O príncipe de bronze


O Príncipe de Bronze
Meu nome é Valéria, tenho 20 anos, sou loira, tenho olhos azuis e um corpo normal para uma garota de minha idade. O único destaque são meus seios médios e, neles, meus mamilos róseos com auréolas bem amplas, que chamam a atenção mesmo quando uso sutiã, o que raramente faço.
Moro em uma conhecida cidade do interior gaúcho, região serrana, e minha família, tradicional italiana, é muito importante na cidade e no Estado. Meu avô e dois tios são destacados líderes políticos da região. Como em toda a família italiana que se preze, somos muitos irmãos e irmãs. Tenho nove irmãos e uma irmã. Todos mais velhos que eu, sou a caçula.
Minha irmã, que é imediatamente mais velha que eu - tem 24 anos, foi fazer faculdade em Porto Alegre e casou-se com um colega de seu curso de Odontologia, para total desgosto de grande parte da família, especialmente dos mais velhos. Explico: seu escolhido é um negro.
Geraldo, meu cunhado negro, é de família de classe média, seu pai é também dentista e a mãe é professora universitária. Ainda assim, o alvoroço quando de seu casamento foi tremendo e, mesmo hoje, passados já dois anos do casório, eles custam muito a vir até nossa cidade devido ao mal estar de nossos familiares.
Eu, como nunca fui racista e percebo a grande felicidade de minha irmã, Valquíria, sempre tratei Geraldo muito bem, com o mesmo respeito que ele sempre me tratou.
Em dezembro de 2003, minha irmã convidou-me a viajar com ela e Geraldo para o litoral de Santa Catarina, onde passaríamos a virada do ano, o reveillon. Aceitei na hora e não podia imaginar o que me estava reservando o destino.
Saímos de Porto Alegre no carro de Geraldo à tardinha. Ele, durante todo o trajeto mostrou-se bem humorado, inteligente e muito gentil com Valquíria e comigo. Senti uma certa inveja de minha irmã pelo fato de ter casado com um homem tão bonito. Comecei a reparar melhor em Geraldo a partir daquele dia.
Já na praia, onde ficamos numa bela casa alugada por eles, resolvi provocar meu lindo cunhado vestindo um biquíni bem cavado que tenho e que me deixa realmente muito gostosa. Neste biquíni meus seios (e suas auréolas salientes) ficam ainda mais destacados, chamando mesmo a atenção dos homens e até de algumas mulheres.
Geraldo, muito discreto e respeitador, fingiu não notar a ousadia de meu traje, além disto, Valquíria também usava um modelo bem pequeno, pois tem um corpo muito em forma e seios fartos, maiores que os meus. Mas a aventura estava apenas começando. Decidida a inquietar meu cunhadinho negro, pedi-lhe que amarrasse o laço da parte superior de meu biquíni. Neste momento, aproveitei para encostar minha bunda seminua em Geraldo. Foi o bastante para que o volume em sua sunga, que já era notável, aumentasse muito. Deixando-o encabulado a ponto de não terminar de amarrar meu biquíni, voltar para dentro da casa e trocar a sunga por uma bermuda tipo surfista. O que causou estranheza em Valquíria que não sabia o que se passava. Eu vibrava por dentro com minha primeira vitória, enquanto sentia um calor intenso entre minhas pernas e na parte interna de minhas coxas.
Fui para a água me refrescar e, na volta, causei alvoroço entre alguns rapazes com a visão de meus peitinhos e suas belas auréolas que ficaram ainda mais visíveis sob o tecido molhado do biquíni. Geraldo, ao me ver daquele jeito, toda molhadinha, desviou o olhar, por certo evitando nova ereção incontrolada. Isso mais me excitou e deitei-me lânguida exatamente a frente de meu cunhado, com a minha bundinha molhada bem a sua vista.
Geraldo estava inquieto. Ora olhava catatônico para o jornal em suas mãos, ora espiava meu corpo, sempre muito discretamente. Valquíria parecia não perceber nada. Passado algum tempo nessa “tortura”, ele não resistiu e foi para a água. Com certeza para “acalmar-se”. Atrevida, fui atrás dele e comecei a brincar com Geraldo dentro d’água. Ele relaxou e brincamos um bom tempo. Eu aproveitava para roçar meu corpo naquela pele negra e linda. Observava seus músculos bem definidos, sua boca de lábios carnudos, os grandes olhos negros e ficava me imaginando sendo amada, devorada inteira pelo marido de minha irmã. Não pude deixar de notar que ele estava excitado já que, mesmo com a bermuda larga, era bem perceptível o volume de seu pênis. Aquela situação só fazia aumentar meu tesão por aquele homem e minha curiosidade. Queria pegar nele, queria senti-lo na minha boca, nos meus seios e, principalmente, dentro de minha bucetinha que já pulsava de ansiedade e gula. Queria aquele macho em mim. E queira logo!
A noite veio e fomos jantar em um belo restaurante de frutos do mar, com vista para a praia iluminada pela lua nova. Geraldo conhecia os donos, um casal de africanos que já estavam no Brasil havia alguns anos. Bebemos vinho, comi um delicioso prato à base de camarão – receita africana do qual não consigo mais lembrar o nome. Conversamos e rimos muito. A noite estava divertida, mas meus pensamentos sempre voltavam para o desejo de sentir os lábios carnudos de Geraldo nos meus lábios, em meus seios, em minha barriga, em minha xoxotinha que, a estas alturas estava ensopada ao observar a simpatia, a beleza e todo o charme daquele macho negro.
Discretamente, aproveitava para toca-lo, no braço, nas mãos – que mãos!!!!, na coxa firme como rocha. Ele, acho que devido ao vinho, estava méis solto e também me tocava algumas vezes no braço e segurava minha mão em meio à conversa. Eu delirava a cada toque daquela mão forte e suave ao mesmo tempo. Eu queria aquelas mãos apertando meus seios, minha bunda, minhas coxas. Queria aqueles dedos longos adentrando cada orifício de meu corpo: boca, narinas, orelhas, buceta e cuzinho… Minha mente viajava para um lugar distante onde estaríamos a sós e entregues um ao outro. Valquíria, sempre alegre e sorridente, parecia não notar nada, não sentia a angústia e a ansiedade que tomavam conta de mim.
No retorno para casa, viemos os três abraçados. Rindo, cantando e brincando, como três amigos que somos. Certamente o vinho descontraíra e desarmara Geraldo, ao mesmo tempo que me dava coragem para fazer o que fiz ao chegarmos em casa. Despedimo-nos e fomos eu para meu quarto e eles para o deles.
Despi-me do vestido leve que usava, ficando somente de calcinha. Fui para diante do espelho e comecei a dançar uma música sensual imaginária. Eu meus pensamentos eu dançava para Geraldo, mostrando a ele meu corpo e expressando todo meu tesão, toda minha sensualidade, todo o meu desejo por ele. Fiquei ali por alguns minutos, quando fui interrompida em meus devaneios pelos gemidos abafados que vinham do quarto de Valquíria e Geraldo, logo ao lado do meu. Eles estavam transando. Um misto de ciúmes, raiva e excitação me invadiu e fiquei escutando aqueles sons. Valquíria gemia, Geraldo também, a caa rangia um pouco, me permitindo perceber o ritmo intenso em que estava o casal. Desci minha mão até entre minhas pernas e senti aumentar a umidade de minha bucetinha. Comecei a masturbar-me ainda em pé, com o rosto encostado à parede. Fui deitando-me lentamente, sem tirar a mão de dentro da calcinha e, ao contrário, aprofundando dois dedos para dentro de minha vagina numa masturbação louca, imaginando que eram em mim os golpes sexuais desferido por Geraldo no quarto ao lado. Gozei deliciosamente e adormeci.
Pela manhã, ao chegar à cozinha, encontrei a mesa do café ricamente preparada e com um bilhete de minha irmã avisando que fora buscar gêneros para nosso almoço e que o primeiro que acordasse, eu ou Geraldo, cuidasse de dar o desjejum ao outro.
Imediatamente percebi que aquela era minha única chance de seduzir meu “príncipe de bronze” e satisfazer meus desejos mais íntimos. Rapidamente preparei uma bandeja com um copo de suco, morangos, mel, pães, leite, café, queijo e presunto e dirigi-me ao quarto onde Geraldo deveria estar dormindo. A porta estava apenas encostada, empurrei-a e não vi meu cunhado tão desejado. Ouvi murmúrio de água vindo do banheiro do quarto. Larguei a bandeja, despi meu baby-doll, tirei minha calcinha já encharcada de meus líquidos internos, e adentrei ao banheiro, Geraldo estava no chuveiro, olhos fechados, não percebendo minha presença. Fiquei olhando-o por alguns minutos. Lindo! Braços fortes, pele negra, corpo bem definido e um pênis enorme, negro e brilhante. Fiquei hipnotizada. Caminhei em direção a ele com os olhos fixos naquela maravilha grande e grossa. Ajoelhei-me, agarrei e coloquei na boca instintivamente. Também instintivamente ele enrijeceu-se e Geraldo abriu os olhos. Para minha surpresa, ele não me afastou e passou a fazer-me carinhos nos cabelos enquanto eu me deliciava naquele membro negro que ficava cada vez maior e mais duro. Lambi e chupei como uma criança ao seu primeiro sorvete de chocolate. Era minha loucura se expressando, acho que quase o feri tamanha minha sofreguidão. Agora Geraldo gemia e empurrava levemente minha cabeça, indicando-me querer que eu fizesse movimentos de vai-e-vem. Prontamente atendi ao meu macho afro. Ele passou a gemer mais alto e rápido. Percebi que ele iria gozar, tirei aquela maravilha da boca e deixei eu lançasse seu leite, seu gozo, sobre meu rosto e meus seios. Eu gozava também, sabendo-me capaz de dar prazer àquele homem maravilhoso. Ele gozou abundantemente.
Levantou-me, beijou-me a boca e o rosto suavemente e abraçou-me com calma e carinho. Foi quando senti pela primeira vez seu membro entre minhas pernas. Geraldo acariciou meu coro todo sob a água do chuveiro, como que me dando um banho revitalizador. Pegou-me em seus braços, levou-me até a cama onde me deitou com cuidado. Eu o fitava maravilhada. Aquele gigante – Geraldo tem 1,90m de altura, me tratava com uma delicadeza surpreendente para mim naquelas circunstâncias. Afinal eu acabara de invadir seu banho e abocanhara seu pinto. E ele é o marido de minha irmã!
Pela primeira vez naquela manhã ouvi a voz de meu príncipe que me dizia que estávamos fazendo uma loucura, mas que ele também não estava mais agüentando de desejo por mim. Eu estava muda. Não queria estragar aquele momento com uma frase mal colocada. Apenas me entregava ao destino.
Geraldo beijou-me a boca delicadamente, desceu sua boca pelo meu pescoço deixando-me totalmente arrepiada, foi para meus seios detendo-se em carinhos num e noutro, dando especial atenção aos meus mamilos que estavam duríssimos de excitação. Passou lentamente a língua em minha barriga, enfiando-a safadamente em meu umbigo provocando-me gemidos e a contração de meus músculos abdominais. Aquele homem sabe agradar e preparar uma mulher para o sexo.
Suas mãos não paravam de passear pelo meu corpo, ora acariciando levemente, ora apertando com firmeza, especialmente em minha bundinha e em minhas coxas. Eu sentia meus líquidos escorrerem dentro de mim até chegarem aos grandes lábios de minha xoxotinha impaciente. Geraldo percebia cada reação minha e sorria caprichosamente. O safado gostava de me ver desejosa e me provocava cada vez mais. Com carinhos que eu nem imaginava serem possíveis ele ia descobrindo meus pontos mais eróticos e me surpreendendo com minhas próprias sensações. Agora ele beijava-me na parte interna das coxas, ora a direita ora a esquerda, me fazendo implorar para ser beijada em minha xoxotinha úmida. Ele demorava roçando seu rosto em meus pêlos pubianos e eu contorcia meu corpo tentando levar minha gruta até sua boca, até aqueles lábios quentes e carnudos. Com uma das mãos ele acariciava com firmeza meus seios, a outra passeava sutilmente por toda a extensão de meu corpo, detendo-se seguidas vezes nas minhas coxas e na bunda. Eu percebia sua atenção à minha bundinha bronzeada e com uma minúscula marca de biquíni.
Finalmente Geraldo concedeu-me o direito aos carinhos de sua boca em minha bucetinha sedenta de prazer. Ele começou lambendo os grandes lábios, ora um ora o outro. Sua língua grande, levemente áspera, extremamente quente e úmida passeava soberana por cada saliência e reentrância de minhas carnes vaginais. Ele, com seus deliciosos dedos, abriu-me os pequenos lábios da xoxotinha e enfiou a língua em profundidade. Eu já gozava freneticamente na boca daquele homem enlouquecedor. Sequer lembrava que minha irmã poderia chegar a qualquer momento. Apenas o prazer de estar nos braços daquele macho tão desejado me dominava, me guiava. Minhas mãos acariciavam a cabeça de meu macho, sentindo em meus dedos a suave textura de seus cabelos de minúsculos cachinhos negros. Eram macios como os pêlos de uma ovelha, os cabelos de Geraldo. A cada estocada daquela língua em minha buceta eu gemia, me contorcia na cama e apertava sua cabeça como que desejando engoli-lo inteiro. Geraldo agora me sugava o clitóris como se fosse uma fruta suculenta, eu delirava. Eu sentia a aspereza de sua língua em meu clitóris e meu coração batia forte e rápido, eu respirava com dificuldade, nunca tinha sentido tanto prazer sexual antes de Geraldo. Eu estava me descobrindo, Geraldo estava me descobrindo. Eu sentia que meu sexo encharcado de meus líquidos de prazer e da saliva quente de meu homem. Foram estes líquidos que Geraldo uso para lubrificar meu cuzinho pouco antes de penetrar-me delicadamente com seu dedo indicador, causando-me convulsões de novos orgasmos. Eu já tinha permitido a outros amantes tocarem em meu anelzinho, mas ninguém jamais o fizera de forma tão prazerosa para mim. Aquele homem revelou-se uma máquina de prazer. Ele ia desvelando em meu corpo sensações e prazeres nunca antes imaginados por mim. Agora seu dedo entrava e saia lenta e compassadamente de meu cuzinho enquanto sua boca sugava meu clitóris insistentemente. A intenção dele era me matar de prazer e gozo, eu pensava em silêncio. Deixando de lado meus seios, a outra mão de Geraldo veio penetrar-me a vagina, buscando meu ponto G, aquele crespinho onde as sensações se multiplicam dentro da vagina de uma mulher. Este dentista safado, que era meu cunhadinho gostoso, conhecia os segredos do corpo de uma fêmea e fazia muito bom uso destes conhecimentos. Nunca um homem me tocou com tanta sensibilidade e maestria como nesta manhã com Geraldo. Ao mesmo tempo ele sugava meu clitóris como nunca ninguém antes, acariciava meu cuzinho com firmeza e delicadamente e, num golpe de mestre, ainda tocava o ponto mais sensível de minha vagina. Eu queria que o tempo parasse naquela hora. Era o máximo de prazer que eu podia imaginar alcançar nesta vida. Mas Geraldo tinha outros planos e mais novidades para sua cunhadinha safadinha. Continua…

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O príncipe de bronze

Codigo do conto:
4887

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
27/05/2005

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