Tenho 52 anos e minha mulher tem 49 anos começamos a namorar ela tinha 16 anos. Martinha nunca conheceu outro homem na cama pelo menos é o que ela me diz sempre. Às vezes quando estamos transando comentamos essa situação, numa dessas ocasiões ela me disse que ficava com a boceta toda molhada ao fantasiar sendo comida por outro, excepcionalmente se fosse um negro, ela tinha o desejo de chupar e se penetrada em todos os buracos por um negrão.
Estávamos hospedados numa pousada em Porto Seguro, fomos tomar umas cervejas numa barraca de praia, na mesa ao lado estavam sentados dois rapazes conversando e minha esposa não tirava o olho daquela mesa, disfarçadamente virei-me e dei uma olhada, um dos rapazes era negro e vestia uma sunga branca. Ele percebeu as olhadas de minha esposa e estava de pau duro, podia-se constatar pelo grande volume embaixo da sunga. Assim que os rapazes saíram voltamos para pousada e para minha surpresa o negro estava hospedado na mesma pousada. Martinha subiu para o apartamento e eu fui falar com ele me apresentei, ele disse que se chamava Renam e me convidou pra tomar uma cerveja com ele, ao final do papo eu o convidei para nos fazer uma visita à noite.
Um pouco antes da chegada de Renam falei com Martinha que iria jogar umas cartas num barzinho próximo e que só voltaria tarde. Pouco tempo depois, Martinha me liga dizendo, um dos rapazes que vimos na praia estava no apartamento e disse que tinha marcado comigo para batermos um papo, eu falei pra ela que não dava pra largar o jogo naquele momento e que falaria com Renam depois. Na verdade eu tramara tudo, não havia jogo nenhum e naquele momento eu estava bem perto olhando pela janela de vidro do apartamento, como do lado de fora estava totalmente escuro ninguém podia me ver.
Percebi que Martinha ficou um pouco confusa. Renam queria sair, mas ela lhe ofereceu uma cerveja, falou que o tinha visto na praia naquela manhã com um amigo, começaram a conversar sobre o dia na praia e outras amenidades. Martinha se aproxima pra encher o copo dele, aí ele a segura pelo braço e a puxa de encontro ao seu corpo, ela recua e diz o que é isso eu sou casada, então Renam lhe fala: e na praia você não tirava os olhos do meu cacete que estava tão duro como agora, ela olhou e quando viu o volume debaixo da calça falou não! Meu marido pode voltar e..., seu marido não vai voltar tão cedo fique tranqüila. Puxou-a novamente de encontro ao seu corpo, dessa vez não houve resistência.
Martinha procura a boca de Renam e começam se beijar, em seguida ela se abaixa abre o zíper dele mete a mão dentro de suas calças e tira aquele pau enorme pra fora e começa a chupar, quando do meu esconderijo eu vir o tamanho daquela pica pensei comigo não vou permitir que isso aconteça. (Eu tenho uma pica de 14 cm e minha esposa tem uma xoxota apertada, a pica de Renam devia ter uns 22 cm e dava o dobro da grossura da minha. Sua xota vai ficar incompatível para minha pica pensei). Como não podia denunciar a minha presença o jeito foi esperar para ver o que acontecia.
Renam tira a blusa e o short de Martinha e logo em seguida arranca suas roupas, ela lhe fala que só conhecia meu pau e que era pequeno, estava com receio de ser machucada, ele lhe garante que não ia doer, e, a deita na cama. Começa deslizando a cabeça da pica nos lábios vaginais de minha esposa, a essa altura ela já estava toda molhada, ele força a entrada lentamente ela coloca as mãos tentando impedir a penetração, ele retira a sua mão e vai penetrando lentamente, ela lhe implora não enfia mais não, só que aquele “fumo” preto já estava todo dentro da sua “xota”, e aquela pequena gruta que jamais tinha recebendo um pau que não fosse o meu, agora agasalhava um daquele calibre, ele continua bombando e ela gemendo de prazer goza loucamente e pede que enfie mais, Renam continua estocando e finalmente inunda aquela gruta com sua gala, ficam os dois coladinhos e de repente ela pede põe no meu cuzinho vai!. Renam tira o pau de dentro da boceta dela e ainda melado coloca Martinha de quatro e enfia tudo dentro do cú dela, que urra de prazer ao gozar novamente. Ela pede a Renam pra gozar em cima dela no que é atendida, Renam tira o pau de dentro do cú e esporra em suas costas.
Isso aconteceu as 21:00hs, eu retornei as 23:00 hs ela estava assistindo TV, perguntei se Renam tinha deixado algum recado, fingindo, claro que nada sabia. Martinha começa a chorar e me diz que tinha acontecido uma coisa errada, ela havia “fodido” com Renam e pedia meu perdão, eu disse que perdoava se ela me contasse os detalhes. Então ela contou da maneira dela, omitindo algumas passagens, eu a tranqüilizei dizendo: o seu desejo foi realizado, não se culpe pelo acontecido. Ela me disse estou com medo que minha xotinha fique folgada pra você, eu lhe disse vamos testar agora, e pulei em cima dela enfiei meu pau que durante a “foda” deles permaneceu durão até aquele momento.
Fiquei com receio, pois a boceta dela estava folgada pra mim. Eu lhe perguntei e cú ele comeu – claro ela disse. Então eu lhe contei que vi tudo e que de certo modo eu planejara aquilo, Minha querida esposa meu deu um tapinha e me chamou de “safado”. No outro dia, sua boceta e seu cuzinho estavam tão apertados quanto antes. Nas nossas trepadas às vezes lembramos daquele dia e ela me diz que foi sua única vez com outro, será?.
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