O ano era 2009, mês de julho e eu iria a BH a trabalho em 30 dias e ficaria lá por 02 dias. Não era muito, mais o suficiente para dar uma escapada do meu casamento. Assim, resolvi procurar uma mulher para conversar e me apresentar a cidade. Eu sempre acessava a página do site do Desiree, fazia buscas, mandava algumas mensagens, mas por ser homem casado e sozinho (mulher não participa), não tinha sucesso. Procurei em outros sites e também aqui no desiree, mas nos encontrei nenhuma solteira. Porém, um casal de BH me chamou a atenção, pois tinham idades e afinidades comigo, não fumavam ou bebiam, a não ser socialmente. Resolvi arriscar e mandei uma mensagem falando que era de Curitiba e que iria para Belo Horizonte a trabalho, que tinha gostado do perfil deles e principalmente da mulher, a quem chamarei de Deusa. Passado alguns dias recebi a resposta com o email do casal e acabei conversando com a Deusa. Conversamos bastante e sobre vários assuntos, ela se mostrou culta, interessante, enfim, uma mulher não só atraente mas capaz de manter uma conversa agradável sobre vários assuntos. Me contou que era noiva e que o companheiro tinha tesão em vê-la com outro homem. Conversamos outras vezes num espaço curto e acabamos combinando que na minha viagem ela me mostraria a cidade. Cheguei pela manhã no aeroporto e no caminho do aeroporto de Confins para a capital mineira, liguei para a Deusa, avisei que tinha algumas reuniões, mas que poderíamos nos encontrar a noite. Ela concordou, marcamos um jantar em que seu noivo estaria presente. Fiz as reuniões sonhando com aquela mulher interessante e das nossas conversas. A noite chegou e eles me pegaram no hotel, fui apresentado ao noivo e a emparia foi geral. Fomos numa cantina, tomamos um vinho de forma calma e tranqüila, falamos de diversos assuntos, paquerei a Deusa e eles me convidaram para ir na casa deles, mas até aí não tinha acontecido nada, só olhares, sequer tínhamos conversado sobre sexo. Fui no banco de trás conversando e no meio do caminho o noivo me perguntou se eu tinha gostado dela, falei a verdade, que tinha ficado encantado com ela, não só pela beleza e corpo, mas pela conversa. Ela disse que tinha gostado de mim também, pelos mesmos motivos. Este foi o único momento em que falamos sobre o encontro e nada mais. Ao chegar na casa, era um condomínio fechado com casas distantes entre si. Era dois andares e um andar tinha uma suite com uma cama enorme e lareira. Enquanto o noivo foi buscar madeira, não sei como começou, nem se falamos alguma coisa, mas começamos a nos beijar de uma maneira suave e de repente esquecemos de tudo, do quarto, do noivo, da lareira, enfim, começamos a nos devorar, o beijo virou beijos, abraços apertados, mãos procurando, abrindo botões e zíperes, só percebi que estávamos deitados e pelados quando o noivo chegou e questionou por que não esperamos ele voltar para poder ficar sentado e apreciando as preliminares como todo voyeur gosta. Nem demos bola para ele, ela mandou ele acender a lareira e continuamos os beijos. Quando ele terminou de acender a lareira, trouxe uma garrafa de vinho, várias camisinhas e sentou numa poltrona próxima, ela falou que agora faria tudo que teve vontade no restaurante. Desceu beijando meu peito, minhas coxas, meu saco e quando eu não agüentava mais a tortura, colocou a cabeça do meu pau na boca. Começou devagar, foi engolindo sem pressa com o incentivo do noivo e colocou tudo na boca. Beijou, lambeu, deixou muito molhado e antes que eu gozasse, pediu uma camisinha para o noivo, encapou meu cacete, apontou para a entrada da sua boceta, ficou me olhando com uma expressão que não tinha visto ainda e....sentou de uma vez. Deu um grito e parou. Foi a sentada mais incrível que vi. Continuou me olhando por alguns segundo e de repente começou a subir e descer numa velocidade incrível, literalmente fui usado e abusado naquele momento e adorei. Implorei para ela me dar um tempo, ir devagar, me deixar concentrar para não gozar rápido, mas ela não ligou. Todas as vezes que tentei mudar de posição, fui impedido por ela, que pôs as mãos no meu peito e dominou a situação, não tive escolha, não consegui segurar, mesmo pensando em coisas horríveis, mas não consegui. Gozei e ela gozou junto. Desmaiou em cima de mim, ficamos nos beijando e acariciando, não lembramos que tínhamos espectador. Só ouvimos ele dizer que foi a melhor transa que ele já tinha assistido e que tinha gozado quase junto. Fui tomar um banho e deixei o casal sozinho para conversarem, achei que devia isto a eles pela excelente noite que haviam me proporcionado. Retornei após o banho e a vi chupando o noivo, de quatro sobre a cama, não resisti e por mais irreal que possa parecer, fiquei novamente de pau duro, peguei uma das várias camisinha que estavam sobre os móveis, passei um pouco de KY e enfiei o pau de uma vez na boceta dela, do jeito que ela tinha feito. Ela gritou novamente e gozou. Passei o resto da noite comendo ela. Eu já tinha gozado e conseguia segurar a ejaculação, o noivo voltou a sentar e me deixou a vontade com ela, eu queria saciar aquela mulher e não deixei ela me cavalgar novamente, pois sabia que não agüentaria e queria que ela não esquecesse de mim, talvez bobeira minha, pois aquela mulher não era minha, mas ela merecia todo meu empenho. Paramos várias vezes e recomeçamos várias vezes, o noivo falava constantemente que a amava e que ela tinha que agüentar, não desistir, ela chegou a me perguntar se tinha tomado viagra, enfim, gastamos toda as camisinhas e o tubo de KY, fomos dormir com ela no meio de nós as 7 da manhã e eu só tinha reunião as 11 horas. Depois de tomarmos café, pedi permissão ao noivo se poderia voltar a sair com ela após minha reunião, ele autorizou e ela, eu sabia que aceitaria. O noivo me levou para meu hotel, fui trabalhar e depois fui almoçar com ela em um restaurante de comida mineira. Almoçamos como dois namorados, de mãos dadas, beijos e confessamos que se morássemos perto sairíamos todos os dias com a permissão ou não do noivo dela. De lá fomos para um motel e transamos por mais 06 horas, pois não viria de avião e sim de ônibus, tinha que dormir e descansar de todo o esforço, pois tinha que chegar em casa descansado, sem olheiras e disposto a alguma festa com minha esposa. No motel, ela me chupou, eu a chupei, transamos, namoramos, tomamos banho. No meio da tarde, o noivo ligou e pediu para ficar ouvindo. Ela deixou, ele não podia falar nada, pois estava no trabalho, mas ouviu ela gozando, falando o quanto eu era gostoso e que queria sair mais vezes comigo. Ele deixou, disse que tinha permissão e que ela era a mulher da vida dele. No final, ela me cavalgou de novo. Igual a primeira vez ela ficou me olhando nos olhos, não sentou de uma vez, sentou devagar, muito devagar, senti ela se abrindo, me recebendo, desta vez não gritou, só suspirou, cavalgou devagar e sem pressa, quando o tempo para ir embora já estava perto, ela acelerou e me fez gozar pela segunda vez naquele dia. Desmaiou de novo em cima de mim, namoramos mais um pouco e ela me levou para a Rodoviária. Ficou esperando meu ônibus sair, nos despedimos pela janela e não nos vimos mais. Dormi por toda a viagem e cheguei em Curitiba, descansado e pronto para minha mulher. O crime perfeito para um marido infiel. Conversamos pelo msn algumas vezes e também por telefone, mas nunca mais conseguimos conciliar nossas agendas. Fiquei sabendo que ela e o noivo estavam morando juntos e que ele a levava em algumas casas de swing para transar e ele olhar, que ela gostava, mas os caras eram muito rápidos e nem sempre conseguia gozar. Na nossa última conversa, ela disse que tinha mudado de BH para o interior, no norte de MG quase na divisa com a Bahia e que tinha se separado. Que estava morando com um homem que não sabia das suas aventuras e que não a dividia com ninguém, que embora fosse diferente, ela estava gostando e se acostumando a ser de um homem só. Entendi seu atual marido, pois também acho que não dividiria aquela mulher com ninguém.. Conheci outros casais e com a maioria me relacionei muito bem, principalmente aqueles em que o marido tem prazer em olhar e me deixa a vontade com a mulher dele, percebi que está situação é mais confortável para mim, pois tenho tesão na situação de proporcionar prazer para os dois, o homem que fica admirando sua mulher sem participar da relação, enquanto que a mulher me dá e recebe prazer também, mas nunca mais conheci uma mulher como aquela. Esclareço que não me apaixonei por ela e creio que nem ela por mim, mas tenho certeza que pegaríamos fogo sempre que nos encontrássemos e dei graças por não morar perto, senão largaria minha mulher e tenho certeza que ela largaria o noivo dela também. Enfim, sempre quis contar esta estória, sei que foi longa e talvez cansativa para alguns leitores, mas não poderia relatar de forma diversa, pois foi minha homenagem a uma Deusa de verdade e a um casal muito simpático que conheci.
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