Sequestro do prazer

Meu nome é Sara, tenho 38 anos, sou casada, classe media, tenho uma filha de 16 anos, Raissa, e moro em Natal/RN. Vou contar um relato real que marcou definitivamente minha vida. Estava com minha filha, iamos ao Shopping e fui sacar dinheiro no caixa eletronico quando fomos abordadas por dois assaltantes que nos renderam, sacaram o dinheiro e nos sequestraram, aqueles sequestros relampagos. Ficamos apavoradas, mas caladas e no banco de tras do carro. Eles conversavam baixo, olhavam nossos documentos, objetos pessoais, e apos alguns minutos sairam da cidade e tomaram uma estrada de barro até chegarem a uma casa. Nos trancaram em um quarto e disseram que era um sequestro e que pediriam resgate. Nao podemos fazer nada a nao ser ficar quietas. No dia seguinte um dos homens trouxe comida e agua, e, assim, passou-se uma semana. Minha filha estava apavorada no começo, mas depois se aclamou e eu me mantive quieta. Na semana seguinte pedi que nos deixasse tomar banho. Nosso guardião nos levou ao banheiro que era pequeno, sujo e escuro. Quando estavamos tomando banho juntas a porta abriu-se e o homem nos arrancou de lá, nuas, dizendo que ouvira barulho na rua. Nos trancou no quarto de novo. Meia hora depois voltou e ficou nos olhando, estavamos nuas e com frio. Ele mostrou uma arma e me disse que queria sexo. Fiquei apavorada mas lhe pedi que poupasse minha filha e que, assim, tudo que ele quisesse eu faria. Ele me bateu e disse que queria justamente ela. Me disse que se eu nao cooperasse ela bateria muito nela. Raissa chorava, me abraçei com ela e lhe disse que qualquer coisa que acontecesse seria para salvar nossas vidas e que estaria ao lado dela. O homem nos empurrou e caimos no chão. Ele empurrou meu rosto na direção da xana de minha filha e mandou lamber. Nao queria mas obedeci. Comecei a lamber, ela chorava, mas deixou e notei que ela lubrificava, estava tendo prazer. Ele me forçou a chupar os seios pequenos dela e a beijar sua boca, enquanto enfiava seus dedos no meu anus. Senti dor, mas nao recuei. Ele enfiou um enorme penis na minha xana, doeu mas aguentei. Minha filha estava estatica, ele gozou, me bateu e saiu, nos deixando paralizadas. Passaram dois dias e ele nao voltou mais, ainda estavamos nuas, traumatizadas e com muita fome, sede, cansaço. Os sequestradores sumiram. Certamente nao receberam o resgate. Raissa chrava muito e passei a conversar com ela para acalma-la, minimizar o trauma. Falei sobre o estupro para tentar aliviar e ela confessou chrando que gozou quando eu a chupava. Fiquei estatica e percebi que também gostei. A olhei com ternura, abraçando-a e percebi que nossos seios estavam enrijecidos. Nao resisti, talvez por carencia, e a beijei. Ela correspondeu. Em minutos estavamos nos acariciando, beijando e chupando. Ela è linda e ainda era virgem. Nunca tive experiencia com mulheres e acredito que ela também, mas transamos alucinadamente por horas. De todas as formas gozamos na boca da outra. Explorei seu corpo inteiro e a penetrei com minha lingua e dedos. Ela se mostrou uma amante fervorosa. Cuidou de me fazer gozar de uma forma incrivel. Depois do prazer ficamos abraçadas, nos beijando e dormimos juntinhas. Quando acordamos no outro dia existia um abismo entre nós. A situação desconfortante nao demorou muito, pois naquele dia a Policia descobriu o cativeiro e nos libertou. Nossa familia nos confortou muito e passada uma semana da nossa libertação pude conversar com minha filha sobre o episodio, esperando resolver em definitivo o assunto. Pensei que daria por encerrado o caso, e que continuariamos nossa vida em diante superando o trauma. Para minha surpresa ela me disse que nao tirava da cabeça nossa transa e que queria repetir com mais calma. Fiquei tonta mas excitada, também queria. Nos tornamos amantes. Sempre que meu marido está no trabalho estamos na cama. Sou muito feliz sexualmente, pois ela me satisfaz plenamente. Meu marido me completa. Ela está se tornando uma mulher linda e tem um namorado. Combinamos que seriamos amantes e este seria nosso segredo. Realizamos nossas fantasias plenamente e somos felizes.