Taxista engata o câmbio e a mão no bundão da minha
Os dias frios quase sempre me excitam muito, talvez pela preguiça que o inverno possa proporcionar, o fato é que o tesão e a vontade de fazer uma sacanagem correm a mil nessa época. E foi em um dia gelado desses que peguei fogo literalmente, digo, nós, eu e Karol. Saímos em uma sexta a noite pra se distrairmos e tomar umas cervejas ouvir um bom som e conversar, de preferência sobre assuntos não profissionais ou problemas do dia a dia que já a tempos era o assunto que mais conversávamos ultimamente, enfim, mudar o disco as vezes é necessário. Fomos a um bar nem tão próximo de casa que já havíamos ido algumas vezes, fomos de táxi pois tínhamos a intenção de tomar umas a mais. Karol estava bem elegante, vestia uma calça preta semelhante a couro bem justa que a deixava muito sensual, vestia um casaco fino entreaberto e por baixo uma blusinha decotada que deixava seus grandes seios explodindo, comentei: - Não vai sentir frio com esse casaquinho e essa blusa decotada por baixo? - Não, vamos de táxi, e o bar é fechado. Concordei, mais a verdade foi que no fundo fiquei um tanto enciumado, coisa que não era de meu costume mais confesso que ver Karol vestida daquele jeito, que no entanto não tinha nada de mais, me deu muito tesão e pude sentir meu pau dar sinal de vida dentro da minha calça, a partir daí pude imaginar que talvez teríamos uma noite gostosa. A noite estava realmente agradável, nos dávamos sempre muito bem em qualquer situação, Karol tinha um gênio forte de se lidar, mais era um doce de pessoa, bom caráter, boa mãe, excelente profissional e que digo, sem vergonha alguma, me ensinou muito sobre a vida. Na questão sexual Ká era uma delícia de mulher, sempre muito intensa, fogosa e safada na cama, conversávamos sobre tudo e nos doávamos no que diz respeito a fetiches e fantasias, porém com muito carinho e respeito. Tomamos muitas cervejas e se divertimos bem, ofereci a ela umas doses de vodka que inicialmente recusou, insisti: - Toma de boa bebê, te acompanho. Ela riu e disse: - Você sabe como eu fico quando tomo vodka já te falei sobre isso! - Já me disse mesmo, mais sei lá eu nunca vi, vai bóra tomar umas eu cuido de você pô! Ela deu um sorrisinho safado que me gelou a barriga. E continuou: - Então tá! Querendo me embebedar é seu safado? Depois não diga que não avisei. Gargalhei, pois sabia que quando ela bebia vodka ficava mais atiradinha, e era exatamente o que eu queria, ainda mais depois de ter me excitado quando vi seu decote gostoso. Tomamos algumas doses e logo Karol já me beijava e apalpava meu pau por baixo da mesa e dizia: - Era isso que queria né seu safado? - É safada! Estou doido pra aprontar algo gostoso contigo hoje. Ela gemeu e abaixou meu zíper sacando meu pau pra fora e aplicando uma deliciosa e leve punheta enquanto roçava sua língua em meus lábios. - Esta gostando cachorro esta? Somente acenei positivamente com a cabeça, gemendo baixinho enquanto observava o local afim de sermos discretos e ao mesmo tempo desejando que alguém percebesse a cena, o que esquentaria ainda mais aquela sacanagem pública. Ká gemia e manuseava meu pau com maestria, acelerava e reduzia as batidas e as vezes alisava minhas bolas e a cabeça com a ponta dos dedos lambuzando eles com o líquido que saia de meu cacete, e sussurrava: - Que gostoso bebê, quer gozar agora ou prefere em outro lugar? Ouvindo aquilo soltei um gemido mais forte e respondi: - A é safadinha? Quer brincar em outro lugar então? - Uhun quero sim seu gostoso, do jeito que você gosta. Com aquele friozinho na barriga e um tesão enorme me apressei em pagar a conta e saímos do bar, andamos alguns metros até um local menos movimentado mais que ao mesmo tempo pudéssemos avistar um táxi, encostei numa parede de frente pra rua e a encaixei nos meus braços e a beijei como se fosse engoli-la, deslizei minhas mãos por dentro de sua calça apertando sua bunda e percebi a pequena calcinha que ela vestia e falei: - Huuum que delícia bebê! Calcinha safadinha né danada? - É nunca se sabe tendo um homem assim tarado como você né, tem que estar preparada, eu te conheço, e acha que não percebi la no bar procurando alguém que percebesse que eu estava batendo uma pra você? Seu tarado! Quer que alguém veja é? Até me assustei ao ouvir aquilo, mais tomado pelo tesão concordei: - Ai serio? Que gostosa!!! Beijei Karol com vontade e desci minha boca até seus peitos, chupei enquanto massageava sua bunda e ouvia ela dizer que estava toda molhada, coloquei minha mão em sua bucetinha e pude ver o quanto estava ensopada. - Ahhh amor ela esta toda encharcadinha! Huuumm... Ela soltava gritinhos e mexia o corpo, quando avistei um táxi: - Ká o táxi! - Porra agora??? Rimos e nos ajeitamos, dei o sinal e entramos, passei as coordenadas para o taxista que era um homem de mais ou menos uns quarenta anos, bem aparentado e falava pouco, a corrida seria longa e pensei em brincar ali com Karol mais fiquei preocupado em expor-la, mais o tesão era incontrolável, peguei sua mão e coloquei em meu volume tentando ser discreto, foi quando percebi que a vodka tinha feito efeito mesmo hahahaha, Karol não só agarrou meu volume como me deu uma olhada tarada e uma suspirada como nunca tinha ouvido antes, me beijava suavemente e as vezes olhava se o taxista nos observava, minhas pernas tremiam de prazer e ela percebendo o quanto eu estava gostando apertou meu volume e me disse bem no ouvido: - Esta gostando né seu puto quer mesmo que eu te chupe aqui dentro com o cara olhando quer? Minha resposta foi um gemido e uma fechada de olhos, ela entendeu... Abriu minha calça e chupou,chupou e chupou! Me ajeitei numa posição para que o homem acompanhasse cada bocada dela, e ela caprichava e olhava no retrovisor quando passava a língua no meu pau, o taxista essas alturas dirigia até devagar, e se virava entre uma trocada de marcha e uma tocada de punheta hahaha, e eu alucinado com aquela situação, me afastei para o lado do banco e Karol meio que se posicionou com aquela delícia de bunda arrebitando e apontando na direção do pobre homem, pobre porém com sorte, ele olhava a bunda de Karol e guiava ao mesmo tempo enquanto ouvíamos aquele barulho alto das chupadas bem dadas da minha gostosa, eu sentia muito tesão ao ver minha mulher sendo desejada ali, e me preocupava em talvez estar expondo nossa intimidade a um estranho, levantei a sua cabeça e sussurrei: - Tudo bem anjo? Se quiser podemos parar, esta gostoso mais... - Tudo bem, estou gostando! E voltou a me chupar, as vezes me passava pela cabeça que loucura era aquela! Percebi que o taxista quando passava a marcha esbarrava o braço na bunda de Karol, isso me deixou doido, e fiz com que ela se aproximasse ainda mais a bunda pra perto do braço do homem, segundos depois o cara já alternava o cambio com alisadas naquela bunda gostosa, tive uma mistura momentânea de ciúmes e prazer, mais era bom! karol não só consentia como rebolava, deixando o homem cada vez mais louco, e eu vendo esta cena não me contive e gozei gostoso em sua boca! É, definitivamente Karol não pode beber vodka, ou será que pode? Hahaha noite divertida, e no final das contas não foi só o tesão que nos rendeu, uma corrida gratuita e uma transa animal pra finalizar a noite, e claro só e eu ela hehehe.
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