O meu nome é Ranato. Vou relatar pra vocês uma excitante e perigosa aventura que o destino me proporcionou, durante um final de semana, numa casa de campo dos pais grande amigo de Faculdade, localizada em Petrópolis. Esse meu camarada chama-se Marco. Ele pertence a uma tradicional família fluminense. É filho único, mas não faz o tipo “Mauricinho” idiota. Reside com sua mãe e seu padrasto, chamados Ana e Paulo, numa confortável casa na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Há menos de um ano, eles já haviam morado naquela mesma casa em Petrópolis. Bem, nós chegamos na sexta-feira à noite, na casa deles... A idéia do passeio era ficarmos até o Domingo. Lá, estávamos eu, Marco, seus pais e um casal de amigos da família. Toda a motivação deste relato verídico está, exatamente, na mulher do tal casal amigo deles. Ela, simplesmente, uma das mulheres mais gostosas e bonitas que eu já havia visto nessa vida, chegou sorridente e simpática. A mulher era uma loiraça tesuda, dona de um belo par de coxas, uma bunda carnuda e apetitosa... Eu não acreditei, quando vi aquela maravilha da natureza. Seu nome: Silvana. Fiquei impressionado como a Silvana fazia lembrar em muita coisa uma tal de Sheila Mello. O marido dela, Alfredo, mostrava-se ser o inverso em termos de empatia. Vi nele, um cara arrogante e metido à merda. Eu já havia tomado abuso do sujeito já na subida da serra, devido ao jeitão dele de fazer brincadeiras de mau gosto com todos nós. Contudo, eu fiquei na minha. Afinal, tanto Alfredo quanto Silvana eram amigos de longas datas e bem íntimos dos pais de Marco. Eles quase sempre aproveitavam os feriados prolongados para se reunir naquela casa. Tiramos todas as bagagens da caminhonete do pai do Marco. Começamos a organizar as coisas, ajudando nos a fazeres de limpeza e arrumação, pois naquela casa só moravam o caseiro, sua esposa e dois filhinhos, além de dois bravos cães de guarda. Achei muito irado o relacionamento de confiança e respeito da família do Marco com os empregados. Só que, enquanto todos nós ajudávamos em alguma tarefa, o tal Alfredo já abria um uísque importado, começando a beber e querer dar sugestões desnecessárias aos que trabalhavam. Lembrei-me daquele dito: Muito ajuda quem não atrapalha! Eu não conseguia passar pelo lado da Silvana sem lhe dar boas e sacanas olhadas. Ela, apesar da simpatia e alegria no olhar, não me dava a menor bola. Sem conseguir me calar, eu chamei o Marco em um canto da sala, perguntando-lhe “Meu camarada, que mulher gostosa é essa?”. Marco deu uma silenciosa risada, respondendo-me: “Eu sabia que “tu” ia ficar doido. Ela é demais, hein?!”. Já naquela hora, Marco confidenciou-me que perdera as contas de quantas punhetas já havia batido na intenção dela. E fomos conversando sobre a loira gostosa, enquanto limpávamos a sala de estar. Em dez minutos de papo, eu fiquei sabendo que a Silvana era publicitária e o babaca do Alfredo era advogado. Segundo informações do próprio casal aos pais de Marco, Alfredo foi o único homem da vida dela, pois se conheceram na época de colégio. Namoraram, noivaram, casaram... Já estavam casados há mais de cinco anos. Silvana, sempre fiel e apaixonada por ele, só não perdoava as conhecidas falcatruas do marido advogado. Por volta das 22 horas, fizemos um lanche. Os dois casais começaram a jogar um animado carteado, regado a boas risadas. Alfredo continuava a tomar suas duplas doses de uísque. Paulo, Ana e Silvana bebiam cerveja... Marco me convidou para um “role”. Telefonou para uma galera conhecida de Itaipava. Então, Marco pegou o carro do seu pai, e nós, um pouco contra a minha vontade, saímos para a balada... Fomos para um bar. Lá, fiquei o tempo todo com o pensamento naquelas coxas e naquela bunda perfeita da Silvana. Mesmo acompanhado da galera do Marco, eu não desligava o meu pensamento malicioso. Eu tava pirado pela mulher do Alfredo. Consegui convencer o meu amigo a me levar para casa, alegando estar com sono e cansaço. Embacei um pouco a noite dele, pois o camarada tava num belo xaveco com uma morena. Porém, como bom amigo e anfitrião, ele atendeu aos meus apelos... Chegamos de volta em pouco tempo. O caseiro abriu a porta. Entrei sem fazer barulho, pois passava das duas e meia da madrugada. Marco resolveu voltar para o boteco, pois queria dar uns pegas na morena. A mesa de jogo dos casais denunciava ter havido uma boa farra, pois havia garrafas de vinho e cervejas vazias, cinzeiros sujos de pontas de cigarro, pratos com resto de comida e a garrafa do uísque que o Alfredo tomava já se mostrava quase no fim. Logo pensei que ele teria ido dormir em estado de embriaguez ou, pelo menos, bem perto disso. Fui para o quarto de hóspede, onde eu estava instalado. Pelo fato de saber que o quarto do casal Alfredo e Silvana era ao lado daquele em que eu estava, meus pensamentos sexuais já se formavam em grande seqüência. Troquei de roupa, pondo um bermudão e uma camiseta regata. Fui até a cozinha para tomar um copo d’água. No meu regresso para o quarto, eu tomei toda possível coragem e resolvi por a mão na maçaneta do quarto do casal. Lentamente, ao perceber que a porta não tinha sido fechada com chave, fui “abrindo o meu caminho” para uma futura e maravilhosa sessão de bolinações em Silvana, que iriam durar uns bons minutos, até a hora de eu ser quase pego em flagrante. Na cabeceira da cama de casal, havia um abajour aceso e copos com sobras de uísque. Alfredo dormia pesado e roncava feito um porco. Silvana estava linda e maravilhosa, usando um camisola preta bem curta, deitada de lado. Como não fazia frio, eles estavam descobertos sobre a cama. Silvana deixava aparecer uma minúscula calcinha preta, tipo fio dental. Não sei como pude me controlar, mas a minha vontade era enfiar a mão naquela calcinha, arrancá-la de uma só vez e por todo o meu caralho naquele rabo gostoso. Então, sentei-me no chão, bem pertinho da Silvana, que, pela sua posição de dormir, me dava as costas. Levantei mais um pouco sua curtíssima peça. Nesse momento, eu pude por o meu rosto inteiro próximo àquela bunda apetitosa, quase exposta e oferecida. Tratei de tocar as costas de Silvana com leveza, balançando um pouco o seu corpo para saber a intensidade do seu sono. Sem se mexer ou acordar, ela apenas suspirou um pouco. Parecia mesmo que ela tava apagada. Primeiro, eu fui passando os dedos em suas coxas. Depois, fiquei alisando suas nádegas, sentindo o forte calor daquela bunda. Pus dois dedos entre suas coxas. Voltei a mão para o rabo dela. Comecei a afastar com cuidado o seu fio dental, pois eu já tinha a intenção de tentar colocar um dedo enfiado no seu cuzinho. Quando eu estava no ápice dos meus ataques manuais no traseiro dela, escutei passos no corredor. Ao ver que a porta estava se abrindo de forma lenta, eu pensei e agi rápido, correndo para o banheiro daquela suíte. Naquela situação ridícula de medo, eu não entendia quem poderia estar entrando naquele quarto do casal. Cheguei a pensar que fosse o Marco, mas não era. Ali de onde eu estava, entreabri a porta do banheiro, vendo que se tratava de alguém que trajava um pijama branco, tipo bermuda e camisa. Marco, naquela noite, estava calçando tênis e vestindo calça, então não poderia ser ele. Notei que a pessoa parou em pé, ao lado da cama. Eu tava, absolutamente, desesperado de medo e arrependido de ter entrado naquele quarto. Contudo, aquilo me dava uma sensação de excitação e curiosidade. Continuei quieto e calado, escondido naquele banheiro. Descobri que o homem era o Paulo, padrasto de Marco. De repente, escutei uma voz masculina, chamando pela Silvana. Ela não respondia, pois continuava ferrada no sono. O idiota do Alfredo só roncava mais alto. Aquela voz de homem insistia em chamar o nome da bunduda gostosa. Paulo colocou uma sustância líquida num lenço. Subiu um cheiro forte e insuportável no ar. Quase me fez desmaiar ou perder os sentidos. Até o marido dorminhoco dela chegou a ter um acesso de tosse. Aquele odor parecia alguma coisa feito éter ou clorofórmio. Depois, ele passou para o outro lado da cama, levando aquele lenço na mão. O quarto inteiro exalava aquele cheiro forte. Então, vi que o pai de Marco dopou o amigo Alfredo, segurando por um tempo o lenço no nariz dele... Paulo, voltando-se para o lado de Silvana, despiu-se totalmente. Deitou atrás de Silvana, tirando-lhe a calcinha fio dental. Ele tanto balançou o corpo da loira que fez com que ela acordasse. Trocaram um longo beijo. Silvana pôs-se de bruços, oferecendo o bumbum para o Paulo. Não lembro das exatas palavras, mas ouvi coisas como; “Pronto, vagabunda. Agora que dopei o cornão, vou comer seu rabo de novo...”. De fato, Alfredo estava desfalecido, pois não roncava, nem se mexia. Silvana debruçada sobre colchão, colocou um travesseiro/almofada por baixo de sua barriga. Paulo só apontou sua pica armada e grossa na direção do rabo dela, cuspindo bastante na entrada do rego e na cabeça do seu pau duro. De onde eu estava, tinha uma privilegiada visão, pois dava para ver tudo sem que eles me notassem com facilidade. Paulo parecia impaciente, pois não conseguia enfiar todo o pau nela. Aquele orifício anal ainda devia ser bem apertadinho... Até que ele decidiu dar chupadas e lambidas sucessivas no rego da loira. Silvana gemia de tesão, rebolando o traseiro com aquele homem, caindo de boca em seu rabo gostoso... Daí, ele voltou a apontar seu mastro duro na direção do rabo dela. Empurrou com jeitinho. Forçou com mais jeito... Pareceu conseguir o seu objetivo. Paulo dava fortes estocadas no cuzinho de Silvana, repetindo em voz alta que iria “arrombá-la”. Daquele banheiro, eu comecei a bater uma punheta ao vivo e a cores, vendo aquela inédita e excitante situação. Porra, o cara tava fazendo tudo o que eu queria fazer com aquela loira maravilhosa. Enquanto desfrutava do rabo de Silvana, Paulo xingava Alfredo, chamando-o de “corno manso”. Também falava algo como: “Tô enrabando tua mulher na tua frente”. Silvana mordia com vontade os lençóis, dando socos no colchão... Aquela mulher estava louca de prazer, remexendo a bunda com o pau do melhor amigo do seu marido todo enfiado em seu cuzinho...Não demorou muito, vi Paulo aumentar as estocadas nela, empurrando com bastante violência sua tora no rabo daquela mulher... Silvana deu um grito, abafado pelos lençóis... Até que ela repetiu em seqüência a maravilhosa frase: “Eu tô gozando. Eu tô gozando. Eu tô gozando...”. Paulo deu um longo suspiro, dizendo estar enchendo o cu dela de porra... Eu, ainda assustado e excitado com o que acabara de ver, quase alcancei orgasmo da minha masturbação no banheiro, quando fui pego em flagrante pelo dois, quando eles resolveram ir até o banheiro para se lavarem Confesso ter sido muito engraçado o nosso encontro, pois todos ficamos surpresos e gaguejantes, quando nos depararmos naquela situação. Afinal, o que é que eu estava fazendo naquele quarto, naquele momento, naquela situação?. Além disso, eu tava de pau duro na mão... Silvana olhou-me com rapidez, saindo sem jeito do tal banheiro... Paulo, completamente pálido, tentava me falar em tom sério que nada jamais poderia ser descoberto. Por várias vezes, repetiu que nós três estaríamos fudidos, caso alguém descobrisse o que tinha acontecido naquele quarto... Falou-me que Alfredo era muito ciumento e violento... Segundo Paulo, ele já havia até matado um camarada por problemas de trabalho... Eu fiquei travado sem conseguir dar mais uma única palavra sobre o que acabara de ver e ouvir. Silvana que havia nos deixado a sós, conversando no banheiro, chegou até a porta, dizendo; “O Alfredo ta acordando...”. Saímos, eu e Paulo, correndo daquele lugar, antes que a situação virasse uma merda total... Entrei no meu quarto... Paulo ainda concluiu aquele papo, tentando assustar-me com as possíveis conseqüências... Antes de sair do meu quarto, ele disse que sabia bem o que é que queria fazer com a Silvana, mas que ela não era mulher “para o meu bico”... Paulo concluiu; “Custa muito caro ter uma mulher dessa, garoto1” Não consegui pregar os olhos até o dia amanhecer, pensando sem parar em tudo... Até que, depois de longas horas de insônia, eu apaguei de vez... Era mais de uma hora da tarde, quando acordei. Havia um total silêncio na casa. Em cima da mesa de jantar, tinha um recado para o Marco escrito por sua mãe, dizendo que os dois casais haviam ido passear sem ter hora para voltar... Tomei um bom banho e fiz uma leve refeição, pois já não era mais horário de café da manhã. Fiquei lendo umas revistas na sala de estar, esperando o meu amigo Marco acordar para saber o que faríamos naquele sábado... Foi quando eu notei que a mulher do caseiro deu umas olhadas sinistras e estranhas para mim, enquanto varria a casa... Apesar de ser bem feiosa, aquela mulher tinha umas pernas gostosas, expostas por um curo vestido azul. Ela usava óculos, era sardentinha, tinha uma bundinha que mexia bem por dentro daquele vestidinho justo. Eu já comecei a pensar bobagem com a mulher do caseiro. Porra, afinal eu tinha ido dormir com o maior tesão por tudo que passei... Comecei a puxar conversa com ela... Perguntei a tal empregada pelo seu marido. Ela respondeu que ele tinha ido resolver umas coisas da igreja deles e que só voltaria no final da tarde. Por dedução, entendi que eles eram evangélicos... O clima entre eu e a doméstica estava pintando com rapidez, pois ela logo arrumou um jeito de me falar que nós dois estávamos sózinhos na casa. Isso mesmo, porque, apesar da mãe dele achar que o filho dormia sossegado no quarto, o Marco não havia voltado para casa, depois da balada de ontem... Logo, o próprio Marco telefonou, dizendo que demoraria mais um pouco para chegar... A mulher do caseiro me fazia um monte de perguntas sobre namoradas, sexo, amizade... Eu já tava achando que ela era mesmo bem folgada e vadia, pois a tal mulher havia sentado numa poltrona na minha frente com as pernas um pouco abertas. Fixei o olhar no meio daquelas coxas sem depilação, podendo ver uma pontinha de calcinha branca... Enquanto isso, a mulher mais parecia uma tagarela, pois falava sem parar. Só que eu não tava mais prestando atenção em nada. Meus olhos grudaram nas coxas da crente. A mulher era tão safada que me perguntou “na lata”: “Você tá querendo fazer alguma coisa comigo?”. Sem ter nem a preocupação de perguntar o seu nome, eu levantei-me e pus o meu caralho para fora. A empregada crente começou a pagar um boquete espetacular, ali mesmo na sala. Meu caralho tava tão duro naquela boca evangélica que parecia querer entrar pela garganta dela. A mulher me chupava com tanta vontade que sua língua chegava a dar estalos no meu pau. Gozei com tudo! Ela engoliu toda a minha porra quente e grossa. Levantou-se da poltrona e tirou o vestido azul, a calcinha branca e o soutien, dizendo que era a minha vez de fazê-la gozar muito... Eu deitei aquela vadia fogosa no tapete, passando minha língua e minhas mãos por todo aquele corpo... Chupei pra valer os seus redondos seios, sua barriga, sua buceta peluda... Ela gemia e pedia mais, mais, mais... Enfiei toda a língua em seu clitóris. Ela me segurava e apertava pelos cabelos, forçando mais ainda minha cabeça contra sua xoxota peluda... Deu um longo grito de prazer gozo... Já me oferecendo a bundinha, ela pediu-me para fazer a mesma coisa ali atrás... Eu tava meio perplexo com o fogo que havia naquela mulher. Aquilo era um verdadeiro “incêndio”... Lembro-me de uma coisa que denunciava de novo o pai do Marco. Sim, a mulher do caseiro, no ápice de seu inacabável fogo, deixou escapar que era por aquele motivo que “o “seu” Paulo lhe chamava de “Diaba de Saia”, quando eles trepavam gostoso”... Eu já achava que aquela casa dos pais do Marco mais parecia uma zona ou um motel do que uma residência familiar... Finalmente, atendendo aos fervorosos apelos desesperados da mulher, eu tratei de por uma “camisinha” para enrabá-la com vontade naquele tapete. Pus ela de quatro. Fiz aquela “caridade” por ela e pelo meu caralho tão carente de “Silvana”, na noite anterior... Na realidade, eu tava comendo o rabo de uma, pensando na outra, pois quase deixei escapar o nome da Silvana, quando depositei o meu gozo acumulado dentro da ‘camisinha’, no rabo daquela empregada crente e safada... A mulher quase me matou de tanto trepar, pois queria mais. Daí, eu ainda fui ”obrigado” a comer sua xoxota molhada de tesão... Fizemos um gostoso “carro alegórico”, pois aquela insaciável mulher sentou por cima da minha pica, fazendo um senta-levanta ritmado até me fazer gozar e, enlouquecida de prazer, atingir o seu gozo também... Já era quase quatro horas da tarde, quando fomos tomar uma ducha. Ela, depois de preparar um lanche para nós dois, acabou por contar mais detalhes sobre como ela e o marido foram trabalhar naquela casa. Eles tinham sido empregados pelo próprio Paulo, semanas depois da primeira transa entre ela e o futuro patrão... Segundo a mulher, eles haviam se “conhecido” há mais de um ano, numa excitante encoxada e bolinação que o Paulo fizera em sua bunda, quando voltavam de um passeio de fim de semana. Encontraram-se por acaso num ônibus executivo, Três Rios x Petrópolis. A mulher dizia que aquilo era uma espécie de tara do Paulo, ficar encoxando bundas nos ônibus, pois o cara não precisava andar de busum de jeito nenhum. No caso dela, tudo acontecera na presença do marido dela e dos filhinhos... Etc, etc, etc... Fomos interrompidos pela chegada do meu amigo Marco, que havia passado a noite e parte da manhã num motel, tendo ido almoçar com a “gatinha” que ficara com ele... Já se fazia noite, quando eu saí com o Marco para dar uns “bordejos” num shopping center. Tomamos uns chopps, demos umas boas risadas, azaramos umas gatas... Apesar de tudo, eu não esquecia Silvana... Resolvi contar tudo sobre eu e a mulher do caseiro para o meu amigo. Ele rachou o bico de tanto rir, dizendo que eu devia estar na pior, pois aquilo já era apelação... No fim, ele até concordou comigo no que se referia às belas pernas da empregada deles... Dali da Praça de Alimentação, nós fomos direto para uma festinha que iria rolar num condomínio fechado. Cheguei a “ficar” com uma ruivinha gostosa, dando uns pegas e uns beijos nela... Marco tomava todas com a galera... Depois de “chaparmos todas”, voltamos para casa às duas da manhã... Lá, os dois casais “queimavam” uma suculenta picanha, tomando umas cervejas e uma boa pinga mineira ao som de uma boa mpb. Rolava um “Chico Buarque”. Aquilo era coisa de “gente fina” mesmo. Paulo fez um sinal de positivo para mim, dizendo que depois queria me falar uma coisa. Alfredo parecia estar bêbado, novamente. Ele era a inconveniência em pessoa. Ana e Silvana conversavam animadas... Notei um certo olhar malicioso de Silvana para mim, mas continuei na minha, já tomando uma “gelada” com o Marco. Silvana usava um shortinho jeans bem apertado, mostrando suas deliciosas coxas grossas. Mas eu já não tava em condições de ficar por ali, porque tinha bebido muito... Terminei a “cerva” que tomava com Marco e pedi licença aos presentes para me retirar. Tomei um banho para relaxar e fui dormir no quarto... Acordei no Domingo, pensando no fato de Paulo ser um taradão dos busuns da vida... Levantei da cama, escovei os dentes e fiz um urgente xixi... Encontrei Paulo, no corredor, prestes a me fazer uma proposta indecente. Sim, pois o pai do meu amigo teve a cara de pau de querer me comprar e vender a mulher do caseiro. Ele, exatamente, sugeriu que eu transasse com a tal mulher em troca do meu silêncio em relação ao seu caso com Silvana. Concluiu aquela proposta absurda, dizendo que daria uma boa grana para a empregada, pois ela era uma puta maravilhosa, acostumada a fazer sexo por dinheiro... Recusei aquela proposta, tentando ser educado e paciente com o meu anfitrião. Porra, o camarada era um bom filho da puta mesmo... Ainda bem que fomos interrompidos pela presença do Alfredo. Pela primeira vez, eu gostei de ver aquele babaca por perto... Paulo disfarçou o assunto, saindo com o amigo cornudo dele...Como fui pego de surpresa, eu preferi ficar em silêncio, pois poderia sobrar alguma coisa para mim. Paulo se mostrava um homem frio e calculista, mas me tratava muito bem como amigo do seu filho e da família. Pensei na situação de Ana, esposa dele e mãe do meu amigo... Coitada daquela senhora... Ficamos a manhã inteira na confortável piscina da casa. Pude ver todos os gostosos contornos do corpo de Silvana, escondidos apenas por um maiô preto. Fiquei obcecado mesmo por ela...Na beira da piscina, rolava cervejas e refrigerantes. Fiquei observando as reações de Silvana e Paulo, mas ambos eram muito discretos. Eles não davam a menor bandeira do que acontecia entre os dois. Pensei bem em tudo, enquanto saboreava as geladas que nos serviam a mulher do caseiro (Eu não me perdôo por não saber o nome daquela vadia. Afinal, eu bem que podia ter perguntado a ela mesma ou ter prestado mais atenção, quando Paulo ou Ana se dirigia a ela...). Eu não dei mais a menor oportunidade ao Paulo para que ela visse fazer-me propostas ou impor condições sobre o meu silêncio no ocorrido flagrante. Guardei por todo o tempo que pude todos aqueles segredos comigo. Eu também tava com o “rabo preso” por ter aprontado umas boas sacanagens, naquela casa. Além de tudo, o tal de Alfredo merece ser chamado de “corno manso”. Após o almoço, descemos a serra, voltando para as nossas casas no Rio. Antes disso, eu ainda pude olhar Silvana nua pelo buraco da fechadura do sanitário, quando a vadia gostosa precisou fazer uso daquele recinto. Realmente, era impossível apenas “segurar o tchan” com aquela falsa “Sheila Mello” . Segunda-feira, eu acordei assustado com o despertador a fazer muito barulho. Todo aquele final de semana havia sido um inesquecível sonho erótico!
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