Este conto é muito excitante, mas não é extravagante demais pois é algo que realmente aconteceu e não uma invenção. Tenho 25 anos hoje, mas isto que vou relatar aconteceu a um ano atrás. Sempre tive uma vontade enorme de ter um caralho bem gostoso de um cara bem gostoso em minhas mãos para poder massageá-lo, apertá-lo, chupá-lo, mamá-lo com toda minha vontade e tesão. Mas nunca tive coragem de revelar isto para ninguém. Era um desejo oculto que desde meus 12 anos queria realizar, mas nunca tive oportunidade. Ninguém nunca desconfiou pois tenho jeito de macho e nunca demonstrei nada, além de ser um cara bonito e estar sempre cheio de mulheres por causa disto. Minha família tem um apartamento na praia, na região de Vitória (ES). Num feriado, viajamos eu e minha então namorada para a praia, para ficarmos neste apartamento. No terceiro dia que estávamos lá, ela quis passar o dia em uma cidade vizinha na casa de uns parentes que ela tinha lá. Eu não quis ir, dando a desculpa de que poderia chegar algum parente meu lá para passar o restante do feriado e não ter ninguém em casa para recebe-los. Era desculpa mesmo pois sabia que não iria ninguém. Parecia que eu estava adivinhando que precisava ficar sozinho ali naquele dia para realizar meus desejos. Ainda bem que não fui com ela. No início da tarde, estava dando uma caminhada na praia e vendo a movimentação, quando vi que o tempo se fechou e que iria cair uma tempestade. Tratei logo de ir rápido para casa. Pouco tempo depois a chuva despencou. Cerca de 10 minutos depois vi um barulho no corredor, mas achei que era só alguém passando, nada importante. Por coincidência, resolvi sair para comer alguma coisa numa lanchonete que ficava embaixo no prédio. Quando abro a porta, vejo um rapaz loiro, de olhos azuis, sem camisa, corpo muito bem definido e muito gostoso, só de bermuda, meio molhado ainda e pingando água. Um tórax delicioso, lisinho e malhado. Devia ter uns 17 ou 18 anos. Ele estava em pé com uma prancha do seu lado encostada na parede. Ele estava de frente à porta do apartamento vizinho ao nosso. Meu coração disparou e não tive como não dar uma encarada naquele tórax.Olhei sua bermuda e vi o contorno maravilhoso do seu pau que parecia ser delicioso. Ele percebeu com certeza que eu estava olhando demais, mas eu não conseguia me controlar. Fiquei tão nervoso que não conseguia nem colocar a chave na porta para fecha-la e sair. Ele me olhou desconfiando, como se pensasse, “o que que esse cara me olha tanto assim”. Ele deu uma virada, como se estivesse um pouco impaciente e pude ver o contorno da sua bundinha que era deliciosa, bem desenhadinha, uma maravilha. O cara era todo delicioso, dos pés à cabeça. Ele virou de novo para frente, olhou para o relógio e deu uma mexidinha no pau com as mãos. Aquilo me deixou mais doido ainda. Até que enfim, consegui fechar a porta, passei por ele morto de tesão e desci o predio .Pensei: ele deve ter batido a campainha e esperava alguém abrir. Quando eu estava na lanchonete, não conseguia pensar em outra coisa a não ser naquele gostosão com jeito de playboyzinho, pois estes tipos sempre me excitaram muito. Pensei comigo: Ele têm aquele tipo que deve comer todas as garotas que ele quer. É só estalar os dedos e elas devem vir todas molhadinhas. Ele tinha um jeito de playboyzinho garanhão e comedor. Deve fazer a alegria das meninas. Pena eu não ser uma também para ele fazer minha alegria, de deixar, pelo menos eu encostar a mão naquele pau dele que parece ser delicioso. Eu estava muito excitado. Enquanto isso a chuva não parava de cair. Subi de novo o prédio e quando cheguei na porta, para minha surpresa, o saradão gostosão ainda estava lá no mesmo lugar. Tomei coragem e perguntei se ele estava esperando alguém, pois fazia tempo que estava ali. Ele me respondeu com aquela voz grossa e sensual (até a voz era gostosa): “Cara, meus pais e minhas irmãs foram para o centro a pé e me deixaram pegando onda na praia sozinho. Eles combinaram comigo de voltar no fim do dia, mas começou a chover e a gente não esperava essa chuva e eles levaram a chave. Achei que eu ia ficar pegando onda a tarde inteira, mas não agüentei ficar debaixo daquela chuva e o pior é que eu tou sem toalha” Ele não morava ali, seus pais tinham alugado o apartamento para uma temporada. Mais que depressa, apesar da minha timidez e discrição, perguntei se ele não queria tomar um banho em meu apartamento, demonstrando a ele que estava preocupado com sua saúde, pois falei que ele poderia até ter uma pneumonia pois estava até tremendo de frio. Achei que ele não aceitaria, mas para minha surpresa ele disse que aceitava minha oferta sim, pois achava que seus pais só iam chegar a noite e ele não tinha onde ficar daquele jeito. Convidei-o a entrar, mas sem esperança de acontecer nada pois o cara tinha jeito de macho e garanhão. Mostrei o caminho do banheiro e disse que ele podia ficar a vontade. Ele colocou a prancha na cozinha e foi para o banheiro. Fiquei na sala, quando de repente sai ele só de cueca do banheiro, dizendo que tinha esquecido de pegar a toalha e se eu podia emprestar uma para ele. A cueca era branca, quase transparente, o que permitia ver direitinho os contornos do pênis dele que estava deitado para a direita. Tinha um volume espetacular dentro daquela cueca, que perdi até a fala. Desta vez encarei mais ainda analisando o contorno daquele caralho. Ele percebeu que encarei mas não falou nada. Fui em direção ao quarto pegar a toalha. Quando passei por ele, deu um sorriso sacana, que eu não soube entender bem o que significava. Quando entreguei a toalha a ele, ele percebeu que eu estava tremendo e então seu sorriso sacana ficou mais evidente. Ele entrou no banheiro, não fechou a porta e começou a puxar assunto, perguntando de onde eu era, quanto tempo estava lá e outras coisas sem importância. Acho que ele queria me manter no banheiro para que eu o visse pelado. E foi o que aconteceu. Ele tirou a cueca na minha frente sem nenhum tipo de pudor e eu pude ver tudo. A bundinha era bem desenhadinha com uma marquinha de sol. O pau era muito perfeito também. Não tenho nem palavras para explicar. Ele entrou no boxe e fechou-o .Só fiquei vendo a sombra daquele corpo gostoso enquanto conversávamos. O assunto rendeu tanto que ele me contou até quantas garotas ele havia pegado desde que chegou na praia. Isto me deixava com mais tesão. Terminado o banho, ele me pediu que entregasse a toalha a ele. Quando abriu o boxe, vi que seu pau estava duro como uma pedra. Era muito grosso e grande. Devia ter uns 19cm. A cabecinha tinha um contorno redondinho e volumoso. Seu saco era muito volumoso e raspadinho, o que dava uma aparência melhor ainda ao conjunto. Quando olhei aquilo, minha vontade era cair de boca nele. Pegou a toalha da minha mão e disse: “não se assuste cara, fiquei assim por causa das histórias das minas que te contei”. Ele se enxugou e me pediu uma bermuda ou calção emprestado. Fui na mala, peguei uma bermuda e entreguei para ele. Ele desenrolou a toalha do corpo e seu pau continuava duro do mesmo jeito. Desta vez, eu estava muito perto daquele monumento e o olhei fixamente sem preocupar com o que ele iria pensar. Ele percebeu , pegou no meu ombro e perguntou: “você olha tanto pra ele por quê? Gostou dele ou está com inveja por não ter um tão potente assim?” Fiquei sem ação. Ele falou: “se tiver gostado, deixo você pegar para retribuir o favor que me fez, pois se não fosse você poderia ter até pegado uma pneumonia. Ele pegou minha mão e colocou-a em cima do pau dele. Pensei em resistir e dizer que ele estava ficando louco de pensar que iria pegar no pau dele. Mas não consegui resistir. Comecei a massageá-lo e a punhetá-lo. Não acreditava no que estava acontecendo. Depois ele falou: “paga um boquete pra mim viadinho”. Mais que depressa obedeci e comecei a mamá-lo. Ele continuava com um sorriso sacana e pedia para eu olhar para ele. Obedeci em tudo que ele mandava no boquete. Mandou chupar só a cabecinha, eu chupei. Mandou lamber o saco, eu lambi. Ele ficava dizendo que eu era a puta dele e pedia para eu mamar bem gostoso.Eu que sempre tive jeito e voz de macho, naquele momento virei uma mocinha, gemendo igual a uma putinha e com uma voz de puta no cio dizia que aquele caralho era muito doce e delicioso. Parecia até que eu já tinha muita experiência em fazer aquilo.Chupei com tanta vontade que ele não agüentou e gozou. Eu nunca tinha levado uma esporrada na cara, mas foi delicioso, principalmente vindo daquele deus grego. Ele me ajudou a limpar a cara com um papel higiênico que ele mesmo foi buscar no banheiro. Ele disse que não era gay, mas que adorava comer um veado, que já tinha comido vários caras, varias vezes. Contou-me de um primo e de um colega de classe que ele já havia comido. Disse: “adoro comer um cuzinho, principalmente se for um cara certinho e bonitinho igual você. Dá pra mim? Estou doidinho pra te comer, carinha”. Eu disse que estava com medo e que isso eu não queria, pois nunca tinha feito. Disse que pagaria quantos boquetes ele quisesse, mas dá pra ele eu não tinha coragem. Ele insistiu um pouco. Eu não aceitei, dizendo que iria pensar e dava a resposta depois. Então ele saiu para ver se os pais já tinham voltado. Como não tinham voltado, ele entrou de novo no meu apartamento e eu paguei outro boquete. Depois de gozar, ele deitou no sofá e dormiu. No início da noite, ele acordou e foi ver se a família tinha chegado. Desta vez tinha já chegado. Ele ficou lá e não voltou mais nem para dar uma satisfação. No dia seguinte, eu estava passeando com minha namorada, que já havia voltado e encontrei ele na praia. Ele só olhou para mim e não falou nada. Melhor assim, pois não queria que minha namorada desconfiasse de nada. Depois não o vi mais. Ele ficou com minha bermuda e eu com a cueca e a bermuda dele. Naquele dia ele só tinha levado a prancha. Guardo muito bem esta cueca até hoje. Desde aquele dia, nunca mais o vi nem nunca mais peguei em um pau novamente. Se você tiver no máximo 26 anos e um perfil parecido com o deste cara (playboyzinho gostosão) que me levou ao delírio naquela tarde, me escreva. Ou se ele próprio ler este relato, é provável que se lembre, também me escreva
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