Tudo bem que eu achava que era o momento, gostava do carinha e o principal, meu corpo pedia. Por falar em corpo deixa eu me descrever: tenho pele branca, cabelos pintados
de loiro, meço 1,72m, 56Kg, e modéstia à parte, tenho um corpo muito bonito adquirido e mantido às custas do futebol. Os meus seios são grandes, firmes e com auréolas
rosadas como os lábios de minha bocetinha. Minhas coxas são grossas e bem torneadas.
Não o pratico profissionalmente, mas disputo torneios e campeonatos municipal e regional sempre conciliando com o meu trabalho. Sei que soa tosco ou estranho para alguns uma mulher bonita jogar futebol, mas foi justamente por meio desse esporte que veio à tona a primeira dúvida quanto a minha opção sexual, pois vez ou sempre eu sentia atração por alguma amiga do time e como era de se esperar eu me entreguei a essa nova experiência, o que culminou com o término do namoro.
Eu já estava convicta dessa minha opção e não escondia de ninguém, principalmente dos meus familiares e dos colegas de trabalho. Isso durou um bom tempo, até eu conhecer a
pessoa que mudou tudo em minha vida, e é o que passo a relatar agora.
Por conta de uma promoção profissional fui transferida de setor, lá o quadro era formado por umas 16 pessoas inclusive alguns com o mesmo nível hierárquico que eu.
Dentre eles tinha um homem de uns 36/37 anos que o chamarei, por motivos óbvios, de Alex. Ele é mais alto que eu e acima do peso. Nada que o deixasse feio, pois o seu
carisma, simpatia, competência profissional e os traços de macho lhe conferiam grande vantagem em relação a aqueles de beleza comum. Veja que falei traços de macho como se
dessa fruta eu gostasse.
Embora fosse casado, eu percebia que algumas colegas de trabalho e algumas clientes davam encima dele descaradamente o que ele, com toda discrição, desconversava. Aquilo foi me deixando com uma curiosidade nunca observada por mim antes: O que ele tinha que os outros homens não tinham? O que ele possuía que atraía tantas mulheres? Descobri a resposta de forma inesperada e mais gostosa possível.
Pois bem. Numa sexta-feira saimos com em cinco pessoas para uma happy hour, acontece que o lugar não estava legal e propus a todos irmos a um outro barzinho. O Alex topou
de pronto enquanto os outros decidiram ficar. No trajeto ele me perguntou se de fato eu queria ir a esse tal barzinho e eu, inocentemente, perguntei pra onde ele queria me levar. Ele foi bem direto dizendo que queria me levar a um motel. Não sei se por conta da bebida ou do tesão que eu inconcientemente já sentia por ele, topei.
Já faziam uns quatro ou cinco anos que eu não sabia o que era um pau na minha frente, nem lembrava mais da sensação de ter um dentro de mim, pois desde o fim do namoro com
o meu deflorador eu só tinha ficado com garotas. Agora eu me via ali num quarto de motel com um colega de trabalho para uma foda casual. Já que estava na chuva resolvi
me molhar. Foi aí que me surgiu a minha segunda dúvida quanto à minha opção sexual.
Me deixei ser conduzida, a minha expectativa estava a mil. O meu tesão também. Ele me abraçava e fazia questão de comprimir seu corpo ao meu. Eu podia sentir a rigidez de
seu pênis e imaginava o que eu iria encontrar. Ele de forma firme e constante me despiu e cada parte do meu corpo desnudo era coberto de beijos e carinhos. Aí foi
minha vez de vê-lo nu. Não acreditei no que vi quando tirei-lhe a cueca. Um pau de uns 22cm, grosso, cabeçudo, lindo. O segundo pau que eu tocava na minha vida. Me assustei e imaginei que não aguentaria aquilo tudo. Ele percebendo meu receio, tratou logo de intensificar os beijos e carícias.
Como sabedoria convidou-me para uma ducha, nada mais propício. Não tínhamos pressa, eu já estava entregue. Lá ele voltou a me beijar, a chupar os meus seios, dando leves mordidas nos bicos e a tocar em minha xaninha. Por minha vez eu retribuía aos beijos e sugava com sofreguidão sua língua, estava toda arrepiada e abria as pernas para
facilitar seu contato comigo. Pegava eu seu pênis e pensava no desafio que teria pela frente.
Ele se ajoelhou beijando minha barriga, meu púbis, e quando chegou na minha buceta ele a chamou de minha casinha. Fiquei louca. Beijava, cheirava, sugava, enviava a língua ao máximo que podia. Eu arqueava o corpo e não tinha mais nem um pudor. Eu queria gozar. Queria vê-lo gozando. Queria retribuir o prazer que ora eu estava sentindo.
Depois de ter uma série de orgasmos nunca antes sentido, tratei de abocanhar aquele grande pedaço carne que mais parecia uma barra de ferro. Mas cabia a cabeça, usava as
duas mãos na tentativa de masturbá-lo e ainda sobrava pau. Foi quando ele disse que queria gozar dentro de mim.
Me levou pra cama e eu já deitei de pernas abertas. Um calafrio me percorreu o corpo quando ele encostou aquela cabeçona na minha grutinha. Eu me abria na tentativa de
facilitar. Por mais que minha excitação estivesse a mil, escorrendo pelas pernas, a penetração não foi fácil. Mas ele tem o conhecimento e destreza, me deixava tranquila e com vontade de tê-lo logo dentro de mim. Os beijos eram entrecortados com palavras de carinho. Quando dei por mim ele estava todo dentro, sem presevativo, sem nada. Só com muita vontade de me comer.
Meu Deus! Que sensação incrível eu senti! Uma sensação de preenchimento, de poder, de poder aguentar tudo aquilo. Ele alcançou lugares nunca antes explorado. Me proporcionou prazer nunca antes sentido. Gozei inúmeras vezes. E ele ali, firme, dono da situação. Me pôs de quatro e eu fui às estrelas. Nunca tinha dado naquela posição.
Foi incrível. Ele segurava em minhas ancas e socava com força. Eu via pelos espelhos as feições de prazer que eu estava lhe proporcionando. Me deliciava em ver aquela
extensão toda de vigor entrando e saindo de mim.
Então, já que eu estava descobrindo um novo mundo, resolvi pedir para cavalgá-lo. Ver aquela mastro rijo apontando pra cima e todo melado com meus sucos, me deu mais tesão
ainda. Fiquei em pé e fui me abaixando lentamente. Ele maravilhado via tudo aquilo sumir dentro de mim. Eu subia até ficar só a cabeçona dentro e depois descia até senti-lo tocando o meu útero. Foi nessa posição que ele disse que estava quase gozando e eu aumentei a velocidade das subidas e descidas e o senti despejando um rio de
esperma no fundo da minha boceta gulosa.
O incrível foi que não ficou flácido, permaneceu como antes. Repetiu tudo. Me deu uma surra de rola, de pau, de ferro, de cacete.
Daquele dia em diante não consegui mais ficar sem tê-lo dentro de mim pelo menos uma vez por semana. Tenho certeza que não encontrarei ninguém que me faça sentir o que ele me faz. Não me incomoda o fato dele ser casado e de sair com outras, pois nunca negou fogo comigo e a fama dele só se espalha. Continuo namorando garotas, mas deixo claro que só paro de sair com ele se a decisão for dele, somente dele.
conto muito bom, gostei...bjs