Desde a infância meu marido sempre foi muito ativo sexualmente, se masturbava todos os dias várias vezes, e não via a hora de completar 18 anos para poder assistir os filmes pornôs nos cinemas. Hoje, com 31 anos de idade seus desejos sexuais não mudaram muita coisa. Passou por três casamentos, fracassados pela incompatibilidade sexual. E novamente está casado, é o quarto e espero que seja o último. Sempre foi leitor assíduo das várias revistas eróticas que estão no mercado, filmes pornôs, perdeu as contas de quantos já assistiu e diante disso, só estimulava ainda mais suas fantasias e desejos. Nos primeiros meses de namoro comigo, me mostrei um tanto quanto inexperiente em relação a sexo, fazia apenas o trivial, e isso bastava. Não contente, resolveu me incentivar, mostrando algumas revistas, filmes e até o uso de alguns acessórios para tentar mudar meu modo de pensar. O resultado foi excelente, em pouco tempo eu já estava fazendo quase tudo que ele desejava, o vulcão estava o tempo todo bem ali, mas estava adormecido. No início fazia apenas para agradar, mas aos poucos passei a gostar e até criei minhas próprias fantasias. Somos um casal de mente aberta, aceitamos trocas de parceiros com ou sem a presença um do outros, mas contanto que o outro saiba. Realizava nossas fantasias apenas entre nós. Com o decorrer do tempo tornou-se monótono e precisávamos esquentar as coisas, senão seria mais um casamento que ia por água abaixo. Mas não era tão fácil assim, moramos numa cidade pequena onde as noticias se espalham como o vento e não poderíamos nos expor de qualquer forma, se alugássemos uma caixa postal nos correios, logo todos saberiam, sabíamos que era difícil e apenas alimentávamos a esperança de um dia podermos dividir nosso tesão. Enquanto isso, nos acabávamos entre quatro paredes com nossas fantasias e acessórios. Na empresa onde meu marido trabalhava, disseram que ele tinha que ir pra capital (Cuiabá) fazer um treinamento de 4 dias, marcou pro final do ano, bem próximo do Natal, assim poderia ir fazer o treinamento e de lá mesmo poderia tirar férias e passar Natal e festas de fim de ano com a família. O fim de ano se aproximava e o treinamento também, no dia marcado, arrumamos nossas malas e partimos. A empresa pagava hospedagem, transporte, alimentação e algumas diárias, queríamos aproveitar nossa estada em Cuiabá para irmos a cinemas, museus, teatros, danceterias, enfim, tudo que desse na telha. Chegamos na capital às 19 horas de uma quinta-feira, procuramos um hotel, tomamos um banho, jantamos, jogamos conversa fora e fomos dormir. No outro dia bem cedo saímos para visitar um museu, era gratificante conhecer a cultura e a historia daquele povo hospitaleiro, e no período da tarde fomos dar uma volta. Voltamos pro hotel às 17 horas, não víamos a hora de tomar um banho bem gelado, afinal Cuiabá é muito quente e sentíamos nossos corpos grudando de tanto calor. A noite chegou, o calor ainda era constante e sugestivo a uma bebida gelada, já descansados, pedimos ao rapaz do hotel um lugar onde pudéssemos ir, ele nos indicou e saímos a procura. O local ficava numa avenida, aberto, onde tinha um rapaz com um teclado tocando musicas populares, muito agradável, o local e o som, estava lotado e foi difícil pra nós acharmos uma mesa desocupada. Nos acomodamos e pedimos uns aperitivos e uma cerveja. Estávamos ali há algumas horas, felizes, aproveitando aqueles momentos de descontração, rodeados por mesas com pessoas bonitas e desconhecidas, riamos das graças e piadas contadas pelos jovens sentados atrás de nós. Na mesa a nossa frente havia dois casais que também estavam ali já havia algum tempo, pediram a conta e saíram e rapidamente a mesa foi ocupada por três rapazes. As mesas eram de madeira, mas nas mesmas medidas dessas mesas de bar feitas de ferro, eu estava de frente para os rapazes e meu marido de lado. Passado uns 20 minutos percebi que o que estava de frente pra mim não tirava os olhos de minhas pernas, louco para ver meu fundinho num pequeno descuido. Eu estava com um vestido preto com um decote que dava a noção do tamanho de seus seios e na lateral um corte que vinha até em cima, quase mostrando a calcinha e que era regulável por um zíper oculto. Contei minha observação ao meu marido e ele sorriu, pediu para que facilitasse as coisas pro rapaz, fui até o banheiro tirei a calcinha e virei o decote para a frente. Quando sentei abri levemente as pernas, o rapaz arregalou os olhos tentando disfarçar a surpresa, comentou com os amigos os quais também passaram a me olhar. Ficamos ali nos divertido com aquela situação, vez e outra eu passava o dedo no grelo para deixa-los mais excitados. Meu marido disse que iria no banheiro e pediu que provocasse eles ainda mais na sua ausência. Foi ao banheiro e ficou lá por uns 5 minutos, quando voltou, eu havia recebido um bilhetinho com nome e telefone, contei que os provocara chupando um dedo e colocando em minha xana. Entreguei-lhe o bilhete a vista dos rapazes os quais ficaram apreensivos com a sua reação, leu e sorriu, olhou para eles e fez sinal para que viessem a nossa mesa, mas ninguém se levantou, no ímpeto levantou e foi até eles, sorriu e pediu pra que uníssemos as duas mesas, olhavam com caras de espanto e meio sem jeito levantaram e uniram as mesas, após as apresentações pedimos mais cerveja e alguns aperitivos. Contei-lhes que que havia percebido e armado tudo, e assim ficaram mais a vontade. Já estávamos enlevados pelo efeito do álcool e mais soltos pelo papo agradável, Edílson (nome fictício do meu marido) contou a eles todas nossas fantasias, seus olhos brilharam de desejos, nos confidenciaram que já estavam de pau duro só de olhar e agora com a sua revelação o pau queria saltar da calça e já começava a machucar de tão duro. Disse que poderia resolver o problema deles se eles quisessem, a afirmação veio de imediato e já queriam sair dali e ir pro motel, mas Edilson negou, falou que devíamos ir com calma. O tesão estava a flor da pele e todos queriam gozar. Resolvemos fazer um joguinho e todos aceitaram. Edilson convidou um deles, me pegou e saímos, fomos até um local próximo que ele vira antes de chegar no restaurante, estava na penumbra e isolado, olhou para Renato e falou: - Você tem 20 minutos faça o que quiser. Sem demora ele me pegou pela cintura e me empurrou contra a parede beijando-me loucamente como se fosse a primeira de sua vida, passando as mãos por seios, bunda, coxas e xana, eu também não me fiz de rogada, desabotoei a calça e tirei pra fora seu pau rijo feito rocha, agachei e iniciei uma gostosa chupeta no rapaz, que gemia e acariciava minha cabeça falando que era a chupeta mais gostosa que ele havia recebido. Como todo bom turista meu marido estava sempre com a maquina fotográfica e iniciou uma seção de fotos de sua puta e gostosa mulher. Edílson falou que sempre sonhara com este momento e que realmente eu fazia uma chupeta como ninguém, e sinceramente até achava egoísmo da sua parte ter uma mulher tão gostosa só pra ele, tinha que ouvir dos outros como eu era gostosa e insaciável. Levantei, coloquei as mãos na parede, empinei a bunda e ele meteu fundo na minha xana, eu gemia e gritava de tesão. - Ai meu amor que delicia, mete gostoso, me bate, me xinga. Ele prontamente atendeu meu pedido. - Sua puta, cadela, é rola que você quer? Então toma sua piranha. Eu rebolava e ele batia na minha bunda. Não demorou e ele gozou, me inundando. Assim que ele tirou, me abaixou e suguei as ultimas gotinhas que ainda restavam. Ele se arrumou e voltou para o restaurante. E nós ficamos esperando o próximo que de tão afoito veio correndo. Ao chegar disse: - Cara! O Renato disse que ela é demais, muito safada. Vim correndo, já não agüento mais. Olhei para ele, sorri e disse: - Marcelo, agora é a sua vez, o que está esperando? Ele tirou a camisa enrolou, colocou no chão e me colocou de quatro com os joelhos apoiados na camisa, e sem demora começou a me fuder. Pegou-me pelos cabelos e puxava, a cada estocada, que eram violentos, senti medo de ser machucada, mas como uma verdadeira puta estava adorando. Eu urrava, meu marido ficou preocupando com quem passasse na rua e aumentou a vigília. Marcelo estava com tanto tesão que logo gozou. Disse pro Edílson enquanto se arrumava: - Que mulher gostosa que você tem. Você é um cara de sorte. Agora deixa eu ir porque o Antonio ta doido lá esperando. Antonio era o mais velho deles, o Marcelo e o Renato haviam dito que o Antonio era aleijado, um verdadeiro tri-pé. Ao chegar falei: - Vamos ver se isso é grande mesmo! Abaixei sua calça e saltou uma vara tão grossa e grande que pensei “essa eu não agüento”. Fiquei espantada. Iniciei uma oral em Antonio, a cabeça do pau mal cabia na boca. Chupava com gosto todo aquele mastro. Edílson tirava algumas fotos para registrar. Ele levantou uma de minhas pernas e começou a atolar tudo aquilo na minha gruta, Edílson se aproximou e chegou bem próximo pra tirar as fotos. Ele socava e batia em mim. Me segurava pela cintura e puxava contra seu membro que era pra não ficar nada de fora. Eu gemia e falava pro meu marido: - Amor, eu te amo! Ai que delicia de pica. Que gostoso, amor. Pedi pro Antonio. - Fode essa cadela, me estrupa, me violenta. Com esse pedido Antonio parece que se transformou, batia e me xingava. - Toma sua puta! Sente todo meu caralho na tua buceta sua biscate. Me comeu por trás, de frente, no chão, de tudo quanto foi jeito. Queria meter no cuzinho mas não deixei, disse que isso ficaria pro dia seguinte. Sentindo que ia gozar, tirou da minha xana, pegou-me pelos cabelos e falou. - Vem aqui sua piranha, chupa meu cacete, quero gozar na tua cara. Colocou o pau entre os seios e iniciou uma espanhola, não demorou e recebi jatos e mais jatos de porra na boca, rosto, seios e até nos cabelos. Já refeitos, saímos do beco e fomos ao encontro dos outros que já haviam pago a conta, inclusive a nossa, e nos esperavam na esquina. Edilson disse a eles que no outro dia haveria mais, trocamos telefone e nos despedimos. Ao chegar no hotel, subimos as escadas, entramos no quarto, Edílson trancou a porta, me puxou e me deu um gostoso beijo de língua, levantou meu vestido enfiou a mão por baixo da calcinha, e sentiu que eu estava completamente encharcada, tirou meu vestido e me deixou nua em pelo, ainda se via algumas gotas de porra por meu corpo, a calcinha era minúscula e em nada segurava o esperma que escorria até o calcanhar. Olhou-me nos olhos e disse: - Te amo, te amo muito! Agora sim você é uma verdadeira puta, a minha puta. Beijou-me nos lábios com ternura e disse: - Amanhã tem mais, só que vai ser os três juntos. Lhe abracei, dei um beijo e sussurrei: - Te amo. Estava extremamente excitado, beijou-me novamente, com volúpia, chupou meus seios e foi descendo até ficar de joelhos na minha frente, apoiei minhas costas na parede e ergui a perna colocando-a sobre seu ombro, ele caiu de boca em minha xana completamente depilada e ensopada de porra a qual chupava tudo deliciosamente. Tendo me deixada completamente limpa, me virei, empinei o rabo e ele começou a chupar também meu cuzinho que não parava de piscar de tesão, morrendo de inveja da boceta que tinha levado tanta vara. Percebendo o meu desejo, encheu o buraquinho de saliva e começou a me comer ali mesmo, em pé, ao lado da porta do apartamento, eu gemia baixinho e rebolava no seu cacete. Batia na minha bunda e rosto, xingava e socava no meu rabo. Quanto mais selvagem mais eu gostava e rebolava. Gozou gostoso no meu cu enchendo-me do seu prazer e me preparando para o dia seguinte. Pedi pra que ele me fizesse gozar, mas ele disse que eu iria gozar muito no outro dia. Tomamos um banho, jantamos e formos nos deitar. Amanheceu, o dia estava lindo, e pra variar muito quente. As 10:00 horas resolvemos tomar banho de piscina, ali do hotel mesmo. Pedimos uma cerveja e conversamos assuntos variados. As 11:00 horas o Renato ligou, disse que tirara o dia de folga por conta própria (trabalhava com o pai), perguntou o que estávamos fazendo, Edilson explicou e o convidou para ir até o hotel. Após 30 minutos ele chegou, sentou, pedimos mais um copo e nos acompanhou na cerveja. Nos contou: - Passei quase a noite toda pensando no que aconteceu. Já ouvi várias histórias deste tipo, mas nunca achei que fosse acontecer comigo, tudo parece loucura. - E o que pensa agora? Perguntou Edilson. - Não fosse a presença de vocês, acharia que teria sonhado. Vocês são demais. - E pra hoje? Está preparado? - É difícil dizer que se está preparando pra uma situação destas sem nunca ter feito e ser pego assim de repente. Mas confesso que estou ansioso. - Já falou com seus amigos? - Logo cedo eles me ligaram e disseram a mesma coisa, “que não acreditam”. Intervi na conversa. - Mas hoje, isso só acontecerá se vocês aceitarem uma outra coisa. Renato fez uma cara de admiração e disse: - O que? Ainda tem mais? - Sim. Disse sorrindo. - Pode falar. O que seria? - Meu marido é bi, transa com mulheres e homens, e hoje gostaria que ele participasse da festinha. - Olha! Por mim tudo bem. Sem problemas. - Você já transou com homem alguma vez? - Já, mas só ativo. - Quantas vezes? - Não muitas. - E seus amigos, será que vão aceitar? - Não sei, tenho que ver. Mas se eles não aceitarem e vocês quiserem eu transo com vocês dois. Todos rimos. - Mas vou ligar pra eles e verificar. - Fique a vontade. Ele se retirou e ao longe víamos falando no celular. Quando voltava, vimos uma fisionomia de felicidade, aproximou-se e disse: - Eles aceitaram na hora. Falei que estava com vocês e pediram que horas e onde poderiam nos encontrar. Respondi que vocês que marcariam e então ligaria pra eles. - Ótimo! Falei. – Aceita almoçar com a gente? - Convite aceito. E após o almoço posso mostrar a cidade pra vocês. Almoçamos e fomos ver um pequeno zoológico do hotel. Após, saímos. Nos mostrou as duas cidades, Cuiabá e Várzea Grande que são separadas apenas pelo rio, nos contou suas histórias e mostrou vários lugares bonitos, e também o local, onde marca o ponto exato do centro da América do Sul. Fizemos algumas paradas, tomamos água de coco, sorvete e rimos muito. Estava entardecendo e voltamos pro hotel. Ficou combinado que ele nos pegaria as 20:00 horas, e nos encontraríamos num restaurante, o local da festinha eles decidiriam. Ele saiu e nós subimos pro apartamento. Tomamos banho demoradamente discorrendo do que poderia acontecer. Deitamos e ligamos a televisão, pulando de canal em canal. Estávamos inquietos, a ansiedade nos tomava. Finalmente iríamos realizar uma das nossas tão desejadas fantasias. Era 17:30, ainda faltava 2 horas e 30 minutos, o tempo não passava e no momento era o nosso inimigo. O interfone tocou e o recepcionista disse que havia um rapaz nos esperando, perguntei quem era e ele respondeu: - É o Sr. Renato, ele disse que vocês marcaram pras 20:00 horas, mas ele resolveu vir antes. Agradeci e desliguei. O coração disparou. Falei pro Edilson: - O Renato chegou. - Já. Ele está tão afobado quanto nós! Ainda falta 25 minutos pro horário marcado. - Que bom. Comentei. – Pelo menos assim acaba logo com essa angustia. Ao chegar na recepção estavam os três nos esperando. Pediram desculpas e falaram que não agüentavam mais esperar. Falei que estava tudo bem e que nós sentíamos o mesmo. Ao me verem me elogiaram. Tenho cabelos compridos e encaracolados, estavam presos, usava um tomara que caia branca, uma mini-saia jeans, de cintura baixa, salto alto e o principal “sem calcinhas”. Edílson comentou isso no carro e todos pediram pra ver, passaram suas mãos e sentiram minha xana depiladinha e sem nada cobrindo. Ficaram loucos. Chegamos no restaurante e pedimos algumas cervejas – a cerveja nessa hora era essencial pra quebrar as ansiedades, e nos fazer perder o embaraço-. Pelo fato de ser ainda muito cedo, no restaurante havia poucas mesas ocupadas e dispersas, tornando assim fácil nossa conversa que passou a ficar cada vez mais picante. Fizeram muitas perguntas sobre nós. “Há quanto tempo estávamos casados”, “Como aceitávamos um ao outro transando com outras pessoas”, “Como éramos na cama”, “Como foi a iniciação bissexual de Edilson”, “Como eu aceitei sua opção sexual”, enfim. Sanadas todas as curiosidades, passamos a conversar sobre como seria nossa noitada. - O que vocês esperam de nós? Perguntou Antonio. - A única coisa que queremos de vocês é prazer, só prazer. Respondi. - E se a gente na hora não saber o que fazer? - Saberão sim! Aqui todos são maiores de idade e já transaram antes, a única regra é que todos devem estar ocupados. Já sabem das condições e se estamos aqui é porque aceitaram, portanto não teremos problemas. Respondeu Edílson. - Então, porque não pedimos a conta e vamos logo, afinal é o que todos querem. Disse o Marcelo. - E pra onde vão nos levar? - Pra minha casa. Meus pais viajaram, foram visitar minha irmã que estuda em Campinas e estou sozinho por duas semanas. Pagamos a conta e saímos. Eu fui atrás com o Antonio e o Marcelo e na frente o Edílson com o Renato. Quando percebi já estava tomada pelos dois, beijavam minha boca, chupavam meus seios, incitavam minha xana enquanto eu acariciava seus membros. Renato olhou pro Edílson e disse: - Nós também não podemos perder tempo. Desabotoou a calça, abriu o zíper e colocou seu pau pra fora. – É todo seu. Meu marido se encurvou e chupou seu cacete enquanto ele dirigia e trocava as marchas com dificuldades. Andamos mais ou menos uns 20 minutos. A casa dos pais do Marcelo era uma casa de esquina com muros altos com cerca eletrificada, portão eletrônico que isolava completamente a visão, um grande quintal gramado e ao centro uma piscina de fibra de tamanho médio. Ao sairmos do carro todos se despiram, deixamos nossas roupas jogadas no chão da garagem, entramos numa sala com um grande tapete, sofás e uma mesa de jantar. Marcelo ligou o som, apagou as luzes deixando apenas um abajur ligado no canto, ficando na penumbra semelhante ao do beco do dia anterior. Edílson me segurou pela cintura e me beijou demoradamente, eles se aproximaram e começaram a nos alisar, nos ajoelhamos sobre o tapete e fomos servidos por três cacetes duros, nossos lábios se encostavam vez ou outra entre eles. Edílson segurou o pau do Marcelo com a mão direita e com a outra alisava suas bolas ao passo que ele fodia sua boca empurrando seu pau até a garganta, as vezes até engasgava. Enquanto eu chupava o cacete do Antonio, Renato já estava deitado embaixo de mim chupando meu clitóris. Antonio sugeriu ao Marcelo trocarem de lugar, quando se aproximou ele pode sentir e ver como era realmente grande e grosso aquele pau, a cabeça mal cabia na boca, mas mesmo assim ele tentava chupa-lo, desde a cabeça até os grãos. Pedi pra ser comida, Renato colocou-me de quatro e começou a socar, ouvia suas bolas batendo na minha bunda, eu gemia chupando o pau do Marcelo. Edílson colocou uma almofada entre minhas pernas e deitou embaixo, ali ele tinha visão que sempre desejou, maravilhosa do cacete entrando e saindo, chupava nós dois, Renato revezava entre a xana e a boca de Edilson, e eu alternava chupando um e depois o outro. Ficamos nessa posição até o Renato gozar. Me pegou pela cintura e atolou sua vara, desabei em gemidos e palavras desconexas, retirou e colocou na boca de Edílson que ainda pode sentir alguns jatos. Após gozar, saiu da sala, deixando nós quatro. Antonio levantou e pegou o gel, passou no meu cuzinho passando o tubo pro Marcelo, ainda deitado ele colocou a almofada sob a bunda do meu marido, levantou suas pernas e passou o gel, ficou na posição de frango assado, ele começou a sentir o cacete do Marcelo entrando no seu rabo, enquanto eu pedia que o Antonio fosse devagar, afinal seu cacete era enorme, depois com muita insistência, entrou, me arrombando, quando senti que entrou passei a rebolar, gemíamos e beijávamos sentindo nossos corpos indo pra frente e pra trás sob fortes estocadas dos dois. Eu e Edilson gritávamos de tesão, abafados pelo som eles nos xingavam e nos batiam com palmadas leves em nossas bundas e rostos. De relance vi Renato sentado num sofá assistindo a tudo fumando um cigarro. Antonio me segurou pelos cabelos, me batendo e xingando: - Sua puta, depravada, toma pica nesse rabo. Vadia gostosa, sua cadela. Ta gostando? - Estou adorando. Respondi. - Então toma pica sua biscate. E o Marcelo fazia o mesmo com Edilson. - Você não gosta de pica? - Gosto. Falou. - Então toma vara nesse cu seu viadinho. Corninho safado. A cada xingamento recebíamos tapas e mais tapas que aumentava mais ainda nosso tesão. Senti que o Antonio estava aumentando o ritmo e disse que iria gozar, Marcelo falou que também estava quase, e não demoraram, gozaram praticamente juntos em mim e no meu delicioso maridinho, enchendo nossos cuzinhos de porra. Desfaleceram jogando seus corpos sobre os nossos. Se levantaram e foram ao banheiro, eu e Edilson permanecemos ali deitados por alguns minutos, nos abraçamos e nos beijamos trocando juras de amor e falando o quanto amamos um ao outro. - Gostou? Perguntei. - Gostei. - E você? - Adorei. Nos beijávamos quando fomos interrompidos por eles que nos ofereciam algo para tomar, levantamos e pegamos guaraná. Pedimos onde ficava o banheiro, Marcelo nos mostrou e fomos tomar um banho. Ao voltar nos sentamos e tomamos mais guaraná, o clima estava de festa, brincávamos e riamos descontraidamente. Passados aproximadamente uns 20 minutos o Renato perguntou: - Quando podemos recomeçar? - Edílson disse que ia aguardar mais um pouco. Mas falou que se eu quisesse, poderia os três me comer enquanto tirava algumas fotos. - E ai Gilya! Aceita? - Podem vir quente que eu estou fervendo. Pegaram-me no colo e me levaram pro tapete, deitaram-me e me chupavam dos pés a cabeça, estava me sentido como uma deusa, amada por seus súditos. Marcelo deitou e montei a cavalo, atrás foi o Renato fazendo uma dupla penetração vaginal enquanto eu chupava o Antonio que dava uns tapas em meu rosto. Eu rebolava, gemia e gritava. Depois Renato passou gel no meu cuzinho e empurrou de uma só vez, dei um grito, mas disse que estava uma delicia. Edilson não perdia um só clique, procurava os melhores ângulos das penetrações e das caras de tesão. Eu estava sendo possuída de todas as formas por três homens sedentos por sexo. Como já haviam gozado uma vez, dessa vez eles queriam mesmo era me foder literalmente, me comeram em várias posições, de quatro, de lado, em cima da mesa, no sofá, na piscina, no capo do carro e até fizeram uma dupla penetração comigo suspensa no colo do Marcelo. Já estavam cansado pela maratona sexual e queriam gozar. Marcelo e Renato me comiam e Antonio para não perder o ritmo disse que queria comer Edilson. - Não sei agüento toda essa tora! Respondeu. - Agüenta sim. Coloco devagar e quando você menos esperar já estará tudo dentro. - Hum, não sei não, você vai me arrombar. - Essa é a intensão e tenho certeza que você vai gostar. - Esta bem, mas se doer você para. - Ok. Passou gel, Antonio deitou e Edilson montou a cavalo, assim por cima ele poderia controlar a penetração. - Não empurra, deixa que eu vou sentando devagar. Disse Edílson. - Está bem. Respondeu ele. Sentiu a cabeçona encostar no buraquinho e lentamente foi descendo. Disse-me depois que nunca havia sentido tanta dor. Quando passou a cabeça deu uma parada pra acostumar, sentiu o esfíncter sendo dilacerado. Como pica não tem ombro, passou a cabeça o resto entra também e assim sentiu milímetro por milímetro lhe invadindo. No inicio sentiu muita dor, mas logo a dor deu lugar ao tesão. Renato que comia o meu cuzinho já havia gozado e o Marcelo me pegou e colocou-me deitada, ao lado do meu marido e comeu minha gruta por trás. Edílson pediu ao Antonio para mudarem de posição, deitou também de lado fazendo um 69 comigo enquanto era enrabado por Antonio. Nessa posição ele tinha triplo prazer, era comido pelo Antonio, chupado por mim e ainda chupava a minha xana e o cacete do Marcelo. Gozamos feito loucos entre gemidos e gritos de prazer. Quando levantei senti minhas pernas tremerem, abracei Edilson e nos beijamos. Passei a mão na sua bunda e disse sorrindo: - Você está arrombado! - Você também. Respondeu. - As únicas pregas que nós ainda tínhamos foram tiradas. - Você está arrependida? Perguntou. - Não! Se pudesse faria tudo de novo. - Que bom! Falou o Renato. E você Edílson? - Eu também faria tudo novamente. E nós também, falaram. Todos riram. Tomamos banho, nos vestimos e eles nos deixaram no hotel já marcando novo encontro para o domingo. Queriam no domingo também, mas Edílson disse que precisava recuperar as energias pra poder fazer o treinamento na segunda-feira. Subimos para o nosso apartamento e nos jogamos na cama, não tínhamos forças pra mais nada, nossos corpos estavam doloridos das várias horas de sexo e de tapas levados na cara, costas e na bunda, estávamos cheios de hematomas, em Edílson era mais nítido pelo fato de ele ser branco. Eu cai na cama dormindo, estava de barriga para baixo dando a espetacular visão da minha bunda redondinha, Edílson olhou para minha grutinha que ainda escorria leite dos nossos amigos. Nos dias que seguiram transamos todas as noites, eles eram nossos anfitriões, nos buscavam e levavam no treinamento e hotel, e a noite nos tornávamos seus objetos de sexo e prazer. O treinamento acabou e nós tínhamos que seguir nossa viagem, nos despedimos e nunca mais nos vimos. Se alguém se interessou pela história e quiser passar momentos de muito prazer, escreva-nos. Procuramos casais, homens e mulheres, duplas e trios serão bem vindos, sem distinção de cor, raça ou credo. Somos casados, sem filhos, bebemos socialmente, discretos, higiênicos e cheios de tesão. Não a drogas, bebidas em excesso e violência. Ela: 1,64m, 52kg, morena clara, olhos castanhos escuros, cabelos pretos encaracolados até o meio das costas, boca carnuda, bumbum redondinho e empinado, seios médios e uma boceta totalmente depilada. Ele: 1,78m, 92kg, branco, olhos azuis esverdeados, cabelos castanhos, pelos pubianos aparados e um cacete de 18,5x4. Damos e exigimos sigilo absoluto, somos bem relacionados e não queremos constrangimentos. Sapezal – Mato Grosso
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