Comendo o rabo de Joaquim no motel

Depois que Joaquim meteu até cansar e gozar no meu cuzinho, me deixando aberto, deflorado ( veja aqui neste conto - http://www.contoerotico.com/ex_new.cfm?ct=48356&kp=425625 ) eu continuava de pau duro, pois aindanão tinha gozado. Fiquei olhando sem entender muito bem o que acontecia comigo o Joaquim de olhos fechados, ainda ofegante a agora calado.

Deitado ao seu lado com tesão passava minha mão pelo corpo de Joaquim. Não sei porque fazia aquilo, mas estava gostoso de fazer. Passava a mão pelo peito liso, apertava os bicos do peito, descia até seu pau mole, brincava com seu pau mole e melado. Joaquim, riu e disse, Carlinhos, você é muito gostoso, muito carinhoso, para, porque posso me apaixonar. Eu ri e em entender muito bem o que ele disse falei que ele podia se apaixonar. Ele suspirou e falou, ah Carlinhos.

Colei meu corpo ao de Joaquim, de pau muito duro e com o cuzinho esfolado escorrendo porra, comecei a beijá-lo. Beijava com força, com tesão e minhas mãos ganharam vida própria. Percorria todo o corpo de Joaquim e o beijava. Perdi a timidez pela segunda vez, deitei completamente em cima de Joaquim, encaixei minha bunda no seu pau mole e melado e comecei a esfregar meu cuzinho nele, era um tesão incontrolável. Sentei minha bunda no pau de Joaquim que olhava admirado para mim e comecei a socar uma punheta rápida, forte e tesuda. Esfregava minha bunda naquele pau mole e rapidamente gozei. Gozei muito. Foi a primeira vez que gozei tanto. O primeiro jato voou tão forte que foi na cara e queixo de Joaquim. Ele levou um susto, pois foi um jato rápido e forte, não deu tempo dele se desviar. Ele riu e passava a mão em mim e dizia, que delícia Carlinhos. Meu corpo ficou todo mole, senti um cansaço tremendo, como se tivesse trabalhado 24 horas sem parar. Deitei meu corpo em cima de Joaquim e encaixei minha cabeça em seu peito.

O tempo passou, não lembro quanto, estava quase cochilando quando Joaquim me chamou para um banho. Pegou em minha mão e me levou até o box, ligou o chuveiro enquanto eu me limpava ele enchia a banheira. Perguntou se eu já tinha tomado sauna. Ri, pois eu nem sabia que aquilo existia, ele a ligou também.

Com a banheira cheia Joaquim entrou nela, e pediu que eu me sentasse em sua frente e assim eu fiz. Ele mordia meu pescoço, me ensaboava, ficava brincando com dedinho no meu cuzinho e me beijando. Pronto, já estava de pau duro novamente e comecei a gemer, desta vez, com menos vergonha e mais manha. Joaquim dizia, geme assim viadinho, se solta, mostra a menininha que tem aí dentro. Joaquim foi me ajeitando na banheira até que eu fiquei de quatro dentro dela, com meu rabo pra cima. Meu pau já estava estourando de duro batendo na água. Senti a mão de Joaquim ensaboar meu cuzinho, ardeu um pouquinho, mas nada que tirasse meu tesão. Eu já sabia o que ia acontecer, ia ser comido de novo. Joaquim ficou em pé, segurou nas beiradas da banheira e veio descendo até encaixar seu pau no meu cuzinho. Senti a cabeça me rasgando de novo, um pouco de dor, mas aguentei firme enquanto me masturbava de leve, pois já sabia que depois daquela dor inicial da cabeça rasgando vinha o prazer, algo que eu nunca tinha sentido ou imaginado que existisse.

Joaquim enfiou sua rola com carinho, quando ficou gostoso, olhei para trás e pedi, mexe Joaquim, mexe. Ele ficou doido e dizia, pede mais Carlinhos, pede pra eu meter em você, pede pra eu ser seu macho, pede pra eu te comer. E eu obediente pedia, me come Joaquim, enfia seu pinto gostoso no me cuzinho. O tesão era tanto que empurrava minha bunda pra trás, forçando a entrada. Joaquim enlouquecia e bombava forte no meu rabo, ás vezes dava até uns tapas na lateral de minha bunda, eu não entendia o porque de tudo aquilo, mas o que eu sabia era que me dava muito prazer e tesão, só sabia que era muito, mas muito bom.

Joaquim bombava gostoso e cochichou no meu ouvido, Carlinhos, pega no seu pau e toca uma enquanto te faço de minha mulherzinha. Comecei a me masturbar, esperto o Joaquim. Quanto mais me masturbava com mais tesão eu ficava e mais pedia pra ser comido. De repente senti um choque em meu corpo, meu cuzinho começou instintivamente a mastigar o pau de Joaquim, eu tremia todo, pedia mais rola, gemia alto, dizia que era muito gostoso. Joaquim pedia, fala que me ama Carlinhos, diz que sou seu macho, diz que você é minha menininha. Obediente eu repetia tudo que ele pedia e passei a fazer sem ele pedir. Depois da tremedeira de arrepio que senti pelo corpo comecei a gozar fartamente na água da banheira. Como gozei, Foi um prazer intenso, forte, gostoso. Eu deu um berro de ahhhhhhhhhhhhhhhhhh. Meu corpo tremia, eu gemia, meu cu piscava muito, sem explicação. Joaquim sentiu que eu gozava, berrou, que delicia, meu menino e gozou novamente dentro do meu rabo me enchendo com seu leite. Só quem já levou uma gozada dentro do rabo sabe o prazer indescritível que é sentir o leite invadindo o cuzinho. Joaquim me encheu muito até ficarmos os dois moles. Moles em todos os sentidos.

Deitamos na banheira novamente. Meu corpo, sem pelos estava arrepiado, mas não de frio, mas de tesão, algo delicioso.

Ficamos na banheira um pouco e Joaquim me chamou para a sauna. A primeira sauna de minha vida. Joaquim sentou e pediu que eu deitasse com a cabeça no colo dele. Eu fiz, pois estava deslumbrado com toda a situação, via Joaquim como um quase deus, que me mostrava um mundo que eu não conhecia ou sabia que existia.

Minha cabeça no colo de Joaquim e seu pau mole ás vezes esbarrava em meu rosto. Joaquim jogou a cabeça para baixo e começou a falar que seu sonho era comer um virgem. Perguntei se ele fazia aquilo com outros meninos. Ele respondeu que raramente, claro que na minha inocência da época acreditei. Me contou que tinha uma namorada na faculdade, que ela morava em outra cidade. Aquele tempo na sauna foi de descobertas. Joaquim confessou que não sabia que eu tinha crescido tanto, riu e apertou minha rola grossa e disse. Cresceu mesmo. Ele falou que gostaria de repetir tudo isso comigo sempre, se eu toparia. Claro que eu toparia. Perguntei se ele já tinha feito aquilo com outros na nossa rua ou bairro, ele mentiu, sem eu saber que mentia e jurou que não. Confessou que era louco e tinha a fantasia de comer um virgem, ser o primeiro. Isso foi verdade. Completou que me queria só pra ele. Concordei.

Saímos da sauna, bem relaxados e com um certo sono que foi despertado rapidamente pela ducha fria. Fizemos um lanche, pois estávamos com muita fome. Brincamos com a comida. Joaquim me jogou refrigerante e e começou a me lamber. Foi lambendo até chegar no meu pau, estava meia bomba, mas a boca de Joaquim o despertou rapidamente. Joaquim mamava gostoso, chupava meu cabeção, depois engolia tudo. Descia, ia até minhas bolas, chupava por baixo quase chegando no cuzinho e voltava a engolir minha rola, eu gemia.

Depois que me chupou bastante Joaquim disse que tinha uma surpresa pra mim. Ele se deitou na cama, de bundinha pra cima e falou, vem Carlinhos, vem fazer comigo o que eu fiz com você. Meu pau trincou. Parecia que ia voar. Deitei meio sem jeito por cima de Joaquim e ele pediu calma, pois minha rola era grossa. Passou a vaselina no meu pau e depois no seu cuzinho, olhou com carinha de pidão e falou, me fode gostoso Carlinhos igual eu fiz com você. Fui empurrando meu pau, meio sem jeito, era a primeira vez que eu comia alguém. Joaquim segurava meu ímpeto com as duas mãos e pedia calma. Direcionou minha rola pro centro do seu cuzinho e pediu pra eu empurrar pra dentro com calma. Coloquei minha pistola na portinha do cu dele e fui empurrando, senti quando a cabeça passou pra dentro, era apertadinho e quente. Joaquim abaixou a cabeça, gemeu ai ai e começou a morder a fronha do travesseiro. Mordia, olhava pra trás e gemia pedindo, me come Carlinhos.

Comecei meio sem jeito a fazer um vai e vem no cuzinho do Joaquim, mas a natureza nesta horas se manifesta, quando percebi já socava minha rola sem dó no rabo de Joaquim. Tirava enfiava gostoso. Estava me dando um tesão inexplicável. Eu queria meter cada vez mais e não parava. Estava gostoso sentir a pressão no meu pau. Tinha vontade de rasgar o cu de Joaquim. Segurei em seus ombros e jogava todo meu corpo em cima dele pra ver minha rola entrar fundo, e Joaquim só gemia. Delicia Carlinhos, meu macho gostoso. Agora eu sou seu viadinho, sua putinha, sua mulherzinha. Fui socando cada vez mais veloz em Joaquim quando ele começou a empurrar sua bunda contra meu pau e levantou até ficar de quatro pra mim, sem tirar a rola de dentro. Naquela posição lembrei como os cachorros faziam com as cadelas na rua na época do cio e fiz igual, socava gostos e fundo no rabo de Joaquim. Instintivamente o segurei pela cintura e soca e dizia que o cu dele era delicioso. Ele só gemia e pedia pra eu arregaçá-lo, que eu seria seu macho pra sempre. Novamente senti aquele arrepio que já conhecia. Começava na espinha e vinha subindo, me corpo tremia e gozei no cuzinho de Joaquim. Que gozada deliciosa. Soquei, soquei forte e fundo. Finquei meu pau com toda a força de um garoto de minha idade naquele cu sem dó. Que delicia. Gozei e cai em cima de Joaquim. Nisso sinto contrações fortes do seu cuzinho apertando meu pau, Joaquim estava gozando sem tocar no pau. Ele tremeu todo e falou, Carlinhos, você me fez de mulherzinha mesmo, gozei sem encostar em mim delicia. E caímos os dois na cama. Joaquim por baixo e eu por cima.

Nisso o dia já estava claro, o relógio já marcava sete horas. Joaquim ainda por baixo, mas com a minha pica agora fora de seu cu melado disse que estava na hora de irmos. Comigo pensei que podíamos ficar ali pra sempre, mas tínhamos que ir. Fomos para o banheiro, tomamos um gostoso banho, Joaquim me ensaboava, me beijava e me fez prometer que eu seria só dele. Prometi que sim e que aquilo seria nosso eterno segredo.

Hora de irmos embora, mais beijos, abraços e promessas. Meu pau de adolescente já estava duro novamente e Joaquim riu e disse, assim eu realmente estou me apaixonando. Ajoelhou e me pagou um boquete rápido, me fez gozar gostoso dentro de sua boca. Soquei minha rola em estocadas fortes segurando sua cabeça até ele deixar minha rola limpinha. Já estava viciado naquele boquete. Guardei a rola e saímos.

No caminho pra casa Joaquim me chamou pra visitálo depois do almoço, se eu quisesse, para vermos revistas de mulher pelada. Claro que eu queria, afinal, ainda tinha muito domingo pela frente, mas esta história conto depois.

Até breve...
Carlos                

Foto 1 do Conto erotico: Comendo o rabo de Joaquim no motel

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fabsilva Comentou em 25/06/2014

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Comendo o rabo de Joaquim no motel

Codigo do conto:
48720

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/06/2014

Quant.de Votos:
6

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5