem graça obedeci meu pai. Fechei os olhos, suspendi o vestido e deixei painho ver a minha pepeca. No inicio estava trêmula, e medrosa só que durante a inspeção do meu pai na minha pepequinha,e voltei a sentir de novo a mesma sensação, painho abriu minha bucinha com uma das mãos, aí a respiração dele, o polegar grossão bem ali apertando onde eu sentia as cócegas, estavam me transportando para outro lugar, tudo isso rapidamente se transformava em alguma coisa, que começou a minar feito água bem ali, onde painho estava futucando... Quando de repente, ele encostou outro dedo bem na entradinha da minha pepequinha, eu vi estrelas de todas as cores, senti minhas forças escorrerem por ali. Hummmm
Ainda desnorteada da sensação olhei para painho que me olhava.
- É, moça vc ainda é, e fogueteira igual as mulheres da família de sua mãe. Por que vc estava fazendo isso, filha?!
Então resolvi falar a verdade para painho:
- vi tia Sônia, fazendo e quis fazer tbm, painho!
Ele só me ouviu, não disse nada, e quando terminei de contar tudo, ele se levantou, e vi uma marca enorme dentro da calça dele. pensei ser a cenoura, segui ele até o banheiro pensando " o quê meu pai vai fazer com a cenoura, no banheiro e porque ele escondeu dentro da calça?!" fiquei esperando quando painho tirou a calça, e eu vi aquilo, automaticamente entrei no banheiro e perguntei:
- o que é isso, painho, e por que está assim?!
Ele me olhou e disse:
- Isso era o que vc tava querendo dentro de vc, quando estava esfregando aquela cenoura em vc, e porque está assim não é de sua conta!
O pau de painho era igual a ele: grande, bonito e grosso!
inocentemente perguntei:
- Posso pegar nele?!
Painho fez cara de interrogação.
- Posso, painho?!
Ele me olhava, acho que avaliando a situação, só que quando vi o pau dele pulsando pra cima, eu entendi aquilo como 'pode!', e rapidamente coloquei a mão! Painho não disse nada, só me olhava explorar o cacete dele nas minhas mãos. Foi quando ele disse:
- Já chega!!
- Oh, painho...
- Já chega sim! Vc já viu, já pegou, já apertou.. O quê mais vc quer?!
- Quero saber o que ele faz!
- Vc quer saber o que ele faz, é...?! Segura ele assim, e vai fazendo assim que vc vai ver, já, já...
Painho mandou, obedeci. Sem eu saber ele mandou eu segurar com as duas mãos e bater uma punheta no pauzão dele. O pauzão dele pulsava nas minhas mãos, a sensação gostosa era fazer aquilo, quando ele disse assim:
- Abre a boca.. Abre a boquinha, abre.. Bota a boquinha nele, bota..
Eu fui e botei, ele empurrou um pouco a cabeçona na minha boca. Senti uma coisa saindo fartamente do pauzão dele, tentei tirar da boca para ver o que era aquilo, mas ele segurou minha cabeça, e mandou:
- Engole..., Engole tudo..., engole tudinho!!!
Me engasguei com ele segurando minha cabeça, tentei falar, não consegui porque a cabeça do pau dele automaticamente entrou ainda mais na minha boca despejando porra na minha garganta, me fazendo sentir ânsia de vômito. Painho me soltou.
- Tá vendo o que ele faz!!
Painho tava arfando, o peito dele subia e descia...
- O que foi isso que saiu de dentro dele, painho ?!
Perguntei maravilhada e chocada ao mesmo tempo com aquilo!!
- Depois eu te falo... Agora sai daqui eu quero tomar meu banho.
- Mas...?
- Nada menina!! Já disse que eu quero tomar meu banho.. Sai!! E oh, não conte pra ninguém isso, tá ouvindo, né?! Se vc ficar quetinha, eu te explico algumas coisas
e ainda te ensino, tá bom?
Eu saí do banheiro, com tantas dúvidas, mas sabia que elas não iam durar, porque se eu me comportasse painho me ensinaria tudinho!!