Eu e a Casadinha da Tatuagem de Pimenta

Olá a todos! Mais uma vez venho contar outra aventura. Para quem não me conhece sou de SP Capital, 28 anos, moreno, 1.75 de altura, 75 kgs, cabelos curtos, rola bem servida, tudo de acordo com a foto abaixo.
Bem, conto que conheci essa moça há muito tempo aqui em SP, muito embora ela seja do Paraná. Não me lembro bem da ocasião que a conheci, mas lembro que por muito tempo conversamos pela internet, e criamos uma grande amizade. A Moça, cujo nome não revelo por motivos óbvios, mas que chamarei por Pimenta, era branca, cerca de 1.70 de altura, cabelos cacheados, cheinha, mas muito gostosa e com um detalhe, uma linda tatuagem de pimenta na bunda.
Eu e Pimenta conversamos por diversas vezes pelo Skype, ocasiões em que constantemente ela me disse era casada, mas que não estava tão feliz com o matrimônio, eque buscava alguém diferente só pra variar e ver se dava um ânimo. Nestas conversas sempre rolava uma putariazinha, e em algumas trocávamos fotos “picantes”, em outras abríamos a cam para “matar uma vontade”.
Muito embora existisse a possibilidade de um encontro, devido ao trabalho e distância entre nós não existia a oportunidade, até que um dia coincidiu de ela vir a SP para tratar de alguns assuntos particulares, ocasião que foi muito bem aproveitada.
No dia,eu já tinha ido para o trabalho e estava em casa simplesmente esperando a ligação dela, quando, por volta de unas 15:00h o celular toca e ela me diz que estava liberada; imediatamente disse que já estava a caminho, marcando um encontro numa estação do metrô.
Tomei um banho, me vesti e corri para o encontro. Chegando lá, a vi sentada num banco do lado de fora da estação, conversamos rápido, nos cumprimentamos como amigos até aquele momento, e não como amantes, pois sendo ela casada e existindo a Lei de Murphy, é claro que surgiria alguém conhecido nesse momento.
Conversamos mais um pouco, eu via aquele rosto lindo, e observava ainda mais aquelas coxas grandes e suculentas, que me deixavam de boca aberta.
AS certo ponto da conversa iniciou-se a putaria, e ela queria ver de perto o que eu já tinha mostrado por fotos e algumas vezes pela cam durante nossas conversas na internet; concordei com matar sua curiosidade e fomos para um motelzinho bem discreto, com grande quarto e bastante decorado.
Entramos, ao subir as escadas deixei que ela fosse na frente, e já fui apreciando aquela blinda deliciosa, que já me deixava excitado, tanto que em breves instantes colei a mão nela e só soltei para abrir a porta do quarto.
Já no quarto, pudemos nos beijar sem qualquer preocupação a agarrei e a prensei na parede num beijo delicioso, a puxei pela cintura e senti como ela esquentava. Eu disse que há tempos queria sentir aquela boca, ela sorriu.
Ela pediu para tomar um banho antes, deixei enquanto explorava o quarto, contudo, não suportei o tesão e fui até o banheiro e fiquei observando aquela moça branquinha com bunda e coxas grandes, e lógico, a tatuagem de pimenta. Tirei minha roupa e novamente voltamos a nos beijar com o chuveiro ligado com aquela água na temperatura gostosa, coloquei meu pau por cima da buceta dela e fiquei roçando enquanto nos beijávamos. Uma hora comecei a penetrá-la, aquela buceta quente e apertadíssima. Achamos melhor ir para a cama, sem nem mesmo nos secar.
Praticamente a joguei na cama e voltei a beijá-la, fui descendo os beijos pelo seu pescoço, seus ombros, cai mamando seus seio, lambendo os bicos grandes e escuros, mamei com toda a fome do mundo, continuei os beijos descendo pela sua barriga, pulei para aqueles coxões lindos e grandes, mordisquei, apertei, lambi, beijei, e fui prosseguindo até seus pés, beijei cada dedinho, voltei pelas panturrilhas, coxas, até aquela bunda linda.
Só Deus sabe quanto tempo fiquei beijando e apertando aquela bunda, principalmente aquela tatuagem de pimenta. Segui pelas suas costas até seu ouvido, dei uma lambindinha lenta e novamente a beijei.
Comecei a chupar sua bucetinha, no mesmo instante que ela pediu pra me mamar, fomos pra um 69 incrível, pois via aquela bunda grande e gostosa toda a minha disposição., e ela mamava meu pau e elogiava, disse que nunca esteve com um assim, e lambia salivando bem. Ficamos assim até que ela gozasse, continuei lambendo até que ela gozasse novamente.
Ela deitou de pernas bem apertas, antes de meter, cai mais uma vez de boca naquela buceta, lambi como um cachorro esfomeado, prossegui lambendo enquanto ela urrava e me chamava de filho da puta e apertava minha cabeça em direção à buceta dela.
Parei de chupá-la, coloquei a camisinha e devagar fui metendo nela, naquela buceta apertada, de frente, beijando aquela boca deliciosa, fui devagar até o pau entrar o máximo, parei até ela acostumar e comecei a acelerar, fui metendo cada vez mais forte e com mais voracidade, metia e mamava aqueles peitos gostosos como se fosse a ultima mulher da minha vida, e assim ficamos até que ela gozasse.
Após eu a coloquei de 4, queria ver aquela bunda imensa só pra mim, foi uma visão inesquecível, meti até o talo, mas dessa vez já estava mais animal, metia e batia naquela bunda gostosa cada vez mais forte, até que disse que ia gozar, ela disse que podia gozar onde quisesse, não tive dúvidas, tirei o pau e mandei que virasse pra mim, dei uma gozada gostosa na cara dela, muita porra num jato grosso, segui dando uma surra de rola naquele rosto lindo.
Deitamos um ao lado do outro, conversamos logo após ela puxar cada gota de porra pra boca dela com os dedos e depois lambê-los. Em instantes ela montou em mim e me beijou, roçando a buceta no meu pau ficasse mais uma vez duro, coloquei outra camisinha e ela começou a cavalgar no meu pau, uma cavalgada profissional. Ela cavalgava e eu batia com as mãos naquele bundão gostoso enquanto mamava os seios que balançavam no meu rosto. Ela cansou e passou para mim o prazeroso dever de continuar a foda, lógico que escolhi de novo fodê-la de 4, mas dessa vez aproveitei o espelho que tinha na parede do quarto e puxei seus cabelos, mandei ela olhar a cara dela de puta, e comecei a meter mais forte, meti até perder as forças, e ela também já estava cansada, quando mandei que mamasse meu pau.
Dessa vez ela batia uma punheta deliciosa chupando a cabeça do meu pau, quando ela sentiu que a porra estava saindo, simplesmente tirou a rola da boca e deixou que eu melasse todo seu rosto outra vez.
Cansados, deitamos um tempo, mas logo tivemos que correr, pois ela precisava voltar pra casa e se apresentar ao corno, mas disse que não daria para ele naquela semana.
Ainda nos falamos outras vezes, mas infelizmente ela se mudou e não mais a encontrei pessoalmente.
Bem, espero que tenham gostado. Beijos e abraços a todos que leram.