Na minha infância eu fui do tipo criança ingênua que não entendia nada de nada, o Rafael filho de uma amiga da minha mãe me conheceu nesse período, quando eu tinha cerca de oito anos e ele com catorze, era bem mais alto que eu moreno já começando a se definir, com barriga sequinha, jeito de macho safado, a vos meio roca, de aparelho odontológico e boné virado para traz. Um dia minha mãe foi fazer uma visita a Fia, mãe de Rafael e amiga dela, e me levou. Ao chegar lá, Rafael logo me chamou para seu quarto, que ficava no segundo andar da casa, e enquanto nos brincávamos lá em cima, nossas mães conversavam distraídas no andar de baixo na cozinha. Quando subimos as escadas e chegamos no quarto dele, conversamos sobre a coleção de carrinhos que ele tinha, eu estava chupando um pirulito que pintava a língua, famoso na época, e logo Rafael se aproveitou de minha inocência, olhei para ele e vi que a pinta dele estava dura em sua bermuda caída mostrando a sunga cavada, no meio da conversa ele me interrompeu e pediu um chupinho do pirulito então permiti, - ele deu uma chupada isso sim! - e começou com umas conversas meio estranhas e disse que também tinha um pirulito daqueles guardado e me perguntou “duvida que eu tenha?” e eu respondi “duvido!”, ele sentou na cabeceira da cama abriu as pernas, tirou seu bilausão adolescente e duro de dentro de sua sunga e disse que aquele era o pirulito dele, grande meio roxinho e grosso do mesmo jeito que o pirulito que eu estava chupando, daí ele me pediu pra que eu chupasse o pirulito dele. Eu inocente chupei, mas não gostei, pois era salgado então ele pediu pra mim passar meu pirulito na rola dele e depois chupar, e assim o fiz. Em quanto eu chupava aquele pau, ele fechava os olhos, levantava o rosto com a expressão retorcida,e a mão em minha cabeça enfiada em suas pernas longas e morenas, ele gemia e hurava, “Aiii!!! Huurrrr!!! Sssss ahhh!!!” eu não entendia nada, mas meu pãozinho também estava duro, certo momento ele gozou sem avisar e me engasguei mas ele segurou minha cabeça enfiada em seu pênis adolescente onde eu cheguei a cheirar seus pentelhos,depois disso Rafael disse para não contar isso a ninguém e que seria um segredo de macho, mas não entendi nada do que tinha acontecido, só sabia que para mim havia sido muito bom, na tarde daquele dia eu e minha mãe fomos embora pra casa, e não tirei esse episodio da minha mete. Na rua onde morava, minha fama era de viadinho por conta de meu jeito doce e delicado, a essa altura eu tinha oito anos e meio, e já tinha algumas experiências pra contar além da minha primeira vez relatada acima.Certa vez, minha mãe me pediu para comprar leite, e no caminho da venda na esquina meus amigos, Brendo um moleque de nove anos de idade, moreno magro maior que eu, Danrlei um negro alto de nove anos, e Luquinhas com oito anos , porém bem mais esperto para sua idade, era loiro de cabelo Channel e olhos azuis, me chamaram para brincar na casa de Aliçon, aceitei imediatamente, porém fui executar minha tarefa primeiro, e eles foram na frente, após alguns minutos eu cheguei, e vi que a porta estava entreaberta, então ao entrar, me aproximei da sala e vi que todos estavam desconfiados arrumando as roupas em seu corpo, quando eles perceberam que era eu, o clima aliviou, e eles me mandaram entrar, Danrlei olhou pra Aliçon e disse, “Há, é o João, podemos continuar a brincadeira ...” daí olhei para ele perguntando, “que brincadeira?”, eles não me responderam, porém vi que nesse momento todos já se encontravam com as rolas durinhas dentro de suas bermudas ,então Danrlei tirou o pinto pra fora iniciando uma punheta. Não poderia imaginar que aquilo pudesse estar acontecendo, mais estava, o Aliçon acompanhou Danrlei e começou a se masturbar também, daí foi o Luquinhas que acabou tomando a iniciativa pegou no pau do Danrlei e caio de boca, começou a chupar da cabeça ate as bolas, colocando os bagos dele na boca, passando a língua em volta, depois engoliu todo o pauzinho dele, fazendo o vai e vem completamente tomado de tesão.Brendo me pegou por traz, enfiou sua mão no meu short alisando minha bunda, nesse momento me deu um arrepio estranho mas apetitoso, ele percebeu que eu estava gostando, quando começou a beijar a minha nuca e a falar umas coisas no meu ouvido e disse que eu tinha uma bunda deliciosa, ficou ali me encochando, roçando sua pinta que já estava meio dura no meu Rabinho, depois de um tempo ele me ajoelhou, e de pé com as calças abaixadas na minha frente meteu seu pau na minha boca me mandando chupar ,segurei o pau dele e comecei a masturba-lo e a chupar deliciosamente, olhei para seu rosto e seus olhos não conseguiam nem ficar parados, ao levantarmos Brendo se ajeitou atrás de mim e disse no pé de minha orelha, “... quero te comer ...” ,então ele encaixou sua pintinha dura em minha bunda, num movimento de vai e vem, mas não chegou me penetrar, e começou a me xingar de viadinho e falou que eu era sua mulherzinha. Enquanto isso, logo após Luquinhas ter largado Danrlei, Aliçon o puxou (Danrlei) e pediu pra chupar sua rola, e ele chupava com maestria o pau de Aliçon, lambia da cabeça até o saco,se punhetando enquanto chupava, essa brincadeira toda acabou alguns instantes depois quando a mãe do Aliçon chegou e nos encontrou meio desconfiados arrumando as roupas no nosso corpo, então todos foram para suas casas, essas foram minhas primeiras experiências homossexuais que marcaram a minha vida.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.