Este relato é verdadeiro, espero que gostem. Meu namoro durou bastante tempo, uns 7 anos, e meu namorado era a coisa mais linda que Deus pôs sobre a terra. Um loirinho sapeca, olhos verdes, corpo atlético, carinhoso, atencioso, inteligente e tinha um pinto que eu adorava, retinho, enorme, sempre pronto para entrar em ação.
Modéstia a parte, sempre fui muito gatinha, não tenho uma beleza exuberante, mas tenho alguma coisa especial que os homens gostam. Não sei o que é e prefiro não saber. Tudo o que é natural acaba por ficar sem-graça quando se toma consciência de que existe e pode ser manipulado.
Pois bem, nosso namoro sempre foi muito legal, o sexo sempre foi uma parte importante e a gente curtia fazer de tudo, mas durante muito tempo, não sei se por insegurança ou respeito, meu namorado nunca me pediu nada além do básico que a maioria dos casais pratica. Fazíamos loucuras, variávamos bastante, mas nunca ele me propôs fazer sexo anal e eu, na minha ignorância, achava que isso era uma coisa estranha que só gente meio depravada praticava.
Uma noite estávamos 3 casais reunidos, fazia muito frio e havíamos organizado um fondue regado com muito vinho. O álcool começou a fazer efeito e partimos para conversas mais picantes. Havia uma coisa que meu namorado simplesmente odiava em mim: sou super cabeça-dura. Quando teimo com alguma coisa, nem Jesus Cristo consegue me convencer do contrário. Neste momento, estávamos falando qualquer coisa sobre sexo e eu teimei sobre um detalhe científico que nem vem ao caso, porque por mais que me esforce, não consigo lembrar que bobagem era. O fato é que meu namorado começou a ficar nervoso com a minha teimosia e, já de pileque, disse que apostava comigo qualquer coisa de sexo, tendo todo mundo de testemunha, mas que ia provar que eu estava errada a todo custo.
Caso ele ganhasse, no dia que lhe desse na telha, ele poderia comer meu cuzinho sem dó nem piedade. Eu poderia gritar, xingar, tentar fugir, mas não ia ter perdão, tinha que dar até o final, gostasse ou não. Se eu quisesse me livrar do “castigo”, como compensação, teria que chupar todos os que estavam participando do fondue. Fiquei paralisada, adoro chupar homem mas só de pensar em pensar em chupar uma mulher tenho vontade de vomitar. Meu namorado sabia disso e me olhou com cara de desafio, dando a maior medida nas duas garotas que eu teria que enfrentar. Todo mundo ficou me olhando com a maior cara de satisfação, esperando minha reação. Para não dar o braço a torcer, eu topei a aposta (o fato é que eu estava totalmente convencida que estava certa no que dizia) e disse que, caso contrário, se ele perdesse, eu faria o mesmo com ele, com um consolo do mesmo tamanho do pinto dele. Quando ele aceitou, tremi nas bases. Comecei a ter dúvidas do que falava, mas já era tarde pra voltar atrás. Por outro lado, pensei, podia ser que ele tinha alguma vontade secreta de levar no cuzinho e encontrou uma maneira sutil de realizar o seu sonho sem ter que pedir e passar por bicha. Com isso em mente, topei e fomos conferir numa enciclopédia o que discutíamos, com todos os presentes como testemunhas.
Fiquei de pedra quando, afinal, todo mundo estava unanimemente de acordo que eu ia levar na bunda ou cair de boca no pinto e na buceta de muita gente.
O fondue acabou, o tempo foi passando e a gente continuava transando igualzinho, parecia que ele até tinha esquecido o assunto, coisa que eu estranhava mas não provocava e até agradecia.
Chegou o verão e fomos passar uns dias no apartamento que meu pai tinha na praia. Estávamos os dois sozinhos, passamos o dia na praia e o tempo começou a nublar durante a tarde. Resolvemos ficar em casa, dando uns amassos, nada mais gostoso que dar uma boa trepada num dia de chuva. Quando já estávamos bem animados, ele me olhou com uma cara bem sacana e começou a me dar ordens como nunca havia feito, desde que nos conhecemos. Eu comecei a ficar meio nervosa, mas ao mesmo tempo essa mudança de personalidade me excitava bastante, para que vou negar.
Ele me ordenou que eu ficasse pelada, colocou uma almofada bem fofa no chão e me colocou ajoelhada em cima da almofada, de frente para o assento do sofá, de modo que a metade de cima do meu corpo ficava toda apoiada no assento e a bunda ficava toda empinada, a disposição dele. Disse para eu ficar bem quietinha e ir me preparando porque era hora de inaugurar o meu cuzinho. Obedeci o que ele dizia sentindo uma mistura de raiva e nervoso. Raiva de mim mesma por ter sido tão teimosa e nervoso porque minhas amigas tinham me dito que levar no rabo nem sempre era gostoso, que podia ser uma experiência bem dolorosa. E eu ia ter que agüentar até o final, porque sabia que se tentasse escapar, ele ia contar para o pessoal do fondue e eu ia ter que chupar todo mundo, credo!
Ele sumiu um tempo que pareceu uma eternidade e voltou com uma coisa melequenta, parecendo gel. Deu um tapinha em cada lado da bunda, espalhou um pouco do gel na entrada do cuzinho e começou uma massagem bem de leve. Eu fechei o rabo, instintivamente, então ele falou que era melhor eu relaxar e ir abrindo o reguinho, porque ia ser pior se eu resistisse. Tentei relaxar o máximo que dava, ele passava um dedo na entrada do cu, sem meter e com a outra mão, massageava meu clitóris.
Comecei a ficar excitada com a massagem que ele me dava na frente, fui relaxando e ficando cada vez mais molhada. Quando comecei a gemer de prazer fui sentindo seu dedo forçando minha retaguarda. Outra vez fechei o buraquinho. Levei um tapa mais forte dessa vez, e senti meu rêgo sendo invadido bem devagarinho. Era uma sensação incômoda, mas não chegava a doer. Achei melhor cooperar e me soltei um pouco. O dedo foi entrando e saindo, sem parar, até que comecei a me acostumar com aquela invasão. Meio instintivamente, comecei a massagear o meu clitóris ao mesmo tempo que levava aquela dedada no cu. Minha excitação foi voltando outra vez, pouco a pouco e o dedo no cu já era algo gostoso, não incomodava mais.
Quando meu namorado percebeu que eu estava gemendo outra vez, posicionou-se bem detrás de mim e disse: “Meu amor, agora vou te comer até o final, fiz tudo direitinho para que você gostasse de levar no cu, mas se com tudo isso você não gostar, paciência, agüenta firme que agora só vou para trás para ganhar impulso.”
Minhas pernas tremiam, quando senti a ponta daquele pauzão na entradinha do meu rabo, tive vontade de levantar e sair correndo. Fiz uma tentativa mas ele agarrou minha bunda bem forte e avisou: “prefere chupar aquelas duas?, ainda está em tempo...” Pensei bem e, por orgulho, empinei a bunda e disse: “vai em frente, vou agüentar até o final.” Nem precisei dizer duas vezes, levei mais uma besuntada de gel na portinha, um tapinha tipo: “agora você vai ver o que é bom pra tosse” e fui sentindo meu cuzinho abrir pouco a pouco, como se estivessem tentando estacionar um caminhão na vaga de um smart. Cada centímetro que entrava me arregaçava sem dó. Comecei a gemer, desta vez de dor. E aquele pintão ia entrando, entrando, parecia que não tinha fim. Até que, finalmente, senti que sua barriga batia na minha bunda. Escutei: “pena que você não pode ver... meu pinto está inteirinho dentro de você, que delícia...que vista mais bonita eu tenho daqui.” Eu, já com raiva de tanta poesia, só pensava em terminar logo com aquela tortura, e falei: “por favor, mete de uma vez que eu quero sair daqui”.
Para que? Meu namorado começou então a se mexer, entrando e saindo bem devagarinho, mas doía pra caramba. Outra vez, por puro instinto, comecei a me masturbar, para ver se pelo menos na frente a coisa ficava melhor. Não sei exatamente em que momento aconteceu, mas quando me dei conta, aquela dor que parecia insuportável começou a ficar gostosa. Continuava doendo, mas dava prazer, era incrível. Continuei me masturbando, meus gemidos já eram diferentes, arrebitei mais a bunda, meu cu abria como uma flor para aquele pintão gostoso. Os movimentos dele começaram a ser mais fortes, mais firmes, mais violentos, mais rápidos, e eu não podia acreditar que aquilo pudesse ser tão bom!
Quando dei por mim, estava rebolando, forçando meu cu para trás, para que ele entrasse mais fundo, mais fundo. Nunca me senti tão fêmea, meu namorado neste momento era o meu macho, me dominava, me fazia sentir prazer através da dor, me comia inteira. Gozamos os dois ao mesmo tempo, meu orgasmo foi um dos mais violentos que eu já havia experimentado. Muito mais intenso. Estava esgotada, suada, dolorida, feliz.
No dia seguinte, na praia, fiquei o tempo todo tomando sol de bunda pra cima. Prometi para o meu namorado que esta havia sido a primeira e última enculada que ele dava em mim. Ele ficou meio decepcionado, mas não disse nada.
Na semana seguinte, já recuperada, fomos a um motel muito lindo porque era dia do seu aniversário. Fingi que tinha esquecido qualquer coisa no carro e pedi para ele ir buscar. Quando ele voltou pro quarto, lá estava o seu presente: meu cu arrebitado, todo lambuzado, esperando para ser comido outra vez. Como eu já sabia o que me esperava, não fiquei mais nervosa, relaxei e abri o reguinho, pronta para o sacrifício. Desta vez a dor se transformou em prazer muito mais rápido. Nem por isso o orgasmo foi menos intenso. Graças a uma aposta boba, descobri um dos maiores prazeres que uma mulher pode ter, levando no cu sem perder o rebolado.
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