Chantagiando e humilhado a loirinha

Me chamo Roberto 19 ano de idade, sou solteiro, trabalho em um supermercado. Meu patrão contratou uma nova empregada para trabalhar, ela era a Márcia uma loirinha linda de 22 anos, tinha um filho e precisava do emprego para sustentar seu filho. Ela é uma delícia e deixa todos os funcionários de pal duro. Em poucas semanas ela passou a trabalhar no caixa. Serto dia eu comecei a perceber que ela désviava dinheiro do caixa. Pois via notas de 100 na capa do seu celular, fiquei curioso e vie ela tirando dinheiro do caixa e colocando na calcinha. No exato momento que ela roubava eu estava atrás dela e falei, roubando em vadia. Márcia se assustou e falou -não conta para ninguém eu: com uma condição, ela: qual? só se vc me obedecer em tudo que eu mandar. Ela disse que não dava, e eu disse que ia falar para o patrão, ela mudou de idéia e disse que me obedesseria.     Era 10 horas da noite, eu tava sozinho em casa, e liguei para ela e dei minha primeira ordem, oi puta vem aqui em casa agora. Passou dez minutos e ela bate minha porta, abril a porta, e lá estava ela a minha disposição. Enrrolei minha mão no cabelo dela mandei ela ficar de 4 e arrastei ela até a sala. Deitei ela no sofá beijei a boca dela, e ela me perguntou o que eu ia mandar ela fazer, e eu disse que ela seria minha escrava e faria tudo que eu mandar, ela se ajuelhou sem eu mandar e disse, já estou pronta, tirei o vestido dela e ela estava sem calcinha e sutiã, completamente nua na minha frente de joelhos ela estava, coloquei meu cassete para fora e falei, cai de boca e faz um boquete bem feito para não ser castigada, mandava ela chupar até em baixo, quando ela não chupava até embaixo eu batia no rosto dela e falava, essa pica é para vc desser até a garganta, caso contrário vai pegar tapas. Tá gostando cachorra? Tá uma delícia disse ela. Quando eu menos espero a porta da sala se abre, era duas meninas que olhava tudo pela janela, elas entrarão e falarão: essa cachorra chupa buceta também. As meninas queria usar a loirinha como uma cachorra submissa.       E eu falei, podem ficar avontade meninas, minha loirinha vai obedecer vocês também, e a loirinha falou, não vou obedesser elas nunca fiz com mulher e não sou sapatão, e eu disse, ou vc obedesse a nos três ou adeus seu imprego. A loirinha topou, as meninas se sentou e mandou a loira beijar os pés, uma das menina se chamava josy e a outra Carla. Josy manda Márcia Lamber os pés e eu já estava com a pica na boca de Carla. Josy tira a roupa e manda Márcia chupa sua buceta, Márcia quase chorando chegou perto da buceta de josy cheirou, e disse que não tinha coragem apesar do cheiro agradável, josy empurrou sua cabeça e ela caiu de boca na quela buceta, chupa e josy batia em seu rosto e pedia mais, chupa cachorra chupa a buceta de sua dona. Carla e josy ezigirão que Márcia as chama-se de senhora, e Márcia falava, senhora deixa eu ir embora tá bom por hoje, e josy responde, agora que agente vai começar a brincar e humilhar vc sua vadia. Eu Carla e josy fizemos uma roda e fizemos Márcia fazer um boquete em grupo. Carla da uma gozada na cara de Márcia e faz ela engolir tudo e lamber de joelhos o que caiu no chão, enquanto ela lambe josy coloca o pé sobre o rosto de marcia. Ficou em uma bela posição para eu fuder ela, metie meu pal naquela buceta, Carla coloca um travesseiro debaixo de seu rosto, elas cuspil no travesseiro e esfregaru o rosto dela no cuspe. Fomos para o quarto e Márcia foi de 4 com uma coleira. Chegando no quarto a bunda na Márcia e o rosto tava impolado de tapas. Josy começou a chupa meu pal e Márcia a buceta de Carla. Fiquemos 40 minutos ressebendo sexo oral. Josy chuva muito bem. Carla cuspia na boca de marcia, e fazia ela engolir. Josy cuspia na buceta de Carla para que a Márcia chupace. Cumie o cu de Márcia gozei em sua cara, e depois desse dia eu Carla e josy fizemos de Márcia uma escrava sexual e doméstica. Márcia era escravizada na casa de josy e Carla todos os dias...       Nos nus encontramos outras veses, se vocês quizerem saber o que aconteceu eu tenho um video e um relato