Me chamo Denise, tenho 32 anos, solteira, descendente de japoneses. Filha unica, moro com meus pais em um sitio na zona rural de Londrina, bem afastado do centro. Desde nova adoro sexo de todas as formas. Ingenua, ainda nova, conheci o sexo pelas mãos de peões e trabalhadores do campo de propriedades vizinhas, homens rusticos que me iniciaram no sexo de forma bruta e rude e muitas vezes violenta. Hoje sou viciada em sexo selvagem a tal ponto que, se nao me machucarem um pouco na penetração, não consigo gozar. Até gosto de apanhar... Adoro receber um macho no cuzinho, doi mais mas em contrapartida tenho orgasmos inesqueciveis. Penso em sexo o dia inteiro e quando não aguento mais de tesão, recorro ao Sr. João, caseiro de um sitio vizinho que me come desde meus 26 anos. Sempre o visito a cada 2 ou 3 meses ou antes se estiver muito necessitada. Sr. João é um negro, viuvo de 60 anos, 1,90 de de altura com um pau enorme de 22 cms, desproporcional a mim que sou pequena, tenho 1,60 de altura e 48 kilos. Muito viril apesar da idade, fica com o pau duro por horas, mesmo depois de ter gozado. Me come sempre de forma violenta... enfia sem se importar o quanto me machuca ou o quanto aguento ser machucada. Fico subjugada sob ele... usa meu corpo com brutalidade... mas eu gosto disso! No inicio deste mes de junho eu estava doida de vontade de dar, subindo pelas paredes. Nao consigo me aliviar sozinha, nunca consegui gozar me masturbando e, doida de tesão, e sem outra opçao, fui visitar o Sr. João. Cheguei ao sitio, abri a porteira e dirigi pela estradinha estreita cercada de mato ate chegar naquela casinha humilde de tres comodos, bem afastada da casa sede, onde vive Sr. João. Parei o carro bem proximo a porta... ele saiu pra ver quem era...ficou em pe na porta daquela pequena sala com a máo apoiada no batente, me vendo se aproximar...passei por debaixo de seu braço e entrei na pequena sala sem nada dizer com sempre faço e ele entrou atraz de mim. Olhou para mim e disse: -A putinha tá precisando de rola, né? Só baixei a cabeça e ele me comprimentou com um sonoro tapa na cara. Comecei a me despir sem falar nada como sempre... sr. João foi para a pequena cozinha... ouvia, enquanto ja tirava minha calcinha, barulho de pratos e panelas e, apesar de curiosa, não ousei espiar o que ele estava fazendo. Sentei pelada no sofá de tecido velho e rasgado e esperei... ele voltou, me levantei, ficamos frente a frente... estava com ar malvado no rosto mas não podia esconder o brilho de alegria que tinha nos olhos por me ter ali à sua disposição. Colocou suas mãos em meus ombros e me afastando, examinou todo meu corpo com os olhos, talvez procurando algum indício de que eu tenha sido usada por outro... me largou e disse: -Faz teu trabalho, cadela. E dito isso, ganhei outro tapa na cara... me aproximei, desabotoei sua camisa e tirei, colocando com delicadeza no sofá... senti o cheiro de macho suado exalar de seu peito, me arrepiei de tesão... ajoelhei à sua frente sentando em meus calcanhares e retirei um a um o tenis velho e sujo que usava, apoiando seus pes em minhas coxas... ergui os braços e desafivelei o cinto, desabotoei sua calça, abri seu ziper e fui puxando calça e cueca para baixo, devagar, até chegar ao chão...ele levantou um pé para que tirasse tudo, depois o outro... ainda de joelhos fiquei ereta e pude sentir seu pau grande e mole roçar meu rosto... senti um cheiro enibriante de macho exalando dele... neste momento ouço ele dizer: -Acorda o Ditinho! (Ditinho é como ele chama o próprio pau). Obediente, ali de joelhos, segurei seu pau beijei e acomodei boa parte dele na boca...esfregava a lingua em torno da cabeça enquanto punhetava a base com uma mão e com a outra alisava aquele saco enorme... tirei da boca e esfreguei aquele pau por todo meu rosto... passei a lingua varias vezes em toda sua extensão, da base a cabeça e vice versa...lambi aquele enorme saco e chupei suas bolas...voltei a por na boca e comecei a punhetar aquele cacetão com os labios ao mesmo tempo em que fazia movimentos circulares com a lingua em torno da cabeça... senti crescer cada milimetro em minha boca até que ficou duro como rocha...de repente ele me pegou pelos cabelos e puxando, afastou minha boca de seu pau...senti que não queria gozar assim... ainda pelos cabelos me fez ficar de pé e ganhei outro tapa na cara. Colocou sua mão na minha nuca... encheu sua mão com meus cabelos da nuca e assim me conduziu, me fazendo debruçar nos braços do sofá até meu rosto ficar colado naquele tecido velho e sujo e minha bundinha ficar empinada...senti logo a primeira palmada na bunda...sua mão enorme cobria as duas metades de minha bunda de uma só vez, fazendo as duas bandas de minha bunda arderem ao mesmo tempo...num instante veio outra palmada... e outra, outra, outra, não sei quantas, só sei que eram cada vez com mais força... não costumo gritar ou gemer quando estou sendo judiada, talvez por isso o macho instintivamente bata cada vez com mais força para tentar arrancar um grunido de mim... ainda presa ao assento pelos cabelos, senti que procurava algo com a outra mão...pelo canto dos olhos pude ver que estava tirando o cinto de suas calças e ainda vi quando juntou as duas pontas, dobrando o cinto ao meio... sabia o que ia acontecer, fechei os olhos e esperei apreensiva...ouvi um forte estalo... o som chegou ao meu ouvido e instantes depois senti a ardencia no lado direito da bunda...e antes que a dor começasse amenizar, mais dois estalos seguidos...as custas de quase arrancar meus cabelos presos em sua mão, consegui virar a cabeça e morder o assento daquele sofá para não gritar...e veio outra cintada...e outra...doia, ardia, sentia a bunda quente como se estivesse com ela próxima ao fogo... sr. João parecia inconformado por não me fazer gemer... aplicou muitas cintadas seguidas, imprimindo cada vez mais força a cada uma delas, e entre cada cintada ouvia ele dizer baixinho: -puta! cadela! vadia! biscate! e assim foi até que acertou o cinto no alto de minhas coxas, ali onde faz uma dobrinha entre a bunda e a perna...acho que esta região é mais sensivel porque não suportei e gritei...um grito abafado pelo tecido do sofá que estava em minha boca. Minha bunda ardia demais, mas sentia que aos poucos, bem lentamente, a ardencia ia se esvaindo...fiquei aliviada quando percebi que ele jogou o cinto no chão. Menos apreenviva, pude sentir que minha xoxota estava encharcada. Ele então ajeitou melhor meus cabelos em sua mão e, sem permitir que eu ficasse de pé, me arrastou pelo chão até a cozinha onde, sempre me conduzindo pelos cabelos, me fez debruçar sobre a mesa. Lembrei do barulho de panelas que tinha ouvido e entendi que ele estava limpando a mesa pra me usar ali. Fiquei ali com os pes no chão, e o corpo sobre a mesa esperando o que estava reservado para mim... percebi ele se agachando atraz de mim, dei um pequeno tranco de susto quando senti suas maos em minhas coxas...com as mãos enormes, pegou uma coxa em cada uma e afastou uma pra cada lado, me deixando toda arreganhada...senti seu bafo quente perto de minha xoxota e imediatamente sua lingua no meio de minha coxa... lambeu de minha coxa todo liquido que tinha escorrido da minha bucetinha... comecou a sorver de baixo e foi subindo ate chegar na buceta onde enfiou a lingua e chupou com força...ficou um tempo me chupando me arrepiando de tesão até começou a lamber minha bunda. Senti os vergões das cintadas arderem com sua saliva, mandou que eu abrisse a bunda com as mãos, fiz e senti sua lingua em meu cuzinho...ficou um bom tempo passando e tentando enfiar a lingua no meu cú, até que cuspiu nele e se levantou. Senti que minha hora estava chegando...cuspiu na mão e esfregou na cabeça de seu pauzão, ainda duro como pedra desde a hora que tinha chupado. Sr. João é alto, como disse, teve que agachar pra encontrar meu buraquinho...mandou novamente que abrisse a bunda, obedeci! Senti encostar a cabeça do pau no meu cuzinho e pressionar de leve...senti ele muito duro, soltei minha bunda, aquela tora já a mantinha aberta, e segurei nas bordas da mesa para me preparar...ele forçou, forçou e forçou ate que a cabeça, rasgando minhas preguinhas, pulou pra dentro do meu cú, me fazendo lacrimejar... ficou ali um tempo, ainda agachado, empurrando, empurrando...até que repentinamente, sem aviso e sem nenhuma dó, enfiou tudo com violencia fazendo eu sentir meu cu se rasgar naquela tora...o tranco foi violentissimo pois ao mesmo tempo em que empurrou tudo, ficou ereto, em pé, me tirando os pés do chão...me levantou literalmente com a rola...meus pes ficaram a 30 cms do chão...fiquei apoiada apenas pelo rosto e mãos na mesa e a rola dele no meu cú...ficou parado um tempo assim, eu lacrimejava, sentia a cabeça daquele pau pressionando meu reto... podia sentir pressionando tudo contra meu estomago, me fazendo ter dores na barriga, como se fosse cólica...pude sentir alguma coisa escorrendo em minha coxa esquerda, não sabia o que era...fui tomada por um calor, sentia meu rosto queimar... ele então me segurou firme pela anca... enquanto suas mãos pareciam se encontrar na região da minha buceta, os dedões estavam cravados em minha bunda, perto do meu reguinho... me segurando assim, levantou meu corpo como se fosse uma pena, sem nenhuma dificuldade até me fazer sentir boa parte do pau sair do meu já arrombado cuzinho...senti alivio em minha barriga, mas por pouco tempo... do mesmo jeito que me levantou, empurrou meu corpo pra baixo com toda força, fazendo meu cu se chocar com violencia na base do seu cacete...neste momento gozei, meu corpo todo estremeceu, fiquei frações de segundo fora do ar mas pude ouvir ele me chamar de puta arrombada..nitidamente havia percebido que eu havia gozado. Em momento algum ele se mexeu... ficou em pé imovel sacudindo meu corpo pra cima e pra baixo com as mãos...estava literalmente se punhetando com meu cú...estava arregaçando meu cuzinho sem piedade... cada vez que socava meu corpo pra baixo, por eu não ter apoio dos pes no chão, parecia que ia rasgar meu cú até minhas costa...ficou muito tempo me fudendo assim... eu nunca tinha visto nem imaginado desta maneira e não me atrevi a perguntar onde e como aprendeu. O que me importava é que tive cinco longos e indescritiveis orgasmos naquela vara e daquele jeito. Sentia na mesa uma poça debaixo do rosto, de minhas lágrimas... não chorei, mas lacrimejei bastante me molhando ate os cabelos...ele intensificou o sobe desce que fazia com meu corpo e de repente parou, mantendo o pau todo dentro do meu castigado cuzinho. Tive impressão que quiz retardar o gozo. Ele arfava, senti seu suor pingar em minha bunda...ele soltou meu quadril, o que estava por vir me surpreendeu...ele juntou meu cabelo como se fosse me fazer um rabo de cavalo, depois separou em duas metades... eu não estava entendendo o que pretendia até que segurou cada metade dos cabelos em uma mão e puxou, como se fossem rédeas, descolando meu rosto da mesa...andou para traz assim, perdi o apoio que tinha das maos na mesa... estava agora suspensa pelo cú e os cabelos e mais nada...sentia que ia arrancar meus cabelos, então puz as mãos para traz e me segurei como pude em seus pulsos...ele comecou a se movimentar, dava trancos para cima fazendo meu corpo subir pra depois cair... em cada movimento, quando meu corpo caia, ele puxava com força meus cabelos fazendo sua rola bater violentamente no fundo do meu sofrido cuzinho. Fez assim até que gozou... senti se cacete pulsar e despejar um rio de porra quente em minhas entranhas...tive meu ultimo orgasmo nesta hora...meu corpo estremecia completamente descontrolado e por alguns instantes minha visão ficou com se eu tivesse olhado para o sol, só conseguia enxergar um clarão em minha frente. Ele arfava... caminhou comigo engatada daquele jeito e saiu pela porta da sala... ficou um bom tempo ali, recuperando o folego sem se importar com o desconforto que o seu pau já causava em meu cú, pendurada daquele jeito, até que entrou, voltou à cozinha, se agachou até meus pés tocarem o chão, soltou meu cabelo e disse: -Sai! Tentei obedecer, mas não sentia minhas pernas firmarem no chão e seu pau ainda duro em meu cú, me impedia de andar...tentei ficar na ponta dos pés pra tirar aquela tora de mim, mas não consegui. Ele percebeu a dificuldade e, abraçou meu corpo, aproveitou ainda para apertar os bicos dos meus seios e assim me conduziu ate a mesa onde tudo começou...me depositou sobre a mesa e foi agachando... meus pés tocaram o chão e ele continuou agachando ate tirar todo pau de dentro de mim. Tentei contrair meu anelzinho pra fechar e não deixar a porra sair mas foi em vão... contraí o anelzinho inumeras vezes, mas meu cuzinho agora super arrombado não respondeu, senti o vento passar e entrar em meu rabo...debruçada na mesa senti a porra escorrer do meu cú, descendo por minhas coxas até o chão...fiquei ali debruçada uns 15 minutos... contraí varias vezes meu anelzinho até que finalmente senti meu cú fechar. Me levantei, minhas pernas estavam bambas... Sr. João trouxe papel higienico pra me limpar, era aquele papel barato e rustico... comecei limpar do meu tornozelo pra cima e quando cheguei nas coxas vi um filete de sangue de minhas preguinhas... ja estava seco, dificil de tirar... esfreguei a porra sobre o sangue ate conseguir tirar... não consegui passar o papel no cuzinho... aquele papel parecia uma lixa, resolvi ficar com o reguinho esporrado mesmo. Olhei onde estava na mesa, tinha uma poça enorme de porra no chão e vi o sr. João limpar ela com minha calcinha, dizendo que na casa dele não tinha pano de chão. Completou dizendo: -É isso que voce veio buscar menina, agora tem que levar tudo embora. Entendi o que ele quiz dizer e vesti aquela calcinha encharcada de porra, senti arder nas cintadas. Deixei um pouco arriada pois sabia que se entrasse na bundinha, meu cuzinho ia queimar como braza. Vesti minha roupa, por sorte tinha ido de jeans... o tecido grosso ia segurar um pouco a porra do meu rabo e da calcinha. Ele sentado no sofá, ainda pelado, disse, olhando para o pau, que ainda faltava uma coisa. Vi se pau todo lambuzado de porra e entendi minha tarefa. Me ajoelhei entre suas pernas e lambi toda porra daquele cacete. Lambi e chupei ate ficar limpinho como tinha encontrado. Olhei em seus olhos e disse: -obrigada! Dei um beijo apaixonada em seu pau e fui embora... fique com meu cuzinho inchado e dolorido por uns 15 dias. Passei muita pomadinha até ele sarar.... agora ele ja esta bem fechadinho e pronto pra outra Bjs, Denise
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